quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
O.E
Quarta-feira, Janeiro 27, 2010
Estado paga mais 495 milhões em juros pela dívida pública este ano
Os portugueses terão de pagar 15 milhões de euros por dia ao longo de 2010, apenas para pagar os juros da dívida pública do País. De acordo com as projecções da proposta de Orçamento do Estado apresentadas ontem na Assembleia da República, só em juros, o Estado pagará este ano 5.500 milhões de euros. Ou seja, mais 495 milhões do que em 2009. O montante de juros representa 3,2% do PIB estimado para 2010.
Os portugueses terão de pagar 15 milhões de euros por dia ao longo de 2010, apenas para pagar os juros da dívida pública do País. De acordo com as projecções da proposta de Orçamento do Estado apresentadas ontem na Assembleia da República, só em juros, o Estado pagará este ano 5.500 milhões de euros. Ou seja, mais 495 milhões do que em 2009. O montante de juros representa 3,2% do PIB estimado para 2010.
As novas previsões do ministro das Finanças prevê um novo aumento da dívida pública para este ano, que passará para 142,9 mil milhões de euros. Ou seja, sobe para 85,4% do PIB, contra os 76,6% estimados para 2009.
Fonte: Jornal de Negocios
O.E.
25 Janeiro 2010 - 00h30
Falsificação: Rede interceptou carta do Ministério da Justiça
Cheque de 5 € passa a 29 mil
De cinco euros, um cheque-carta emitido pelo Instituto de Gestão Financeira e de Infra-estruturas da Justiça (IGFIJ) passou para 29 428 euros, depois de falsificado. O valor em causa terá sido sacado de uma das contas que o organismo tem na Caixa Geral de Depósitos por uma das suspeitas de pertencer à rede que assaltava marcos dos correios em todo o País para posterior falsificação de cheques, lesando vários bancos e empresas em mais de um milhão de euros. Ao todo são 64 arguidos, que estão a ser julgados em Sintra, onde respondem por associação criminosa, furto, burla, falsificação e coacção.
Marcela terá disponibilizado a sua conta a ‘Nelo’, para depositar o cheque do IGFIJ furtado. Aquele organismo do Ministério da Justiça emitira, em Janeiro de 2008, o cheque-carta, no valor de cinco euros, para pagar "custas liquidadas" no âmbito de um processo no Tribunal de Cascais.
O cheque terá sido enviado para a morada do destinatário no Cacém, mas nunca lá chegou. Segundo o MP, foi desviado pelo grupo e falsificado por ‘Primo’, com a ajuda de uma máquina de escrever. Este cheque será um dos nove que o IGFIJ passou e que, segundo o relatório da auditoria da Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça, divulgado no início deste ano, foram interceptados, falsificados e levantados na CGD, na ordem dos quase 800 mil euros.
Falsificação: Rede interceptou carta do Ministério da Justiça
Cheque de 5 € passa a 29 mil
De cinco euros, um cheque-carta emitido pelo Instituto de Gestão Financeira e de Infra-estruturas da Justiça (IGFIJ) passou para 29 428 euros, depois de falsificado. O valor em causa terá sido sacado de uma das contas que o organismo tem na Caixa Geral de Depósitos por uma das suspeitas de pertencer à rede que assaltava marcos dos correios em todo o País para posterior falsificação de cheques, lesando vários bancos e empresas em mais de um milhão de euros. Ao todo são 64 arguidos, que estão a ser julgados em Sintra, onde respondem por associação criminosa, furto, burla, falsificação e coacção.
Marcela terá disponibilizado a sua conta a ‘Nelo’, para depositar o cheque do IGFIJ furtado. Aquele organismo do Ministério da Justiça emitira, em Janeiro de 2008, o cheque-carta, no valor de cinco euros, para pagar "custas liquidadas" no âmbito de um processo no Tribunal de Cascais.
O cheque terá sido enviado para a morada do destinatário no Cacém, mas nunca lá chegou. Segundo o MP, foi desviado pelo grupo e falsificado por ‘Primo’, com a ajuda de uma máquina de escrever. Este cheque será um dos nove que o IGFIJ passou e que, segundo o relatório da auditoria da Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça, divulgado no início deste ano, foram interceptados, falsificados e levantados na CGD, na ordem dos quase 800 mil euros.
sexta-feira, 22 de Janeiro de 2010 | 03:40 |
OA: Bastonário defende «investigação séria» a políticos
O Bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, defendeu quinta-feira à noite, na Figueira da Foz, uma investigação séria e exaustiva ao património dos políticos, com o objectivo de moralizar a actividade política no nosso país.
«Uma das medidas para moralizar a actividade política era fazer uma investigação séria, profunda e exaustiva do património dos políticos», disse Marinho Pinto, intervindo na tertúlia «125 minutos com... Fátima Campos Ferreira», no Casino da Figueira da Foz.
Questionado pela jornalista anfitriã da tertúlia sobre o escrutínio desse património ser feito através das declarações entregues, no Tribunal Constitucional, pelos titulares de cargos políticos, o Bastonário sorriu.
Diário Digital / Lusa