sexta-feira, 20 de agosto de 2010

De: ALÔ PORTUGAL

Data: 08/20/10 15:05:14

Para: Undisclosed-Recipient:,

Assunto: SOCIEDADES SECRETAS?

DEVE UMA DEMOCRACIA ACEITAR SOCIEDADES SECRETAS?

www.portugalclub.org

Durante o período histórico português conhecido como “Estado Novo” (1933-1974), vigorou uma disposição que obrigava todos aqueles que se candidatavam a trabalhar para o Estado, a assinarem uma declaração em que afirmavam, por sua honra, em como repudiavam o comunismo e todas as ideias subversivas.[1][1] Este decreto visava objectivamente o Partido Comunista Português (PCP). Eu próprio a assinei, quando concorri à Academia Militar – presumo que Vasco Gonçalves e muitos outros, também o terão feito...

Esta exigência foi muito criticada antes e depois do 25 de Abril.

Não cremos que estas críticas tenham razão de ser. Antes de alguns dos leitores começarem já aos pulos e a vociferar, permitam que lhes diga porquê.

É simples: o PCP defendia uma doutrina totalitária, internacionalista, auto exclusiva e fundamentalista, que recebia directivas, quando não ordens, do Partido Comunista da União Soviética, seguindo também as orientações das internacionais comunistas. Numa palavra não era um partido livre nem nacional, mas apenas uma correia de transmissão de terceiros. Ora os órgãos do Estado – de qualquer Estado – devem ser eminentemente nacionais, neste caso, portugueses, pois é suposto representarem a nação politicamente organizada.[2][2]

Desta forma, trazer um elemento comunista para um órgão do Estado resultava, de imediato, num conflito de lealdades e numa desconfiança permanente. Isto afigura-se límpido e razoável. Outra coisa não faria sentido.

Aliàs, práticas semelhantes existem desde o inicio da nacionalidade,começando no juramento de lealdade aos monarcas,aclamados em Cortes – ou, até, em cerimónias especificas, como foi o caso do compromisso de obediencia, por parte da nobreza a D.João II. A partir de 1818, estas práticas ganharam um cariz mais idelógico, com o Alvará de 30 de Março daquele ano, que proibiu as sociedades secretas ( visando a Maçonaria), consequencia da revolta de Pernambuco e da conspiração de Gomes Freire,em Lisboa, ambas em 1817.[3][3]

Seguiram-se as perseguições entre Absolutistas e Liberais até que, com a implantação da República, o novo regime passou a exigir aos servidores do Estado, provas inequivocas de adesão ao ideal republicano,que incluía uma declaração, nesse sentido, do presidente da junta de freguesia, respectivo.

Durante o “Estado Novo” o problema das “Sociedades Secretas” deixou de se colocar, pois foram ilegalizadas pela lei 1921, de 21 de Maio de 1935, o que não quer dizer que tivessem desaparecido. Aliàs, parece ilógico extinguir uma “organização”que não tinha existencia legal...

Sabe-se, por outro lado, que a melhor forma de combater algo é usando os próprios meios, doutrina e organização, do que se combate.

Por isso, é que não se deve lutar contra a guerrilha com armas nucleares, nem o terrorismo, com aviões de caça…

Foi esta ideia que levou, por exemplo, o senhor D. Miguel e seus partidários, já no exílio a tentarem formar uma sociedade secreta (Ordem de S. Miguel da Ala), que pudesse combater, nos mesmos moldes as forças que, na verdade, derrotaram o Absolutismo, atacaram a Igreja e, mais tarde acabaram com o Trono.

Mas como, para certas pessoas e doutrinas, os fins não justificam todos os meios, aquela organização “miguelista”, não chegou a tomar forma e foi dissolvida, já que, reclamando-se cristã e católica, decidiu obedecer ao Papa que condenara a existência de sociedades secretas…

Partindo do princípio (que está por provar) de que vivemos, em Portugal, numa “democracia”, onde tudo deve ser transparente (tirando, obviamente, as matérias que devem ser classificadas), onde as regras e as leis deverão ser conhecidas e comuns a todos, e onde deve haver clareza no exercicio do Poder, como se pode admitir a existência legal de organizações, de que não se conhecem os “sócios”, os fins, a doutrina, a organização e o que fazem?.

Como se pode admitir a influência na sociedade - e alguma há-de haver senão não se justifica a existência – de quem não foi eleito, nem a quem foi outorgada qualquer autoridade, por quem de direito?

E sendo as coisas assim, como não exigir um documento a quem vá trabalhar para o Estado, nos moldes daquele exigido para as ideias comunistas e subversivas, no passado recente? É que o conflito de lealdades é notório e imediato. E tal não se faz notar apenas no campo político, passa pelos negócios, pelo emprego e até pela justiça. Se um juiz, por ex., topar com um correligionário de “clube”, vai julgá-lo segundo as leis vigentes ou segundo a “fraternidade” de grupo?

Existe, porém, um estádio ainda mais grave para o que estamos a querer alertar: é quando políticos proeminentes ou membros de órgãos de soberania, participam em reuniões internacionais de alto gabarito e pesadamente vigiadas (com os nossos impostos) e de que ninguém sabe a agenda, os objectivos, ou as intenções. Nunca vão oficialmente nem em representação de ninguém. E ninguém os votou, sendo elegíveis sabe-se lá porque razão ou regras. E já repararam que nenhuma das organizações a que me refiro, tem qualquer pendencia ou ligação à ONU onde, supostamente, se devem discutir os projectos para a Humanidade e dirimir os contenciosos internacionais?

Ou seja,se isto não for travado, teremos que “Estado” e “Sociedades Secretas”, serão uma e a mesma coisa.

Como é fácil de perceber nada disto tem a ver com “Democracia” – a Democracia é, aliás, capa para tudo isto. Nem tudo o que luz é ouro. Fica aqui o aviso. E se alguma coisa de mais ou menos grave me vier a acontecer, um dia, já têm pistas onde procurar...

Portugal está ameaçado de morte. Muito mais até, do que quando o Conde Duque Olivares ditava leis em Madrid. Podem crer.

João José Brandão Ferreira

TCor/Pilav(Ref) www.portugalclub.org





[1][1] Dec.lei 27003,de 14/09/1936. O texto completo do paragrafo era o seguinte: “Declaro por minha honra que estou integrado na ordem social estabelecida pela Constituição de 1933,com activo repúdio do comunismo e de todas as ideias subversivas”

[2][2] O mesmo sucedia,por ex.,com o acesso a documentação NATO,classificada.

[3][3] O Rei D. João VI,foi surpreendido com a existencia de uma loja maçónica, na própria Corte, que mandou extinguir de imediato alegando “que conspiravam contra o seu governo”. O que era verdade...

FOGOS FLORESTAIS

De: ALÔ PORTUGAL
Data: 08/20/10 14:36:31
Para: Undisclosed-Recipient:,
Assunto: GOVERNO PONHA AS "MÃOS NO FOGO"


Carta Aberta
O GOVERNO PONHA AS "MÃOS NO FOGO"
Voltaram os fogos florestais!

Estando o ano 2005 em lume vivo, uma carta aberta alertou para as "políticas falhadas"!

Que se fez, de então para cá? Mais "políticas". Ou talvez a "política do «mais»: «mais» sapadores, «mais» protecção civil, «mais» duplicação de serviços e competências e atribuições. Sim, e «mais» umas entidades (não “lucrativas”) sedentas de milhões de euros condenados às labaredas das matas.

Tudo isto - é o que se faz pensar, e é o que se diz - por causa do supostamente "mais" tolo dos envolvidos: o proprietário. O proprietário seria o descuidado. O ser obstinado e perigoso que teima em não limpar a floresta com o mesmo cuidado com que devia lavar os dentes.

Mas alguém já pensou se o proprietário tem algum incentivo - e, já agora, algum tostão - para essa "higiene ambiental"?

A política do "mais", alguma vez se lembrou do proprietário? Aliás, o proprietário nem sequer deseja «mais» dinheiro. O proprietário fica contente com menos "chatices burocráticas", e menos "insinuações".

Mas, nada disso. O Sr. Ministro da Agricultura veio, sim, ameaçar que o Estado ainda vai tomar conta de propriedades “abandonadas”. E disse a ameaça em tom cândido, como se o Estado tivesse o seu mato num mimo!

Até quando temos de tolerar esta insensatez?

Melhor seria que o Governo pusesse, primeiro, as mãos na consciência e percebesse que o caminho passa por:

1. reforçar o vínculo do proprietário à sua propriedade, num verdadeiro sentido de coesão Nacional

2. definir uma estratégia clara do ordenamento do território que seja uma orientação fácil e um estímulo para o investimento seguro dos interessados.

Ponha o Governo as mãos na consciência. Depois, sim, ponha as mãos no fogo. Que nós, então, meteremos mãos à obra.

Brufe VNF, 20 de Agosto de 2010 Artur Mesquita Guimarães

(Mesquita Guimarães, Agro-Florestal, Lda. | Sócio-Gerente)

BI n°. 6592742

Rua .Daniel Rodrigues, 875 4760-252 BRUFE VNF

DEVEMOS EDUCAR NOSSOS FILHOS????

Finalmente a verdade é dita na TV Americana.

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:

'Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?'

Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:

'Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.

Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.


Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.
Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua benção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?'

À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc...

Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.

Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...

A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.

Logo depois o Dr.. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:

'Um perito nesse assunto deve saber o que está falando'.

E então concordamos com ele.

Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal.

Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos...(há diferença entre disciplinar e tocar).

Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.

E nós aceitamos sem ao menos questionar.

Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.

E nós dissemos: 'Está bem!