sábado, 6 de novembro de 2010

LUCROS DOS 4 MAIORES BANCOS SOBEM 53 MILHÕES ATÉ SETEMBRO

4,1 milhões por dia no 3.º trimestre, lucraram os 4 maiores da banca privada


O BES obteve o maior resultado, atingindo os 405,4 milhões. Em plena crise económica e financeira, os quatro maiores bancos privados portugueses lucraram até Setembro mais 53,4 milhões de euros do que em igual período do ano anterior. No total, BES, BCP, BPI e Santander Totta obtiveram resultados líquidos no valor de 1122,2 milhões de euros, traduzindo um crescimento da ordem dos 5% face aos ganhos dos primeiros nove meses do ano passado.

Todas aquelas instituições reforçaram os seus lucros, à excepção do Santander Totta, que baixou os resultados em 11%. Já os crescimentos dos restantes bancos foram expressivos, oscilando entre os 10,8% e os 22% obtidos pelo Millennium BCP. As contas dos grandes da banca privada para o terceiro trimestre ficaram ontem completas, com a apresentação dos resultados do Banco Espírito Santo (BES). No terceiro trimestre, o BES obteve um lucro de 405,4 milhões de euros - o maior em volume de toda a banca -, que significa um crescimento de 12,4% em termos homólogos.

A instituição liderada por Ricardo Salgado superou mesmo a média das estimativas, com muitos analistas a não terem antecipado um crescimento além dos 7,8%. Uma performance que pode originar revisões em alta das estimativas sobre o banco para o total do ano. Apesar de o resultado das operações em Portugal ter sido positivo, com os lucros a crescerem 2,3% na actividade doméstica, o crescimento veio essencialmente do exterior, que contribuiu em 41% para o resultado consolidado do banco. Quanto à nova taxa sobre a banca, Ricardo Salgado considerou-a como "um impacto fiscal muito gravoso", adiantando que , no mínimo, o BES terá de pagar 6,5 milhões de euros, acreditando que, no final, acabará por pagar um valor intermédio de 18 milhões de euros. O BES afirma que a situação de liquidez do banco tem evoluído no sentido de um menor recurso ao financiamento do Banco Central Europeu, mas sublinha que tem nove mil milhões para apresentar como colateral junto da autoridade monetária. Os quatro maiores bancos privados a operar em Portugal fecharam o ano de 2009 com lucros totais de 1445,6 milhões de euros, o que já representou um crescimento de 13,7% face a 2008, um ano fortemente abalado pela crise do subprime.

MAS NÃO ESQUEÇA QUE SE GANHAR 600 EUROS NÃO TEM DIREITO A
“ ABONO DE FAMILIA”

POR ONDE ANDA AFINAL A BOA MOEDA?????????????


PORQUE A MÁ MOEDA CIRCULA COM A AJUDA DE CAVACO SILVA

MANUEL ALEGRE O TRAIDOR

manuel alegre Traidor

Conheço este problema pessoalmente. Estava em Luanda, quando Alegre se pirou. Mais tarde, quando entrei prá “guerra” o meu Batalhão foi colocado em Nóqui, lá em cima, encostado ao Zaire, junto à fronteira com Matadi.

Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa onda média, a voz de Matadi e a voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as n/operações. Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses “grandes filhos da puta “.

Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, Pateta Alegre. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 “turras” concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre a denunciar a nossa posição.

Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques.

Um dia, em Nóqui, junto ao Rio, onde se situava o nosso aquartelamento, o então Tenente-Coronel Isaltino, mandou tocar a formar. Formou-se o Batalhão e o corneteiro tocou a sentido, fez-se silêncio chegou o Tem.Coronel e disse: o furriel Marta (mulato) dê um passo em frente. O sacana era o informador. Fazia-o através dum preto que era vendedor das célebres colchas congolesas, em Nóqui.

Nesta guerra a Pide teve um papel muito importante. Informávamo-nos dos movimentos desses traidores.
Bem…. não sei se estás a ver… o cabrão não foi linchado porque foi imediatamente evacuado para Luanda. Cerca de 2 anos depois, estava eu ainda na guerra ouvi a voz deste traidor nas rádio Maatadí. Tinha fugido das cadeias de Luanda.
Sofri no corpo os efeitos da atitude desses traidores.
«««
Publicada por TINTINAINE em 7:35 AM
2 comentários:

Artur/Leiria disse...
Está tudo de patas para o ar, em todo e qualquer país do mundo!

Hoje em dia, a lógica assim como o senso comum, não mais fazem sentido…

Glorifica-se o que não presta e diminui-se o que é bom. Ainda vamos ver um Manuel Alegre, traidor segundo o que escreve sobre ele, da mesma maneira como um Mário Soares filho de padre, resultado de coito diabólico que se tornou num ‘pisa-bandeira’ da nossa gloriosa nação em terras de França! Aí vem ele, resto da Europa abaixo, e o povo na sua inocência, porque acredita em palavras de políticos o elege um sem número de vezes, para fazer a boa porcaria que fez, sem nada fazer para salvaguardar a vida de qualquer cidadão comum de África mas sim olhar pelos seus pessoais interesses!?
É de se bradar aos céus! Povo abre os olhos duma vez por todas e reconhece que maçonaria, está viva e de saúde em terras lusitanas… Usem a NET, sem dó nem piedade, e exponham escumalha desta, que não serve os interesses dum povo, mas somente o deles!
Abaixo com os vermes desta natureza!
4 de Fevereiro de 2010 19:

Um Major-General desiludido com esta república de 100 anos e com uma governação que define de”quadrilhocracia”.
«…Manuel Alegre, durante a guerra do Ultramar e depois da sua fuga, era locutor da rádio Argel, onde se congratulava pela morte de soldados portugueses…

A voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as nossas operações.
Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses “grandes filhos da puta“. Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, “Pateta Alegre”. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 “turras” concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre (*) a denunciar a nossa posição. Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques.

Tudo por causa desse desertor e traidor.»

(*) Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa onda média.
Paulo Chamorra
Manuel Alegre – um desertor
«Muito obrigado pelo seu concordante comentário sobre a potencial candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República.
Teria preferido, a bem da nossa Nação, que o seu comentário fosse no sentido de me provar que estou errado, o que, lamentavelmente eu não vou ouvir de ninguém.
Sabe, o que mais me incomoda é que, com 2 filhos e 6 netos, olho para o meu “prazo de validade” a chegar ao fim e sei que vou morrer com a angústia de lhes deixar um País, uma Nação, governados por aquilo que já o nosso saudoso Rei D. Pedro V – infelizmente morto na flor da idade – descrevia, na sua correspondência para o seu tio Alberto, marido da Rainha Vitória de Inglaterra, como uma “canalhocracia”.

E inquieta-me profundamente que, desse último quartel do século XIX até aos nossos dias, não só nada tenha mudado para melhor, como a imunda República que nos governa, cujo primeiro centenário que este ano os socialistas irão celebrar, e que custará aos contribuintes dez milhões de euros, tenha, pela sua prática política legitimado que possamos dizer, hoje, que não é mais uma canalhocracia que nos governa, mas sim (e salvo raras e honrosas excepções) uma “quadrilhocracia”.

Na minha qualidade de cidadão em uniforme que dedicou à nossa Pátria os melhores anos de toda a sua vida, a troco de um prato de lentilhas, já vi quase de tudo e, como anteriormente afirmei, só me falta ver Manuel Alegre – um DESERTOR – eleito Presidente da República e, nessa qualidade e por inerência do cargo, como Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas.
Espero que os portugueses acordem antes que tal possa acontecer. Cordialmente,

Fernando Paula Vicente, Maj-General da FAP (Ref.) »
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quadrilhocracia