quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Centrais Nucleares na Europa

Nos países Europeus cerca de 35% da electricidade gerada provem de centrais nucleares. Sendo a França o País com maior produção, cerca de 78,5% seguido da Lituânia com 70%.

Como se pode observar, no mapa, a França é o país com mais centrais nucleares em operação,
59, seguido da Rússia com 36.



Fig. 1 - Centrais nucleares em operação

No final do ano de 2007 haviam cerca de 197 centrais nucleares em operação na Europa com uma capacidade de 169,842 Mwe. Em seis países ainda se encontravam em construção cerca de 13 centrais nucleares com uma capacidade prevista de 11,591 Mwe. Como pode ser observado, na tabela seguinte:

[Texto redigido por Diana Vieira]

Grupo Nuclear

PORTUGAL “APOSTA” NO TGV, PONTE, AEROPORTO

D.DUARTE PEDE NACIONALIDADE TIMORENSE



Desejo foi comunicado a Ramos-Horta

D. Duarte já pediu nacionalidade timorense

D. Duarte de Bragança pediu nacionalidade timorense pelas “relações profundas com Timor-Leste”. O pretendente ao trono afirma que Timor-Leste tem uma relação especial com a família real portuguesa.

“Gostaria de ter nacionalidade timorense”, declarou o herdeiro da Casa de Bragança, no Dia da Restauração da Independência, que se assinala esta quarta-feira, dia 1 de Dezembro.

Dom Duarte revelou que já “encetou contactos para obtenção da dupla nacionalidade através de um pedido comunicado ao presidente timorense José Ramos-Horta”.

O pretendente ao trono português afirmou ainda que sempre apoiou a causa de independência timorense e destacou “as relações profundas e espirituais do povo timorense com Portugal”.

A Casa de Bragança e a bandeira monárquica são símbolos de “grande significado” para a nação timorense, segundo D. Duarte, acrescentando que Timor-Leste tem uma relação especial a última dinastia portuguesa.

“Eu sou o liurai de Portugal”, disse o duque de Bragança, fazendo alusão ao nome utilizado antigamente para os chefes timorenses.




Outros tempos, outra gente...
ou a consciência cívica de fiel gestor dos dinheiros públicos

Ao mudar-se para o palacete de São Bento, adaptado e decorado por Raul Lino, Salazar manda instalar dois contadores: um para a energia do rés-do-chão (zona de trabalho oficial), a ser paga pelo Estado, outro para a do primeiro andar (zona de residência oficial), a ser saldada por si.
O mesmo se passava com a água, o combustível e os telefones.

Nota:-

E o fascista era ele !...



CARTA DE UM CLIENTE AO BES

Carta de um cliente ao BES - Fantástico!

Carta de um cliente ao BES - Fantástico! - divulguem, p.f.

(Esta carta foi direccionada ao banco BES, porém devido à criatividade com que foi redigida,

deveria ser direccionada a todas as instituições financeiras.)

Exmos. Senhores Administradores do BES

Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.

Funcionaria desta forma: todos os senhores e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer outro produto adquirido (um pão, um remédio, uns litro de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.

Que tal? Pois, ontem saí do BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.

Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como todo e qualquer outro serviço. Além disso impõe-se taxas de. Uma 'taxa de acesso ao pão', outra 'taxa por guardar pão quente' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.

Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.

Financiei um carro, ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobram-me preços de mercado, assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.

Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.

Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de crédito'-equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pão', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar

Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de conta'.

Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura de padaria', pois só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.

Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como 'Papagaios'. Para gerir o 'papagaio', alguns gerentes sem escrúpulos cobravam 'por fora', o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos. Agora, ao contrário de 'por fora' temos muitos 'por dentro'.

Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobram-me uma taxa de 1 EUR. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR 'para manutenção da conta' - semelhante àquela 'taxa de existência da padaria na esquina da rua'.

A surpresa não acabou. Descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quente'.

Mas os senhores são insaciáveis.

A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.

Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de v/. Banco.

Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?

Depois de eu pagar as taxas correspondentes talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc., etc., etc. e que apesar de lamentarem muito e de nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto pela lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso, como sei também que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.

Sei que são legais, mas também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.

A REVOLUÇÃO APRÓXIMA-SE!!!

Ao encaminhar esta mensagem para outros, s.f.f, apague o meu e outros mails do cabeçalho.
E não se esqueça de colocar todos os destinatários em cópia oculta (BCC), se enviar o mesmo mail simultaneamente, como seja para os membros de um grupo.

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BULGÁRIA

Bulgária: Ex-responsável por fundos agrícolas tinha diploma falso

Uma ex-reponsável búlgara, Kalina Ilieva, encarregada da distribuição de fundos agrícolas comunitários, apresentou um diploma falso para obter o seu cargo, anunciou esta terça-feira o Ministério da Agricultura da Bulgária.

A Escola Superior de Tecnologia e Economia de Berlim, onde Kaline Ilieva, de 30 anos, terá supostamente acabado o seu mestrado, confirma que o diploma, é falso, sublinhou o ministro da Agricultura, Miroslav Naidenov.

Apesar do documento ter sido autenticado pelo Ministério da Educação da Bulgária, Naidenov encaminhou agora o caso para os tribunais e Kalina Ilieva, que está de licença de maternidade desde Outubro, foi suspensa.

No posto responsável pela atribuição do dinheiro dos fundos europeus agrícolas, entre Agosto de 2009 e Outubro de 2010, Ilieva concedeu 350 milhões de euros este ano, anunciou o semanário ‘168 Tchassa ‘que publicou as revelações sobre o diploma falsificado.
Segundo o jornal, Ilieva foi denunciada pela Agência Europeia de Luta Antifraude (OLAF), devido ao seu interesse em supervisionar os projectos agrícolas que pretendiam financiamento europeu.»
Publicado por António Balbino Caldeira em 11/30/2010 06:29:00 P

MAUEL ALEGRE TRAIDOR

manuel alegre Traidor


Conheço este problema pessoalmente. Estava em Luanda, quando Alegre se pirou. Mais tarde, quando entrei prá “guerra” o meu Batalhão foi colocado em Nóqui, lá em cima, encostado ao Zaire, junto à fronteira com Matadi.

Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa onda média, a voz de Matadi e a voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as n/operações. Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses “grandes filhos da puta “.

Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, Pateta Alegre. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 “turras” concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre a denunciar a nossa posição.

Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques.

Um dia, em Nóqui, junto ao Rio, onde se situava o nosso aquartelamento, o então Tenente-Coronel Isaltino, mandou tocar a formar. Formou-se o Batalhão e o corneteiro tocou a sentido, fez-se silêncio chegou o Tem.Coronel e disse: o furriel Marta (mulato) dê um passo em frente. O sacana era o informador. Fazia-o através dum preto que era vendedor das célebres colchas congolesas, em Nóqui.

Nesta guerra a Pide teve um papel muito importante. Informávamo-nos dos movimentos desses traidores.

Bem…. não sei se estás a ver… o cabrão não foi linchado porque foi imediatamente evacuado para Luanda. Cerca de 2 anos depois, estava eu ainda na guerra ouvi a voz deste traidor nas rádio Maatadí. Tinha fugido das cadeias de Luanda.

Sofri no corpo os efeitos da atitude desses traidores.

«««

TINTINAINE

2 comentários:

Artur/Leiria disse...

Está tudo de patas para o ar, em todo e qualquer país do mundo!
Hoje em dia, a lógica assim como o senso comum, não mais fazem sentido…
Glorifica-se o que não presta e diminui-se o que é bom. Ainda vamos ver um Manuel Alegre, traidor segundo o que escreve sobre ele, da mesma maneira como um Mário Soares filho de padre, resultado de coito diabólico que se tornou num ‘pisa-bandeira’ da nossa gloriosa nação em terras de França! Aí vem ele, resto da Europa abaixo, e o povo na sua inocência, porque acredita em palavras de políticos o elege um sem número de vezes, para fazer a boa porcaria que fez, sem nada fazer para salvaguardar a vida de qualquer cidadão comum de África mas sim olhar pelos seus pessoais interesses!?
É de se bradar aos céus! Povo abre os olhos duma vez por todas e reconhece que maçonaria, está viva e de saúde em terras lusitanas… Usem a NET, sem dó nem piedade, e exponham escumalha desta, que não serve os interesses dum povo, mas somente o deles!
Abaixo com os vermes desta natureza!

4 de Fevereiro de 2010 19:

Um Major-General desiludido com esta república de 100 anos e com uma governação que define de”quadrilhocracia”.

«…Manuel Alegre, durante a guerra do Ultramar e depois da sua fuga, era locutor da rádio Argel, onde se congratulava pela morte de soldados portugueses…
A voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as nossas operações.
Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses “grandes filhos da puta“. Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, “Pateta Alegre”. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 “turras” concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre (*) a denunciar a nossa posição. Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques. Tudo por causa desse desertor e traidor.»

(*) Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa onda média.

Paulo Chamorra

Manuel Alegre – um desertor

«Muito obrigado pelo seu concordante comentário sobre a potencial candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República.

Teria preferido, a bem da nossa Nação, que o seu comentário fosse no sentido de me provar que estou errado, o que, lamentavelmente eu não vou ouvir de ninguém.

Sabe, o que mais me incomoda é que, com 2 filhos e 6 netos, olho para o meu “prazo de validade” a chegar ao fim e sei que vou morrer com a angústia de lhes deixar um País, uma Nação, governados por aquilo que já o nosso saudoso Rei D. Pedro V – infelizmente morto na flor da idade – descrevia, na sua correspondência para o seu tio Alberto, marido da Rainha Vitória de Inglaterra, como uma “canalhocracia”.

E inquieta-me profundamente que, desse último quartel do século XIX até aos nossos dias, não só nada tenha mudado para melhor, como a imunda República que nos governa, cujo primeiro centenário que este ano os socialistas irão celebrar, e que custará aos contribuintes dez milhões de euros, tenha, pela sua prática política legitimado que possamos dizer, hoje, que não é mais uma canalhocracia que nos governa, mas sim (e salvo raras e honrosas excepções) uma “quadrilhocracia”.

Na minha qualidade de cidadão em uniforme que dedicou à nossa Pátria os melhores anos de toda a sua vida, a troco de um prato de lentilhas, já vi quase de tudo e, como anteriormente afirmei, só me falta ver Manuel Alegre – um DESERTOR – eleito Presidente da República e, nessa qualidade e por inerência do cargo, como Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas.

Espero que os portugueses acordem antes que tal possa acontecer. Cordialmente,

Fernando Paula Vicente, Maj-General da FAP (Ref.) »

Recebido por e-mail

INCOMPETENCIAS

Segunda-feira, 22 de Novembro de 2010
A incompetência de José Sócrates destruiu Portugal

Portugal bateu no fundo, depois de quase 9 séculos de existência.
Depois do 25 de Abril Mário Soares e o seu PS delinearam um modelo de organização política, económica e social que não deu certo.

Hoje Portugal é um País pobre, onde as desigualdades sociais se acentuaram.
Creio mesmo que se o Governo do Estado Novo tivesse continuado até hoje Portugal não estaria tão mal.

Longe de mim defender ditaduras, porque a liberdade é a democracia são sagradas.
Mas a verdade é que o PS deixou que Portugal ficasse sempre nas faldas da miséria.
As razões são de vária ordem.

Em primeiro lugar toda a numenclatura que vivia na sombra do Estado se manteve no Poder.
Os individuos que assumiram o Poder no pós 25 de Abril não tinha estatura democrática, nem competência para levar Portugal para o desenvolvimento, para o progresso.

Mário Soares era o homem da CIA, sem experiência alguma de governação e rodeou-se de um conjunto de individuos que fazendo o que os EUA queriam não tiveram a capacidade para alavancar Portugal para patamares de excelência.

O PS e Mário Soares ficaram nas mãos do estrangeiro quanto às grandes questões políticas, e nas mãos dos que já dominavam Portugal antes da Revoluçao, retomando o Poder para beneficio próprio.
O Serviço Nacional de Saúde foi ,talvez, a melhor realização, mas já vinha do Estado Novo, com a criaçao das Casas do Povo.

Antes do 25 de Abril havia assistência médica gratuita para todos.Ninguém derixava de ser tratado por não ter dinheiro.
Depois, o PS e Mário Soares não tinham meio de não garantir cuidados de saúde para todos, numa Europa social onde o Direito à Saúde era uma realidade a que todos os Estados estavam vinculados.

Nada de novo, portanto.

Nos outros domínios, o PS avançou na adesão à União Europeia - Salazar já tinha avançado antes - mas em vez de colher ensinamentos a nível de planeamento, gestão da economia, produção agrícola e industrial, os governos do PS deitaram-se no colo de Espanha e Portugal passou a ser um "dolce fare niente", com gente a viver dos subsidios, a não produzir e a hipotecar Portugal e o seu futuro.
Passamos a ter a nossa economia nas mãos dos espanhóis.E os centros de decisão política. É em Madrid que se dirige Portugal!

Portugal passou a ser uma espécie de economia socialista, onde o Estado é o grande empregador e o grande distribuidor dos subsidios para os que nada produzem.

Com José Sócrates as coisas continuaram mal e agravaram-se.

As empresas públicas, os institutos públicos, as empresas municipais, inter-municipais, os pareceres, os gabinetes de amigos advogados/engenheiros/arquitectos/economistas foram sangrando o Tesouro Público, sem que se produzisse o necessário para o crescimento económico necessário.

Aliado a tudo isto temos o fraco nível do ensino, a falta de competividade da educação e da ciência que contribuiu para o descalabro.
Hoje Portugal é um mero país pobre na União Europeia.
Sócrates está a encher Portugal de ventoinhas eólicas quando todo o Mundo está a apostar na energia nuclear!

Um grande negócio esse das ventoinhas eólicas , mas que não é passa - numa economia que se queria competitiva - de meros moinhos de papel que as crinaças usavam para brincar.
Portugal não pode continuar a gastar mais do que produz, mas essa é a infeliz realidade.
Temos de mudar de políticas , temos de mudar de políticos, temos de mudar de modelo económico, político, social.

Afastar o PS e José Sócrates do Poder é o primeiro passo, que deve ser dado de imediato.
Os portugueses têm de ser mais exigentes, mais trabalhadores, tem de haver menos funcionários públicos, melhor Justiça, mais massa critica e menos vígaros e corruptos a comer do Estado.
Publicada por Força Emergente em 19:21
5 comentários:

Joao disse...


Acha que foi só o PS de Soares? E os maçons do Grande Oriente Lusitano, entranhados especialmente no PS mas também no PSD?

Não é estranho que eles que se gabam tanto que "A história da maçonaria é a história de Portugal, pelo menos desde 1822", ou seja que tiveram uma influencia determinante na nossa história, estejam agora caladinhos que nem um rato, precisamente quando um governo que é praticamente formado apenas por maçons do GOL, esteja a levar o país à falencia?

É uma pena que não se fale mais do GOL, esta autoproclamada "elite", que não é mais que a fina flor do entulho, e que são os grandes obreiros deste miserável falhanço que é a terceira republica.
Pena que não tenham a coragem e a honestidade de assumir a culpa.
22 de Novembro de 2010 22:00

JotaB disse...

Crónica semanal de Henrique Neto, publicada no semanário Jornal de Leiria (18 Novembro):

Crónicas sobre o futuro
Autarquias sem dinheiro

Um pouco
por todo o
País os
autarcas
evocam as
dificuldades financeiras
das autarquias para justificar,
na sua forma de
ver a questão, a pouca
obra a ser lançada. Discordo
desta visão pelas
mais variadas razões.
Em primeiro lugar, porque
a falta de dinheiro
é uma oportunidade para
os dirigentes autárquicos
pararem um pouco
para pensar qual a vocação
estratégica das suas
autarquias e se o caminho
prosseguido até aqui
foi o melhor. Se os estádios,
as pracetas, os
grandes anfiteatros, as
auto-estradas, as empresas
municipais, o dinheiro
dado aos clubes de
futebol, as palmeiras
importadas, o urbanismo
anárquico e frequentemente
de mau
gosto, se tudo isso foi a
melhor forma de gastar
o dinheiro dos contribuintes.
Ou se, independentemente
de muita
coisa ter sido bem feita,
é justificável continuar
pelo mesmo caminho.
Sendo verdade que
muitas autarquias ainda
estão longe de terem
terminado o saneamento
básico, o que a
ser esse o caso, teremos
então um problema verdadeiramente grave
e sem grande solução à vista.
Em seguida, já que não há dinheiro
para mais do mesmo, perguntemo-nos se
não será de mudar de agulha e passar a
privilegiar o desenvolvimento económico
e a apostar na actividade privada para
fazer o que a autarquia, nas actuais circunstâncias,
não pode e porventura não
deve fazer. Com a nota de que as autarquias
não devem em caso algum assumir
o risco dos projectos, o qual deve pertencer
aos privados em todas as circunstâncias.
Ou seja, o pouco dinheiro existente
deve ser para investir na promoção
do desenvolvimento económico, no debate
de ideias e de soluções com a comunidade
empresarial, afim de encontrar
novas oportunidades de atracção do
investimento nacional e internacional.
Isto é, investir no debate, na informação
e no conhecimento e já não tanto em
infra-estruturas físicas .
Em terceiro lugar, a redução dos custos
das próprias autarquias será outra
tarefa deste tempo de vacas magras.
Nomeadamente a redução das pessoas ao
serviço através da reorganização administrativa,
da utilização de sistemas de
informação abertos e acessíveis ao auto
uso dos munícipes e o recurso à actividade
privada sem custos para a autarquia.

(continua...)
23 de Novembro de 2010 12:27

JotaB disse...

Levando em conta, neste último
caso, que se bem feitas as contas um determinado
projecto não tiver a rentabilidade
desejada é porque,
com toda a probabilidade,
deva ser repensado
o modelo de negócio
proposto. Ou seja,
com ou sem dinheiro,
não se devem viabilizar
projectos que constituam
custos para as
autarquias, porque mais
tarde ou mais cedo não
haverá recursos para
manter a situação.
Finalmente, é este o
tempo certo para levar
a cabo uma reavaliação
dos recursos humanos
ao serviço das autarquias,
não apenas de
forma quantitativa mas
também qualitativa.
Aproveitando para fazer
a pedagogia da nobreza
do trabalho e do serviço
público e promover
a formação profissional
e cívica. Sempre
na óptica da descentralização
da gestão e
da aproximação dos serviços
públicos aos utentes,
de forma simultaneamente
transparente
e responsabilizadora.
Sem nunca esquecer
que aquilo que não
é pago e se obtém facilmente
e sem qualquer
esforço, é consequentemente
desvalorizado.
O desemprego é o
maior inimigo da sociedade
e por essa via o
principal adversário das
autarquias. Por isso, em
vista do desemprego crescente entre nós,
a missão das autarquias será a promoção
do desenvolvimento económico e a procura
organizada e sistémica do investimento.
Com a noção de que para boas
ideias e para bons projectos há sempre
dinheiro e que as boas ideias surgem quase
sempre do cruzamento e da interacção
de pessoas com experiências diversificadas,
pessoas que, como os empresários
do nosso distrito, passam a vida a
viajar e a interagir com gentes, experiências
e ideias de todas as partes do
nosso planeta. No fundo trata-se de algo
que defendo há muitos anos, como seja
a transformação das autarquias em verdadeiros
governos de um determinado
concelho, com tudo o que isso implica,
evitando continuar o modelo de uma
espécie de comissão de obras em que muitas
autarquias se transformaram.
Finalmente, na medida em que um do
principais problemas da gestão pública
em Portugal reside na ausência de uma
estratégia clara para o desenvolvimento
e para o progresso e na descontinuidade
das políticas, uma atenção particular deve
ser dada a suprir estas duas necessidades,
se possível através de um debate
aberto que envolva todas as forças vivas
da região. Debate que deve ser pedagógico
e continuado, dando tempo a que
as diversas linguagens se uniformizem e
a confiança cresça entre os participantes.

HENRIQUE NETO
empresário
netohenrique8@gmail.com
23 de Novembro de 2010 12:28

Lusitano disse...

Caros Amigos da

Força Emergente,

Antes de mais, as minhas saudações, numa rápida nota de rodapé acerca do artigo do Sr.

Henrique Neto, se bem que tenha apontado algumas das falhas das autarquias, esqueceu-se da principal, como é que um país de tão fracos recursos tem mais de 300 municípios???

Não faz qualquer sentido, não faz sentidos que haja municípios com 6 ou 7 mil pessoas e depois haja outros com 400 mil ou mais habitantes, é uma completa dispersão de dinheiros e uma completa falta de bom senso, igualmente com as freguesias, mas serão necessárias 4260* pequenas divisões administrativas neste país de pelintras???

A concentração de municípios para um terço, assim com a redução para metade ou menos das freguesias existentes, centraria mais os fracos meios disponíveis, para além de poupar muito dinheiro em pessoal, a não ser, que esta miniaturização administrativa do território nacional tenha como fim último a empregabilidade de milhares de pessoas, se assim for está explicado o assunto.
Quanto ao tema propriamente dito, acho-o abordado de forma injusta e pouco correcta, perdooem-me mas é a minha sincera opinião.

Injusta, porque querer apontar a culpa somente a Sócrates, configura-se como uma espécie de campanha eleitoral contra o actual 1º Ministro, pouco correcta, porque não é correcta na discrição, passo a explicar o meu ponto de vista: Durante os 100 da República, nunca houve um 1º Ministro que tivesse recebido um "dote" externo - no caso, da CE/UE - tão grande como Cavaco Silva, foram recebidos no seu consulado milhares de milhões de Euros, aonde é que estão ou foram empregues em quê???

Foi igualmente o 1º Ministro que mais tempo reinou no Portugal pós 25 de Abril, 10 anos, que obra deixa feita de vulto tirando o Centro Cultural de Bélem e uns quilómetros de auto-estradas???
Como deixou o país quando saíu do Governo?
Estaría na perspectiva dum país quem recebeu tanto dinheiro???
23 de Novembro de 2010 18:46

Lusitano disse...

(conclusão)
Não me parece, no entanto, parece que toda a gente já se esqueceu disso, não seria razoável que com tanto dinheiro entrado tivéssemos uma industria e uma agricultura mais desenvolvida em vez de estarmos a caminho da falência e quase completamente dependentes do exterior quer em bens, quer em alimentos, ainda por cima se não temos matérias primas para pagar esses produtos???

Não foi graças a ele, que um quarto da rede ferroviária foi fechada por ser anti-económica deixando populações inteiras sem meios de transporte, a não ser por estradas para carroças???
Não foi no seu tempo que andaram a dar dinheiro aos agricultores para arrancar e terminar muitas culturas???

Não foi no seu tempo, que se iniciou as privatizações de algumas empresas estratégicas para o bom funcionamento da Nação, ou já se esqueçeram???

Devemos, pois, ser correctos e dizer que desde o 25 de Abril de 74 não tivémos praticamente ninguém que se interessasse pela defesa e melhoria do bem estar do povo português nem pelo real crescimento da Nação, mais parecendo, muitas vezes, que eram gente ao serviço de interesses estrangeiros., assim, todos quiseram duma forma ou doutra, aproveitar-se para sacar o máximo que podíam, o resto é conversa.
Esta é a verdade, agora o que nos aconteceu nos últimos anos foi termos o azar de se conjugar um dos piores 1ºs Ministros de sempre com o Presidente da República menos eficaz desde a presidência do Marechal Carmona, daí, estarmos neste beco sem saída, mas não é com este regime iníquo e poluído, que iremos ter a sorte de arranjar alguém sério e competente capaz de se tornar o timoneiro deste desgraçado país, o resto é folclore.

Escolher entre eles é escolher tudo farinha do mesmo saco!!!
Cumprimentos.
LUSITANO

* http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_freguesias_de_Portugal
23 de Novembro de 2010 18:47