segunda-feira, 10 de janeiro de 2011


Banca perde 16 milhões de euros por hora desde o início do ano
0 Janeiro 2011 | 17:28
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt

2011 está a ser um ano difícil para a bolsa nacional. À excepção das duas primeiras sessões do ano, os títulos do sector têm estado em forte queda e já perderam, no total 839 milhões de euros. O BCP continua a renovar mínimos históricos, enquanto o BPI e BES permanecem em mínimos de mais de uma década.
O Banco Comercial Português (BCP) está em queda há quatro sessões consecutivas, tendo chegado a perder mais de 6% na sessão de hoje e na passada sexta-feira. O banco fechou a sessão a valer 0,523 euros, o valor de fecho mais baixo de sempre, mas chegou a negociar durante a sessão nos 0,505 euros.

A maior queda da sessão foi protagonizada pelo Banco Espírito Santo (BES), que renovou assim o mínimo de mais de uma década. As acções do banco liderado por Ricardo Salgado recuam há quatro sessões consecutivas e fecharam hoje a perder 5,88% e a valer 2,497 euros.

Desde o início do ano, o banco já perdeu 446,8 milhões de euros.

O BPI não escapa a esta tendência fortemente negativa para o sector bancário, e está em queda há cinco sessões consecutivas. O banco fechou hoje a cair 4,41% para os 1,257 euros e acumula um prejuízo de 115,2 milhões de euros desde que 2011 começou.

No total, os três bancos cotados no PSI-20 já perderam 839 milhões de euros desde o início. Este valor representa um prejuízo de 139,8 milhões de euros por dia e de 16,5 milhões de euros por hora.

O sector bancário português, à semelhança do que está a acontecer com a restante banca europeia, está a ser fortemente penalizado pelo regresso dos receios associados à crise da dívida pública.

Apesar de hoje estarem a cair, os juros das obrigações portuguesas estiveram quatro sessões em alta e continuam acima dos 7% na maturidade a 10 anos.

Aumentam assim os receios de que Portugal não vai conseguir cumprir as suas obrigações com a dívida e que poderá ter que recorrer ao FMI.

Isto ELES não cortam...

Pensões dos políticos custaram 80 milhões em 10 anos - Sol


O mais recente relatório da Caixa Geral de Aposentações, a que o Diário de Notícias teve acesso, revela que o Estado gastou mais 3,5 milhões de euros com 383 deputados do que com as reformas de mais de 22 mil pensionistas que ganham até 217 euros.

Para um funcionário público ter acesso à reforma precisa de trabalhar 30 anos. Porém, até 2005, bastava a um político trabalhar oito ou 12 para ter direito a uma pensão vitalícia. De acordo com o DN, são estas pensões para a vida toda que vão custar ao Estado 80 milhões de euros só numa década.

Entretanto, revela também a investigação do DN, a despesa subiu todos os anos, gastando-se já mais 33% com estas pensões do que há 10 anos. ES a tendência é que este valor dispare ainda mais.

Segundo as contas do DN, o somatório da despesa com estas pensões é superior ao conjunto de todas as pensões mínimas.

Almeida Santos, Manuela Ferreira Leite ou Santana Lopes são exemplos de beneficiários desta reforma, assim como os candidatos presidenciais Manuel Alegre e Cavaco Silva, embora este último tenha abdicado da pensão enquanto exerce o cargo de Presidente da República.

SOL

DEFENSOR DE MOURA OU DEFENSOR DO TACHO??

DEFENSOR DE MOURA OU DEFENSOR DO TACHO?


De antonio joaquim a 29 de Dezembro de 2010 às 15:30

Diz o candidato Defensor Moura que tem a consciencia que as pessoas não o conhecem. Sim é verdade ! Se o conhecessem nao votavam nele.
Diz este senhor que quer acabar com a corrupção e o clientalismo no Estado.

Afinal quando era autarca não pensava assim já que contratou para a camara onde era presidente, a sua filha como técnica superior para o topo da carreira. É preciso ter descaramento.

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