quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

SAÚDE

Associação diz que doentes estão a morrer no hospital de S. João por falta de medicamento

A Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras (Raríssimas) denunciou, esta quinta-feira, que pelo menos dois doentes estão a morrer porque o Hospital São João, no Porto está a recusar administrar-lhes o medicamento que os pode tratar por razões financeiras.

NÃO HA DINHEIRO PARA MEDICAMENTOS ?

Infarmed nega corte nos medicamentos para doenças raras

Por Redacção

O Infarmed responde às críticas da Associação Raríssimas, e nega que os doentes fiquem sem medicamentos por questões financeiras. Falta apenas resolver a «questão comercial» que está a ser «negociada entre o Estado e a indústria farmacêutica».

Os cortes orçamentais previstos pelo Governo, podem afectar os cerca de 700 mil doentes.

Para estas pessoas, os medicamentos são gratuitos, se forem considerados órfãos ou seja, feitos a pensar no caso em concreto.

A Associação Raríssimas
justifica o atraso do Infarmed dizendo que o acesso aos medicamentos é dificultado por estes serem raros, o que os torna caros.

Em comunicado, o Infarmed defende-se e esclarece «que o acesso a estes medicamentos não está em causa, nem a sua utilização sem custos pelo doente. Apenas uma questão comercial está ser alvo de negociação entre o Estado e os laboratórios da indústria farmacêutica.»

10:02 - 24-02-2011

ESTRANHO:- AS ASSOCIAÇÕES DOS “ DIREITOS HUMANOS” NADA DIZEM?

A AMNISTIA INTERNACIONAL NADA DIZ?

OU ESTAS ASSOCIAÇÕES SÓ DEFENDEM OS CRIMINOSOS NAS CADEIAS?

PAÍS QUE NÃO CUIDA DAS SUAS CRIANÇAS....NÃO TEM FUTURO

DIVULGA, É VERGONHOSO! RTP

Divulga, é vergonhoso ! RTP

ESCANDALOSO !!! RTP - EMPRESA PÚBLICA PAGA SALÁRIOS OFENSIVOS


EM SALÁRIOS COMO ESTES É QUE O GOVERNO DEVE CORTAR TANTO NO SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL, COMO BAIXÁ-LOS EM 50% E NÃO APENAS EM 5% !!!


Sendo a RTP uma empresa pública, sustentada pelos nossos impostos (e pela "contribuição audio-visual" um dos extras incluídos na factura da Electricidade.), interessante era comparar tais salários com os praticados na SIC e TVI, empresas privadas.


Judite de Sousa (14.720 euros/mês),

José Alberto de Carvalho (15.999 euros/mês) e



José Rodrigues dos Santos (14.644 euros/mês), o dobro do que recebe o primeiro-ministro, José

Sócrates, e muito mais do que o vencimento do Presidente da República.



José Alberto Carvalho tem como vencimento ilíquido e sem contar com as ajudas de custos a quantia de 15.999 euros por mês, como director de informação.



A directora-adjunta. Judite de Sousa, 14.720 euros/mês.



José Rodrigues dos Santos recebe como pivôt 14.644 euros por mês.



O director-adjunto do Porto, Carlos Daniel, aufere 10.188 euros brutos, remunerações estas que não contemplam ajudas de custos, viaturas Audi de serviço e mais o cartão de combustíveis Frota Galp.



De salientar que o Presidente da República recebe mensalmente o salário ilíquido de 10.381 euros


e o primeiro-ministro José Sócrates recebe 7.786 euros
Outros escândalos:-
Director de Programas, José Fragoso: 12.836 euros/mês
Directora de Produção, Maria José Nunes: 10.594/mês
Pivôt João Adelino Faria: 9.736-
Director Financeiro, Teixeira de Bastos: 8.500-
Director de Compras, Pedro Reis: 5.200-
Director do Gabinete Institucional (?), Afonso Rato: 4.000-
Paulo Dentinho, jornalista: 5.330-
Rosa Veloso, jornalista: 3.984-
Ana Gaivotas, relações públicas: 3.984-
Rui Lagartinho, repórter: 2.530-
Rui Lopes da Silva, jornalista: 1900-
Isabel Damásio, jornalista: 2.450-
Patrícia Galo, jornalista: 2.846-
Maria João Gama, RTP Memória: 2..350-
Ana Fischer, ex-directora do pessoal: 5.800-
Margarida Neves de Sousa, jornalista: 2.393-
Helder Conduto, jornalista: 4.000-
Ana Ribeiro, jornalista: 2.950-
Marisa Garrido, directora de pessoal: 7.300-
Jacinto Godinho, jornalista: 4.100-
Patrícia Lucas, jornalista: 2.100-
Anabela Saint-Maurice: 2.800-
Jaime Fernandes, assessor da direcção: 6.162-
João Tomé de Carvalho, pivôt: 3.550-
António Simas, director de meios: 6.200-
Alexandre Simas, jornalista nos Açores: 4.800-
António Esteves Martins, jornalista em Bruxelas: 2.986 (sem ajudas)-
Margarida Metelo, jornalista: 3.200
ISTO É UM ESCÂNDALO !!!


Vencimentos justos:
Directores: 5.000 euros sem ajudas de custos
Pivôt: 3.500 sem ajudas de custos
Jornalistas:
Três escalões -
Escalão A: 3.000
Escalão B: 2.400
Escalão C: 1.900


Tanto mal dizem estes jornalistas, dos Funcionários Públicos.....
queria dizer :Trabalhadores da Funções Pública