sexta-feira, 1 de abril de 2011

O DE CIMA SOBE, E O DEBAIXO DESCE

COMO EXPLICAR A SITUAÇÃO FINANCEIRA PORTUGUESA


EU CONTINUO A "BOTAR" NOS ESQUERZOIDES

EURODEPUTADO POLACO ELOGIA SALAZAR


NACIONAL
EURODEPUATDO POLACO ELOGIA SALAZAR E FRANCO

por
Ana Sá Lopes e Martim Silva



A Europa "tem falta de estadistas" como Salazar e Franco. A pérola veio da boca do eurodeputado polaco Maciej Marian Giertych, pai do vice-primeiro-ministro polaco. E não foi proferida à mesa de uma brasserie em Estrasburgo. Foi durante uma sessão plenária do Parlamento Europeu, esta semana, que tinha como objectivo a condenação do regime franquista, numa altura em que se assinalam os 70 anos do início da Guerra Civil espanhola (1936-1939).

Giertych realçou o facto de os dois ditadores terem combatido "a praga do comunismo", em defesa do que disse serem os valores católicos. "Graças à Igreja espanhola, ao Exército espanhol e a Francisco Franco, o ataque comunista contra Espanha foi rechaçado", afirmou o parlamentar polaco, gerando imediatas ondas de choque.

O líder da bancada socialista no Parlamento Europeu, Martin Schultz, classificou a intervenção de "fascista" e disse que discursos desses "não têm lugar no Parlamento Europeu". Giertych, nascido em 1936 em Varsóvia, foi eleito para o PE em representação da Liga das Famílias Polacas. Opõe-se à aquisição de propriedades por estrangeiros no país. Católico fervoroso (apologista das teses criacionistas), chegou a calcular a capacidade da arca de Noé.

Miguel Portas teve "dificuldade em acreditar no que estava a ouvir". Sentado no seu gabinete em Estrasburgo, na terça-feira passada, assistia à sessão do plenário pelo circuito interno de televisão, quando ouviu o deputado polaco elogiar Salazar e Franco pelo seu papel na "defesa do Ocidente". Ainda pensou, num primeiro momento, que fosse "erro de tradução". Marian Giertych falava em polaco.

"Já não ouvia fascistas como aquele há muito tempo. Um fascista à moda antiga", disse ao DN o deputado do Bloco de Esquerda.

Fausto Correia também ouviu no gabinete a intervenção de Marian Giertych. Ficou "obviamente surpreendido": "Há uma contradição nos termos. Um parlamento democrático não pode nunca saudar aqueles que estiveram contra a democracia". Mas Fausto Correia diz que também foi "com alguma hilaridade" que ouviu o deputado polaco, "porque representa uma grande dose de saudosismo que felizmente não tem eco na maioria dos membros do Parlamento Europeu".

Para o deputado socialista, ouvir intervenções como as de Marian Giertych é "um preço que a democracia tem de pagar": "ouvir as asneiras que alguns eleitos pela democracia atentam contra a democracia."

A sessão parlamentar está a chegar ao fim, mas, na reabertura dos trabalhos, o Partido Socialista tenciona responder ao deputado polaco

Quando se ouve dizer verdades os

MAMÕES/TACHISTAS/CORRUPTOS/PANELEIROS/PEDÓFILOS E VIGARISTAS


LOGO VOTAM FALADURA CONTRA.


ACEITEM A VERDADE…A VERDADE É SÓ UMA

O PRIMEIRO AMOR




O PRIMEIRO AMOR

Bate, bate coração...
Bate, bate coração...
O primeiro amor acontece na adolescência, mas nem sempre tem um happy end


“Bate, bate coração! Louco, louco de ilusão! A idade assim não tem valor. Crescer,vai dar tempo p'ra aprender; Vai dar jeito p'ra viver… o teu primeiro amor.”, assim cantava Carlos Paião nos anos 80 o seu sucesso “Cinderela” a propósito do amor na adolescência.

De facto, não há melhor forma de o definir. O coração começa a bater, primeiro devagarinho, depois mais depressa. Prolongam-se as horas em frente ao espelho. Os brinquedos deixam de ter graça e os ténis ganham importância nas cartas ao Pai Natal, em quem já não acreditam, mas alimentam a esperança dos pais que vivem na ilusão do “ não-cescimento”.

E se primeiro estranham os sintomas - dói-dói não é de certeza! - rapidamente se apercebem que poderá ser “aquilo” que uniu a Fiona e o Shreck no grande ecrã.

Não tem nada que enganar. É o Primeiro Amor e não tem data, hora ou local para acontecer. Aparece num ápice e num ápice voa para outras paragens.

Teresa Paula Marques, psicóloga infantil, explica o fenómeno: “Em regra o primeiro amor surge durante o período da adolescência, já que coincide com a primeira experiencia de envolvimento afectivo” e acrescenta “É muito comum que as pessoas perguntem às crianças se já têm namorado. Então recebem respostas do tipo “sim, já tenho”, ou “tenho várias”. Isso não quer dizer que exista, de facto, uma namorada, mas sim uma amiga especial com quem gostam mais de brincar, ou acham mais bonita. O surgimento da paixão só passa a ser possível na puberdade ou já na adolescência”.

Na realidade e embora não possamos precisar uma idade para os rubores começarem a surgir acompanhados de sonhos e de beijos roubados, a adolescência e a Primavera são factores que podem acelerar todo o processo.

Graziela Zlotnik Chehaibar, terapeuta familiar, refere no seu site que “Esta mudança de comportamento - das bonecas e carrinhos para os recados apaixonados - resultante do primeiro amor acontece, geralmente, entre os 9 e os 12 anos, justamente quando a cabeça e os hormonas dos pré-adolescentes estão a "fervilhar".

Pais, para que vos quero

A pesar de, na maioria dos casos, os pais relevarem o caso – a não ser que assuma posições extremas - a docente da universidade de São Paulo adverte que “o primeiro amor exerce um papel fundamental na forma como estes pré-adolescentes irão se relacionar com as pessoas no futuro”. Seja platónico ou real, os progenitores não devem abster-se desta fase de desenvolvimento do seu filho, mas também não devem mostrar demasiado envolvimento ao ponto de querer saber todos os seus segredos. Gary Chapman, autor da obra “As Cinco Linguagens do Amor das Crianças” elucida sobre esta matéria: “Assim como os adultos, os adolescentes também precisam desesperadamente de sentir que são amados. Mas comunicar essa verdade aos nossos filhos pode ser um grande desafio, porque as pessoas dão e recebem amor de formas distintas e muitas vezes conflituantes.

Pesquisas demonstram que os pais exercem a influência mais significativa na vida de um adolescente. Segundo o escritor, o amor é a porta dessa influência, enunciando assim as cinco linguagens de amor dos adolescentes : Palavras de afirmação; Toque físico; Qualidade de Tempo; Acções de serviço e Presentes. Teresa Paula Marques tem uma opinião similar: “Os pais devem desempenhar um papel de suporte emocional. Apoiar o/a jovem nesses momentos de maior tristeza, sem cair na tentação de desvalorizar o sofrimento proferindo frases do tipo “isso passa, logo arranjas outro!”. Pode até acontecer que passado pouco tempo surja outra paixão mas, naquele momento, o sofrimento é intenso e real, pelo que tem de ser respeitado”. E eis que se toca num ponto fulcral para os pais que têm dificuldade em entender o sofrimento dos filhos. Primeiro não querem que ele sofra, depois porque passam a odiar quem lhes faz sofrer e terceiro porque querem protegê-los ao máximo, sem perceber que todas estas emoções fazem parte do crescimento. Graziela Zlotnik Chehaibar revela: “O sofrimento faz parte da desilusão, principalmente na adolescência, que é a fase onde tudo é vivido com intensidade. Se mesmo com a abertura e conversa dos pais a desilusão tomar uma dimensão maior, um profissional pode ajudar no entendimento e compreensão dos sentimentos por ele vivido”.

Sofrer faz parte do crescimento

E mãe não desespere! Teresa Paula Marques sossega ao afirmar que é normal haver exageros: “ A adolescência é a fase de todos os exageros, portanto tudo é vivido muito intensamente mas também pode passar muito rapidamente. Digamos que é em tudo semelhante a um fósforo que se risca, exibe uma luz intensa e imediatamente apaga ! Habitualmente a desilusão amorosa é ultrapassada à custa de muitas lágrimas, muitos lamentos e, também, do precioso apoio dos/as amigas e dos pais.

Sinais a que se deve estar atento são alterações de rotina drásticas e a ausência de comunicação acentuada. Ou seja, descida de notas, isolamento, falta de apetite, choros compulsivos são indicativos de que um diálogo mais sério, mas sem dramas, é iaconselhável para mostrar um caminho ao seu filho, partilhando até experiências da sua própria adolescência.

Importante é não deixar traumas, pois “os primeiros amores acabam por servir um pouco de modelos para os seguintes. Se formos constantemente mal sucedidos nas nossas experiências afectivas, acabamos por criar um padrão de funcionamento que pode não ser o mais adequado, ou o que mais conduza à felicidade”.

Diz o povo que não há amor como o primeiro. Mas Teresa Paula Marques discorda: “Não concordo com este provérbio. Acho que os amores são todos diferentes e, sobretudo, são vividos de maneira diferente nas diversas fases da vida. O primeiro amor está envolto de muitas ilusões, o que nem sempre é um passaporte para a felicidade …”


Comentários



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Lu



Concordo plenamente com o que a Maria diz: eu tive um grande primeiro amor, durante anos afastamo-nos (não havia telemóveis, pois claro, e volvidos 20 anos cruzamo-nos, divorciamo-nos dos respectivos companheiros e somos imensamente felizes há 2 maravilhosos anos. NÃO HÁ AMOR COMO O PRIMEIRO. Tenho 41 anos e nunca fui tão feliz na minha vida.

Comentário enviado em 2011-03-28 às 10:45:08
*
Maria

Esta Sra Psicóloga não saberá bem o que é o primeiro amor porque talvez nunca o tenha experienciado. O primeiro amor é verdadeiramente único e verdadeiramente sublime. Os restantes amores que acorrem na vida e ao longo da vida acontecem eventualmente também intensos mas nunca se assemelham ao primeiro amor porque esse, o primeiro amor, deixa marcas impregnadas na alma e um perfume intenso que resiste ao tempo porque permanece a vida inteira no coração

CASA PIA

Pedro Namora diz que a culpa do arrastar do Processo Casa Pia é de:

  • Mário Soares
  • Manuel Alegre
  • Júdice
  • Santos Silva

E diz mais:

"A Brigada da PJ que investigou foi desmembrada"..............."O Dr. Rui Teixeira tem sido perseguido"............."A Dra. Catalina Pestana foi afastada da Casa Pia de Lisboa"

"A JUSTIÇA ESTÁ COMPLETAMENTE POLITIZADA"

"ORA SE É JUIZ ORA SE É MINISTRO"

"Desde que a Dra. Catalina Pestana foi afastada da C.P.L pelo Sr. José Sócrates..."

POR ESTES GAJOS A FARELO E ÁGUA

ESTES GAJOS ERA DE COLOCÁ-LOS A PÃO DE FARINHA DE CENTEIO (COM FARELO) E A ÁGUA


São todos "JOVENS" da Nomenklatura Gestores com oito cartões de crédito... Os ex-administradores da GEBALIS (empresa municipal da CM Lisboa) Francisco Teixeira, Clara Costa e Mário Peças receberam, entre Fevereiro de 2006 e Outubro de 2007, oito cartões de crédito daquela empresa municipal. O limite de crédito atribuído àqueles ex-gestores oscilou entre cinco mil euros e dez mil euros por mês. O despacho de acusação do Ministério Público, a que o CM teve acesso, diz que, 'no início do mandato, a cada um dos arguidos foram fornecidos cartões de crédito', apesar de haver 'uma omissão legal e dos próprios Estatutos da Gebalis [sobre essa regalia]', segundo o relatório da Polícia
Judiciária.

A Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, foram dados, segundo o despacho de acusação, três cartões de crédito: um do BES com limite de 7500 euros, um do BPI com dez mil euros e um do Millennium bcp com cinco mil euros.

Mário Peças, ex-vogal da empresa, teve também três cartões de crédito: um do BES com 7500 euros, um do BPI com dez mil euros e um do Millennium bcp com cinco mil euros. Já Clara Costa contou com um cartão de crédito do BES com um limite de crédito de 7500 euros e outro do Millennium bcp com cinco mil euros. À excepção do cartão de crédito do BPI atribuído a Mário Peças, todos os cartões tiveram vários números e diferentes datas. 'Com os respectivos cartões de crédito em seu poder, cada um dos arguidos decidiu que os utilizaria para pagamento das despesas relativas a refeições suas e com amigos e outras pessoas de cujo convívio poderiam beneficiar no seu percurso profissional, político ou financeiro, quer nos dias de trabalho, quer em férias ou fins-de-semana, quer, ainda, no decurso de viagens ao estrangeiro', precisa o despacho de acusação do Ministério Público. Ontem, Clara Costa manifestou a sua 'total inocência'.

REFEIÇÕES De Março de 2006 a Outubro de 2007, Clara Costa gastou 11 530 euros em refeições com o cartão de crédito. 40 145 euros foi a despesa de Mário Peças em refeições, de Março de 2006 a Outubro de 2007, com cartões de crédito. 12 738 euros foi o gasto de Francisco Ribeiro em refeições, de Março de 2006 a Outubro de 2007, com cartões de crédito.
REFEIÇÕES EM RESTAURANTES DE LUXO MÁRIO PEÇAS RESTAURANTE DATA/HORA VALOR

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 11-02-006 / 17h12 134,50 euros+10,5 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 05-03-2006 / 17h09 304,40 euros + 25,6 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 29-04-2006 / 15h10 233.55 euros + 16,45 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 21-05-2006 / 16h05 237.75 euros + 12,25 euros gratificação.
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 10-06-2006 / 15h20 217.60euros + 12,4 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 13-06-2006 / 15h32 261.70 euros + 18,3 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 09-07-2006 / 15h37 253.20 euros + 16,8 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 27-08-2006 / 15h23247.85 euros + 22, 55 euros de gratificação.


Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 11-11-2006 / 16h56 372.35 euros + 27,65 euros gratificação.
Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 25-11-2006 / 16h25 305.40 euros + 24,6 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 14-01-2007 / 16h35 281.20euros + 38,8 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 05-05-2007 / 16h25 325 euros + 25 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 13-06-2007 / 16h01 287.30 euros + 22,7 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 29-09-2007 / 14h43 251.45 euros + 28,55 euros gratificação.

Porto Sta Maria (Estrada do Guincho) 20-10-2007 / 16h11 310.85 euros + 29,15 euros gratificação Gambrinus (Luxo) 01-12-2006 / 16h09 223.50 euros + 16,5 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 04-12-2006 / 15h58 142 euros + 18 euros gratificação.


Gambrinus (Luxo) 14-12-2006 / 16h42 471.20 euros + 28,8 euros gratificação Gambrinus (Luxo) 05-01-2007 / 15h27 206.50 euros +23,5 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 29-01-2007 / 16h52 262.50 euros + 27,5 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 01-03-2007 / 15h36 212.50 euros + 17,5 euros gratificação.
Gambrinus (Luxo) 08-03-2007 / 15h42 225 euros + 25 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 10-03-2007 / 15h04 180.890 euros + 39,1 euros gratificação.


Gambrinus (Luxo) 27-03-2007 / 21h50 147 euros + 15 euros gratificação Gambrinus (Luxo) 28-03-2007 / 14h54 185.30 euros +14,7 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 18-04-2007 / 16h00 458.60 euros + 21,3 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 25-05-2007 / 14h59 318 euros +32 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 12-06-2007 / 22h52 206.90 euros + 13,1 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 25-07-2007 / 15h13 129.40 euros + 15 euros gratificação.
Gambrinus (Luxo) 01-08-2007 / 16h06 209.40 euros + 10,6 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 28-08-2007 / 15h25 167.60 euros + 15 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 29- 08- 2007 / 14h56 141 euros + 19 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 18-09-2007 / 15h56 217.30 euros + 22,7 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 17-10-2007 / 15h38 151 euros.


Varanda da União s/ data 106 euros + 9 euros gratificação.

Varanda da União 20-02-2006 137.75 euros + 12,25 euros gratificação.

Varanda da União 16-03-2006 212 euros + 18 euros gratificação.

Varanda da União 29-05-2006 141.50 euros + 13,5 euros gratificação.

Varanda da União 26-06-2006 90 euros + 10 euros gratificação.

Varanda da União 30-10-2006 817 euros + 53 euros gratificação.

Varanda da União 29-11-2006 112 euros + 13 euros gratificação.

Varanda da União 18-12-2006 223.25 euros + 21.75 euros gratificação.
Varanda da União 10-04-2007 204 euros + 16 euros gratificação.

Varanda da União 17-04-2007 110 euros + 10 euros gratificação.

Varanda da União 10-08-2007 153.25 euros + 16.75 euros gratificação.

António do Barrote 03-08-2006 125.95 euros + 14.05 euros gratificação.

António do Barrote 17-08-2006 208.95 euros + 11.05 euros gratificação.
António do Barrote 18-01-2007 144.50 euros + 15.5 euros gratificação.

António do Barrote 13-03-2007 188.85 euros + 21.15 euros gratificação.

António do Barrote 29-05-2007 160.85 euros + 14. 15 euros gratificação.


Sabores, Artes, Imagens (Parque das Nações) 01-09-2006 96.10 euros + 8,9 euros gratificação.

Sabores, Artes, Imagens (Parque das Nações) 07-09-2006 65 euros + 5 euros gratificação.


Restaurante o Terreiro do Paço 31-10-2006 213.30 euros + 11,7 euros gratificação.

O Nobre 02-11-2006 190 euros + 9,12 euros gratificação.

O Nobre 13-11-2006 149.30 euros + 10.7 euros gratificação.
Jardim Visconde da Luz (Cascais) 05-11-2006 198.90 euros + 11,1 euros gratificação.

Restaurante A Gondola 15-11-2006 105.30euros + 24.7 euros gratificação Atanvá 30-11-2006 89.70 euros + 5,3 euros gratificação.

Atanvá 29-03-2007 194.70 euros + 25.3 euros gratificação.

Atanvá 30-07-2007 62.20 euros + 17,8 euros gratificação

Atanvá 16-08-2007 62.30 euros + 7,7 euros gratificação Atanvá 27-08-2007 72.55 euros + 7,45 euros gratificação.

Atanvá 28-08-2007 114.50 euros + 10.5 euros gratificação.

Atanvá 13-09-2007 152.90 euros + 17,1 euros gratificação

Atanvá 11-10-2007 56.80 euros + 8,2 euros gratificação.

Antavá 23-10-2007 73.55 euros + 6.45 euros gartificação.

Restaurante Paberesbares 12-12-2006 131.50 euros + 13.5 euros gratificação.

Restaurante Paberesbares 03-10-2007 113 euros + 17 euros gratificação.

Restaurante O Cortador 13-12-2006 152.20 euros + 17,8 euros gratificação.

O Jacinto 15-12-2006 125 euros + 15 euros gratificação O Jacinto 17-12-2006 98.95 euros + 10.05 euros gratificação.

O Jacinto 11-04-2007 158.65 euros + 11.35 euros gratificação.
Tico Tico 11-03-2007 97.95 euros + 12.05 euros gratificação.

A Laurentina 13-04-2007 61.20 euros + 13.8 euros gratificação.


Taberna Ibérica 04-06-2007 199.60 euros + 20.4 euros gratificação

O Mercado do Peixe 14-06-2007 160.68 euros + 17.32 euros gratificação Le Petit 26-07-2007 68.20 euros + 6.8 euros gratificação.

O Polícia 22-08-2007 152.20 euros + 17,8 euros gratificação

Casa Gallega 16-08-2007 227.90 euros + 7.1 euros gratificação.
Marisqueira Cais Sodré 19-09-2007 89.10 euros + 10.9 euros gratificação.

Belcanto 27-09-2007 102 euros + 13 euros gratificação Belcanto 24-10-2007 77 euros + 8 euros gratificação.
1º Direito 04-10-2007 57 euros + 6 euros gratificação O Galito 29-10-2007 57.55 euros + 7.45 euros gratificação.

Ritz Four Seasons (Lisboa) 20-07-2006 321.75 euros + 28.25 euros gratificação.


Ritz Four Seasons (Lisboa) 25-01-2007 110 euros Sete Mares 16-04-2007 510.45 euros + 39.55 euros gratificação.

Sete Mares 25-07-2007 251.25 euros + 18.75 euros gratificação.

Vela Latina 31-03-2006 99.60 euros + 11,4 euros gratificação.

Tertúlia do Paço 20-03-2006 112.20 euros + 7.8 euros gratificação.

Restaurante XL 27-03-2006 106.05 euros + 8.95 euros gratificação.

Gambrinus (Luxo) 08-05-2007 / 15h43 170.10 euros + 14,9 euros gratificação

Restaurante Paberesbares s/ data 130.50 euros +9.5 euros gratificação.

Varanda da União 06-09-2006 102.25 euros + 7.75 euros
Este jovem come caro. E muito, não Vos parece??????

FRANCISCO RIBEIRO Francisco Ribeiro efectuou pagamentos de refeições, utilizando cartões de crédito do BES (...) a partir de 31-05-2007 (...), do BPI (...) a partir de Setembro de 2007 (...) e Millenium (...) a partir de Março de 2007, num valor mensal aproximado e distribuídos pelos seguintes números de dias: Mês Nº dias Valor/Mês Março 06 13 794,00 euros Abril 06 13 415,28 euros Maio 06 10 321,35 euros Junho 06 14 675,43 euros Julho 06 13 302,19 euros Agosto 06 8 629,29 euros

Setembro 06 14 729,27 euros Outubro 06 9 297,98 euros

Novembro 06 8 163,41 euros Dezembro 06 4 295,00 euros

Janeiro 07 4 158,00 euros Fevereiro 07 6 245,00 euros Março 07 7 508,00 euros Abril 07 10 839,00 euros Maio 07 13 1100,00 euros Junho 07 13 610,00 euros Julho 07 8 770,00 euros Este outro, parece mais frugal!!!!!!!!!!!.............

Estão a ver porque motivo há necessidade de retirar as PENSÕES aos Idosos ?
Posted by Jose Martin

PORQUE SILENCIAM O EXEMPLO DA ISLANDIA?

Friday, 1 April 2011

O CALADO ERA BOM HOMEM...!!!


Porque silenciam o exemplo da ISLÂNDIA?

Penso que vale a pena ler. (Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna – pública e privada com incidência no sector bancário – e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra. Sócrates foi dizer à Sra. Merkle – a chanceler do Euro – que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse. Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele).

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Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise. Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar.

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Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal. A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas “macaquices” bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar).

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País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria. Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal “ajuda” ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI.Parte desta ajuda seria para “tapar” o buraco do principal Banco islandês.

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Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos. O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI. Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições.

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Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.

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Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental. Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa.

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Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não “estragar” os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado. As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais.

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Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010. O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas.

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Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado. Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos. Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo. O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez.

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Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo.

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Por Francisco Gouveia, Eng.º gouveiafrancisco@hotmail.com

Jose Martins

Estado

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