domingo, 3 de abril de 2011

Sócrates o vendedor de banha da cobra
Que palhaçada...
...pior que um mau feirante.

PELINTRICE MENTAL E NOVORRIQUISMO TECNOLÓGICO

BOYS EM RODA LIVRE


O ministério de Rui Pereira teve maior número de nomeações publicadas em "Diário da República" desde 24 de março Andre Kosters, Lusa

Em sete dias úteis


Governo fez 12 nomeações por dia desde demissão
O ministro da Administração Interna fez oito nomeações antes do primeiro-ministro apresentar a demissão ao Presidente da República. Rui Pereira é o recordista, mas os restantes elementos do executivo também contribuíram para as 85 nomeações e 71 promoções já publicadas em “Diário da República” na última semana. O ministério da Justiça foi o único a não fazer qualquer nomeação.

Diretores-gerais, adjuntos de gabinetes e diplomatas estão entre as 156 nomeações e promoções publicadas desde 24 de março. As contas foram feitas pelo “Diário de Notícias” e são apresentadas na edição deste domingo.

O jornal concluiu que a média de nomeações por dia, 12, é superior às nove nomeações diárias efetuadas após a aprovação do PEC III, justificadas como “substituições”. O ritmo de nomeações é até superior ao do primeiro mantato. O "Diário de Notícias" nota que não está a ser aplicada a regra definida para as substituições na administração pública: “saem dois, entra um”.

O Governo demissionário não teve dúvidas sobre a legitimidade das nomeações e garante que que estas são situações normais na gestão do Estado, uma vez que as nomeações já estavam previstas.

Entre os nomeados estão o novo coordenador nacional de saúde mental, diplomatas para a Representação Portuguesas na União Europeia (REPER) e elementos para as comissões da Igualdade de Género e Planeamento de Emergência no Transporte Marítimo.

O ministério da Administração Interna foi o recordista nas nomeações, com 19 novos elementos e 47 promoções, todas na Guarda Nacional Republicana. O ministro da Administração Interna assinou os despachos de nomeação a 22 de março, o dia anterior ao primeiro-ministro anunciar o pedido de demissão.

Na lista dos que mais nomearam segue-se a Presidência do Conselho de Ministros, com 13 designações, e o ministério da Defesa, com nove nomeações e 24 promoções.

Com as eleições marcadas para 5 de junho, algumas nomeações como a de um elemento do gabinete da ministra da Cultura, referem que esta vigora enquanto a ministra Gabriela Canavilhas se mantiver no cargo.

O ministério da Justiça foi o único a não fazer qualquer nomeação.




0 twitter

COMENTARIOS

PS no seu melhor
Fantástico!

Está de parabéns este fantástico partido, os seus fantásticos apoiantes e a sua força e motivação. De cravo em cravo até bater bem no fundo.

Como é que ainda há pessoas que acreditam nestes parasitas?
maria nunes | 2011-04-03 17:47:12

E a vergonha dos Boys continua... é só Saúde
Tantas nomeações para quê...ainda havia uns amigos que faltavam na lista ...toca a apoveitar.

Isto é um gover de amigos...
Antonio Pinto Cardoso | 2011-04-03 17:01:49
comerciante

é vergonhoso num pais à resca sem dinheiro
fazer tantas nomeaçöes prgunto para fazer o que?

E NINGUEM É PRESO….É POR ISSO QUE NÃO QUEREM CÁ O FMI, OS BOYS LEVAVAM UM ROMBO

POUCA VERGONHA COMO ESTA NÃO HÁ,
O MAI TEVE O MAIOR NUMERO DE NOMEAÇÕES, MAS NAO CONSTA QUE ADMITISSE POLICIAS OU GNRS.


COMO SE FEZ A CRISE MUNDIAL

A PIADA DO MOMENTO EM PORTUGAL...



Um grande empresário português marca uma audiência com José Sócrates, na Residência Oficial do Primeiro-Ministro.

.

Enquanto aguarda, encontra Armando Vara que o recebe com muitos abraços.
Quando é recebido pelo Primeiro-Ministro, sente falta da carteira e resolve abordar o assunto com o PM:
- Não sei como lhe hei-de dizer, Senhor Primeiro-Ministro, mas a minha carteira acabou de desaparecer!
E continuou:
.

- Tenho a certeza de que estava com ela ao entrar na sala de espera. Tive o cuidado de a guardar bem, após apresentar o BI ao segurança. Não quero fazer nenhuma insinuação, mas a única pessoa com quem estive depois disso foi o Dr. Armando Vara, que está aqui na sala de espera ao lado.
.

O Primeiro-Ministro retira-se do gabinete. Pouco tempo depois, regressa com a carteira na mão.
,

Reconhecendo a sua carteira, o empresário comenta:
- Espero não ter causado nenhum problema pessoal entre o Senhor Primeiro Ministro e o Dr. Armando Vara . Ao que José Sócrates responde:
- Não se preocupe!

Ele nem percebeu!...


Se calhar sou eu que sou invejoso, mas não me parece bem...

UM MENINO NOS BRAÇOS


Um diz que não pode, o outro diz que autoriza e o Sr. Silva diz que ele não pode e também autoriza. Quem assume o ónus da culpa de ter chamado o FMI? Têm um menino nos braços que ninguém quer assumir e não podem deitar fora. Bem feito. Quem mandou andarem a fecundar o país e nem terem utilizado um preservativo?
Sunday, April 03, 2011

AS FALSAS LICENCIATURAS - MAIS UM SINAL DOS TEMPOS
.


Isto foi publicado como Post retirado de um Blogue, segundo quem me enviou. Interessante.

E bem verdade. Sempre nos jornais houve notícia dos que se queriam fazer passar por “doutores” sem o serem. Na maior parte dos casos nem necessidade tinham de falsificar documentos. A burla fundava-se na prática.

Os casos mais conhecidos diziam respeito ao exercício de profissões liberais: médicos e advogados. Agora, na época do empreendedorismo, as coisas passam-se ironicamente ao contrário.

Querem passar por licenciados não para exercer por conta própria uma actividade profissional, mas para arranjar bons empregos, preferencialmente reservados às clientelas partidárias.

E é neste contexto que vem a conhecimento público o caso do vogal do Conselho de Administração dos CTT que apresenta em seu favor o cândido argumento, que, em linguagem praxista da Lusa Atenas, se poderia traduzir assim: “Então, se eu até tenho matrículas suficientes para ser “Dux Veteranorum”, porque não hei-de ter para ser dr., ainda por cima depois desta “coisa” de Bolonha?”.

Há tempos, a Clara Ferreira Alves em artigo do Expresso, sintomático de quem já perdeu a paciência para as inúmeras batotas existentes na sociedade portuguesa, queixava-se de que em Portugal, depois do alarido inicial, nenhum destes (e doutros ainda pior) casos tem consequências.

Às vezes até têm. Porém, opostas ao que se esperava: são premiados. Quem não se lembra de os jornais terem denunciado Carneiro Jacinto de, no MNE, se ter feito passar por licenciado em direito pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa, apesar nem os “calcanhares” lá alguma vez ter posto?

Basta consultar documentos oficiais, públicos, do MNE, como o Anuário Diplomático, e vários despachos publicados no DR para não haver qualquer espécie de dúvida sob a forma como o dito cavalheiro era tratado.

E mais. Foi denunciada publicamente, por um ex-Ministro, a situação irregular, quanto a vencimentos, em que o ilustre cavalheiro se encontrava no gabinete de Freitas do Amaral, recebendo vultosos subsídios a que não tinha qualquer direito.

E o que fez Freitas do Amaral?

Publicou no DR um despacho atribuindo-lhe um vencimento quase idêntico ao do Primeiro Ministro.

Despacho igualmente ilegal! Mais tarde, mas ainda ao serviço, o dito cavalheiro declarou publicamente numa nota de imprensa que tinha pedido a exoneração de um lugar que há muito não exercia, por ter sido colocado em Lisboa.

E o que lhe aconteceu?

Freitas do Amaral ordenou que lhe fosse paga uma indemnização!

Fantástico: pede a exoneração de um lugar que não desempenhava, continua a exercer a mesma função pela qual é principescamente remunerado e é indemnizado!

Mas não pensem que a história acaba aqui. Cerca de um ano mais tarde, Luís Amado, ao corrente de todos estes factos, vai repescá-lo a Silves, onde o dito cavalheiro acabava de ser derrotado pela estrutura local do PS para se apresentar como candidato a presidente da câmara, e nomeia-o conselheiro de imprensa em Washington, colocando em Nova York, em lugar expressamente criado para o efeito, o funcionário que desempenhava essas mesmas funções em Washington, para que o dito “lic.dir” pudesse lá ser colocado.

Num dos nossos blogues publicamos em cima deste caso http://maquiavelencias.blogspot.com/2009/07/carneiro-jacinto-o-senhor-doutor.html

Posted by Jose Martins at 7:21 AM

SEGUNDO DE JULGA HÁ MAIS DE 1400 DIPLOMAS FALSOS

Cleptocracia Portuguesa

O Portugal actual... Governado por incompetentes, demagogos, invertidos e mesmo criminosos. Todos subproduto Abrilino. Todos "democratas" da treta cada vez mais ricos num País cada vez mais miserável, imerso na imoralidade e no crime.



Escala Evolucionária Política Portuguesa.


publicado por Admin às 18:03

GOVERNO DE LADRÕES "SOCIALISTAS" - Estado vai gastar mais seis milhões em publicidade e seminários em 2011!!!

O Orçamento do Estado para 2011 prevê que os ministérios gastem quase 23 milhões de euros em seminários, publicidade e exposições, mais seis milhões que este ano, segundo a edição de hoje do Diário de Notícias. Uma notícia que surge depois de o governo ter anunciado contenção para reduzir a despesa pública.
Trata-se de um crescimento de 46% no caso dos seminários e de quase 30% na publicidade do Estado. O aumento desta despesa deve-se, sobretudo, ao peso do orçamento da Presidência do Conselho de Ministros, mais de 500% 500% 500%.
De acordo com as declarações de uma fonte da Presidência do Conselho de Ministros ao DN, este “acréscimo deve-se às acções de divulgação e sensibilização dos cidadãos para participarem nos censos 2011”.
Espera-se ainda que o governo aumente em cerca de 30% a despesa com “artigos honoríficos e de decoração”, num total de 301 mil euros.


E estamos em "austeridade"... num País mergulhado na dívida externa e com quase 1 milhão de desempregados!!!

VOTOU PS???

Volte Dr. Oliveira Salazar!!!

PRIMEIRO AMOR








O PRIMEIRO AMOR


Bate, bate coração...
Bate, bate coração...
O primeiro amor acontece na adolescência, mas nem sempre tem um happy end


“Bate, bate coração! Louco, louco de ilusão! A idade assim não tem valor. Crescer,vai dar tempo p'ra aprender; Vai dar jeito p'ra viver… o teu primeiro amor.”, assim cantava Carlos Paião nos anos 80 o seu sucesso “Cinderela” a propósito do amor na adolescência.

De facto, não há melhor forma de o definir. O coração começa a bater, primeiro devagarinho, depois mais depressa. Prolongam-se as horas em frente ao espelho. Os brinquedos deixam de ter graça e os ténis ganham importância nas cartas ao Pai Natal, em quem já não acreditam, mas alimentam a esperança dos pais que vivem na ilusão do “ não-cescimento”.

E se primeiro estranham os sintomas - dói-dói não é de certeza! - rapidamente se apercebem que poderá ser “aquilo” que uniu a Fiona e o Shreck no grande ecrã.

Não tem nada que enganar. É o Primeiro Amor e não tem data, hora ou local para acontecer. Aparece num ápice e num ápice voa para outras paragens.

Teresa Paula Marques, psicóloga infantil, explica o fenómeno: “Em regra o primeiro amor surge durante o período da adolescência, já que coincide com a primeira experiencia de envolvimento afectivo” e acrescenta “É muito comum que as pessoas perguntem às crianças se já têm namorado. Então recebem respostas do tipo “sim, já tenho”, ou “tenho várias”. Isso não quer dizer que exista, de facto, uma namorada, mas sim uma amiga especial com quem gostam mais de brincar, ou acham mais bonita. O surgimento da paixão só passa a ser possível na puberdade ou já na adolescência”.

Na realidade e embora não possamos precisar uma idade para os rubores começarem a surgir acompanhados de sonhos e de beijos roubados, a adolescência e a Primavera são factores que podem acelerar todo o processo.

Graziela Zlotnik Chehaibar, terapeuta familiar, refere no seu site que “Esta mudança de comportamento - das bonecas e carrinhos para os recados apaixonados - resultante do primeiro amor acontece, geralmente, entre os 9 e os 12 anos, justamente quando a cabeça e os hormonas dos pré-adolescentes estão a "fervilhar".

Pais, para que vos quero

A pesar de, na maioria dos casos, os pais relevarem o caso – a não ser que assuma posições extremas - a docente da universidade de São Paulo adverte que “o primeiro amor exerce um papel fundamental na forma como estes pré-adolescentes irão se relacionar com as pessoas no futuro”. Seja platónico ou real, os progenitores não devem abster-se desta fase de desenvolvimento do seu filho, mas também não devem mostrar demasiado envolvimento ao ponto de querer saber todos os seus segredos. Gary Chapman, autor da obra “As Cinco Linguagens do Amor das Crianças” elucida sobre esta matéria: “Assim como os adultos, os adolescentes também precisam desesperadamente de sentir que são amados. Mas comunicar essa verdade aos nossos filhos pode ser um grande desafio, porque as pessoas dão e recebem amor de formas distintas e muitas vezes conflituantes.

Pesquisas demonstram que os pais exercem a influência mais significativa na vida de um adolescente. Segundo o escritor, o amor é a porta dessa influência, enunciando assim as cinco linguagens de amor dos adolescentes : Palavras de afirmação; Toque físico; Qualidade de Tempo; Acções de serviço e Presentes. Teresa Paula Marques tem uma opinião similar: “Os pais devem desempenhar um papel de suporte emocional. Apoiar o/a jovem nesses momentos de maior tristeza, sem cair na tentação de desvalorizar o sofrimento proferindo frases do tipo “isso passa, logo arranjas outro!”. Pode até acontecer que passado pouco tempo surja outra paixão mas, naquele momento, o sofrimento é intenso e real, pelo que tem de ser respeitado”. E eis que se toca num ponto fulcral para os pais que têm dificuldade em entender o sofrimento dos filhos. Primeiro não querem que ele sofra, depois porque passam a odiar quem lhes faz sofrer e terceiro porque querem protegê-los ao máximo, sem perceber que todas estas emoções fazem parte do crescimento. Graziela Zlotnik Chehaibar revela: “O sofrimento faz parte da desilusão, principalmente na adolescência, que é a fase onde tudo é vivido com intensidade. Se mesmo com a abertura e conversa dos pais a desilusão tomar uma dimensão maior, um profissional pode ajudar no entendimento e compreensão dos sentimentos por ele vivido”.

Sofrer faz parte do crescimento

E mãe não desespere! Teresa Paula Marques sossega ao afirmar que é normal haver exageros: “ A adolescência é a fase de todos os exageros, portanto tudo é vivido muito intensamente mas também pode passar muito rapidamente. Digamos que é em tudo semelhante a um fósforo que se risca, exibe uma luz intensa e imediatamente apaga ! Habitualmente a desilusão amorosa é ultrapassada à custa de muitas lágrimas, muitos lamentos e, também, do precioso apoio dos/as amigas e dos pais.

Sinais a que se deve estar atento são alterações de rotina drásticas e a ausência de comunicação acentuada. Ou seja, descida de notas, isolamento, falta de apetite, choros compulsivos são indicativos de que um diálogo mais sério, mas sem dramas, é iaconselhável para mostrar um caminho ao seu filho, partilhando até experiências da sua própria adolescência.

Importante é não deixar traumas, pois “os primeiros amores acabam por servir um pouco de modelos para os seguintes. Se formos constantemente mal sucedidos nas nossas experiências afectivas, acabamos por criar um padrão de funcionamento que pode não ser o mais adequado, ou o que mais conduza à felicidade”.

Diz o povo que não há amor como o primeiro. Mas Teresa Paula Marques discorda: “Não concordo com este provérbio. Acho que os amores são todos diferentes e, sobretudo, são vividos de maneira diferente nas diversas fases da vida. O primeiro amor está envolto de muitas ilusões, o que nem sempre é um passaporte para a felicidade …”


Comentários



*
Lu



Concordo plenamente com o que a Maria diz: eu tive um grande primeiro amor, durante anos afastamo-nos (não havia telemóveis, pois claro, e volvidos 20 anos cruzamo-nos, divorciamo-nos dos respectivos companheiros e somos imensamente felizes há 2 maravilhosos anos. NÃO HÁ AMOR COMO O PRIMEIRO. Tenho 41 anos e nunca fui tão feliz na minha vida.

Comentário enviado em 2011-03-28 às 10:45:08
*
Maria

Esta Sra Psicóloga não saberá bem o que é o primeiro amor porque talvez nunca o tenha experienciado. O primeiro amor é verdadeiramente único e verdadeiramente sublime. Os restantes amores que acorrem na vida e ao longo da vida acontecem eventualmente também intensos mas nunca se assemelham ao primeiro amor porque esse, o primeiro amor, deixa marcas impregnadas na alma e um perfume intenso que resiste ao tempo porque permanece a vida inteira no coração





O primeiro amor é mesmo inesquecível?

Veja o que diz um estudo norte-americano

Um estudo da Stony Brook University, de Nova Iorque, demonstrou porque é que o primeiro amor nunca se esquece.
A razão é muito simples. com o primeiro grande sentimento de amor activam-se de forma completamente nova os circuitos neurológicos da ansiedade e do medo, que são responsáveis por uma espécie de trauma, ou seja, o cérebro é palco de uma verdadeira tempestade bioquímica que ficará marcada para sempre.

Os investigadores afirmam que esta reacção é semelhante em qualquer cultura e, durante a experiência, observaram que as áreas do cérebro que são activadas quando se mostra a fotografia do tal primeiro amor são as mesmas que regulam os mecanismos da dependência e dos desequilíbrios mentais


LEI NO BRASIL PROTÉGÉ QUEM SE APODERA DA TERRA DE ALGUEM E NÃO É PUNIDO