terça-feira, 5 de abril de 2011


A GRANDE ENTREVISTA DO "SAPATILHAS"

Este aldrabão, mentiroso, provocou um grande dano ao país... Já não tenho eu e outros paciência de o aturar e ouvir! Um "gajo" sem escrúpulos e moral nenhuns.

Clique a seguir e ouça a entrevista e a "balelada" do sapatilhas.
http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9
Política

Sócrates diz que auxilio externo é "cenário de último recurso"
Na entrevista que deu esta noite à RTP, José Sócrates explicou as razões porque considera que o país não deve pedir ajuda externa e voltou a acusar a oposição de "irresponsabilidade" por ter rejeitado as medidas do último PEC, dizendo que isso prejudicou a credibilidade de Portugal no estrangeiro. O primeiro-ministro demissionário defendeu também a necessidade de um "Governo maioritário" saído das próximas legislativas e recusou antecipar se deixará a liderança do PS caso perca as eleições, insistindo que não vira a cara "às dificuldades" e vai "lutar pela vitória do Partido Socialista". A entrevista, conduzida por Vítor Gonçalves e Sandra Sousa insere-se no especial Informação Portugal e o Futuro, um conjunto de programas em que a RTP vai analisar a situação do país e que serão emitidos ao longo dos próximos meses.
2011-04-04 23:09:47
Posted by Jose Martins

TÁ BONITO


Bancos portugueses vão deixar de emprestar dinheiro ao Estado

por Cláudia Reis, Publicado em 05 de Abril de 2011 | Actualizado há 25 minutos

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Os presidentes dos cinco maior bancos na conferência sobre dívida pública da TSF e Reuter

Os bancos portugueses vão deixar de emprestar dinheiro ao Estado nem comprar mais dívida pública portuguesa. Estas decisões foram tomadas ontem numa reunião no Banco de Portugal, informa o Jornal de Negócios.

O Estado já não tem mais capacidade financeira para continuar a comprar dívida portuguesa pelo que a banca entende que deve ser pedido, nos próximos dias, uum empréstimo intercalar à Comissão Europeia.

O Estado precisa de 15 mil milhões de euros até ao Verão.

Só depois de estar constituído um novo Executivo é que se deve, como refere o Jornal de Negócios, avançar para um pedido definitivo de ajuda ao Fundo de Estabilização Financeira, que está sob a alçada do FMI.

Para agravar a situação, ainda na semana passada, o rating de Portugal foi cortado para níveis pouco recomendáveis.