quarta-feira, 13 de abril de 2011

Homem escala mastro e queima bandeira brasileira em Brasília
Identificado como Paulo Sérgio Ferreira, ele protestava contra a morte de negros no Brasil
iG Brasília | 13/04/2011 14:58


Bandeira brasileira que teve uma parte queimada nesta quarta-feira, na praça dos Três Poderes
Depois de 4 horas, Paulo Sérgio Ferreira, de 38 anos, decidiu terminar o protesto que realizou nesta quarta-feira ao subir mastro da bandeira brasileira que fica na praça dos Três Poderes, em Brasília. Ele chegou a queimar um pedaço da bandeira e por isso deverá ser processado por crime federal.
Veja o momento em que Ferreira entrou no carro de resgate
Ferreira disse ser paulistano e afirmou que estava fazendo um protesto contra a perseguição e morte de pessoas da raça negra no País. Com frases desconexas, ele também xingou o líder do governo no Congresso Romero Jucá (PMDB-RR), de “assassino de negros” .
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, Ferreira subiu as escadas do mastro, que tem cerca de 120 metros de altura, por volta das 10h. Em seguida jogou um pedaço de papel com o seu número de telefone celular. Por telefone conversou com emissoras de televisão e relatou porque havia tentado queimar a bandeira.
Além do Corpo de Bombeiros foi chamado para a o atendimento da ocorrência a Polícia Civil. Segundo o delegado Laercio Rossetto, Ferreira passaria por exames e depois seria encaminhado para prestar depoimento. Preso, o homem irá responder por crime de dano qualificado contra o patrimônio da União, por ter queimado a borda da bandeira. A pena é de três meses a seis anos.

ALÔ....BRASIL

O SORRISO DA APOSENTADORIA VITALÍCIA

No Brasil, um cidadão comum, para aposentar-se precisa contribuir com a Previdência Social, durante 35 anos initerrupitamente. Se lhes faltar um dia somente, para completar os 35 anos, a Entidade rigorosamente lhes nega o beneficio.

No Brasil dos Políticos, um outro mundo, com outros encantos mil, com outros sotaques " economês", é tudo muito diferente.

No Brasil do mundo dos políticos não existem soterramentos de pessoas vivas, nem casas despencando, nem crianças abandonadas, nem pedintes, nem velhos emolando-se pelas ruas, nem desdentados, nem miseráveis espalhados pelas calçadas, como fossem verdadeiros farrapos humanos.

No Brasil, do mundo dos políticos, existem duas Constituições. Uma rege a Patuleia, os Tapuias, os Negros, os Homoafetivos, A piãozada, os Menos favorecidos, Aqueles que por lhes faltar talentos e sobrenome famosos, permanecem na escuridão do esquecimento. A Outra Constituição, eles mesmo ditam, imprimem como querem e quando querem, desde que esta lhes beneficie os bolsos, as vaidades, as contas bancarias, as lavagens financeiras, e tantas outras organizações, que não esteja, ao alcance do mortal comum.

E assim, entre um " tetê" e outro, eles a "emprenharam" e a fizeram "pari", a chamada APOSENTADORIA VITALÍCIA, para ex Governadores. Isso mesmo, estuprando o bom senso, apostando na desinformação da população, na passividade do povo brasileiro, essa gente versa e reversa, com os borrões que lhes convier.

Existem pessoas, em alguns Estados no Brasil, que ocupou o cargo de Governador, por apenas 8 dias. E recebe, mais de 17 mil reais mensais.

Mas, o legal mesmo, aconteceu na semana que passou. Sob o silêncio da escuridão, o Senador Álvaro Dias - PSDB - do Paraná, requereu mais de UM MILHÃO, de reais, alegando que o Estado lhes deve. E tem que lhe devolver, corrigido. Quando acendeu-se a luz, e o holofote o identificou, ele comentou muito meigamente: " Eu tenho direito a esse dinheiro. A Constituição me protege, acontece que, eu vou doar toda essa quantia para, as Instituições de Caridade, do Estado do Paraná" ......e, este "abestado" que vos escreve acredita e acreditou. E você acredita também, nesse gesto humanístico do Senador ?

E mais, o Governador de Minas Gerais - Antonio Anastasia, do PSDB, o mesmo que foi cochichar com a a Presidente Dilma, pedindo-lhe que voltasse o Imposto da CPMF, assinou um Decreto, proibindo qualquer Orgão Mineiro, a fornecer o nome dos ex Governadores ou Viúvas, que beneficiam-se, com a Aposentadoria Vitalícia.

Lá no meu amado Maranhão, a Roseana Sarney, não proibiu. Disse que enviaria a Relação dos Beneficiados, mas não mandou, afinal de contas, ela não é nenhuma " tola". Sabe-se, que esta recebe uma pensão de mais ou menos 24 mil reais mensais, por ser ex Governadora do Estado. O Senador José Sarney, também disse não receber tal beneficio, por que doa para fundações. E assim meu nobre leitor, vão-se perfumando as contas bancarias de cada político, e a patuleia INTIMADA, a trabalhar noite e dia, para arcar com mais de 72 tipos de IMPOSTOS, que existem no Brasil dos mortais, e sustentar mais de 500 deputados, mais 81 Senadores, além das suas viúvas, amantes, namoradas, faz- que - dormes, e outros adjetivos que entenderem melhor designar, esses " arauto, da imoralidade publica".

Enquanto isso, falta merenda nas Escolas Publicas. Salários de Professores, são atrasados constantemente e, se o Docente reclama, ele é marcado pelos " paus-mandados" dessa gente, são agredidos, e perseguidos.

Enquanto isso, ver-se uma festa de Propagandas, aonde o Estado é mostrado totalmente diferente, da realidade do Teatro Mambembe, representado por esses neo-atores. É preciso que haja uma grita, para os políticos perceberem, que existe um mundo real de mortos vivos e vice e versa.

Ou existe uma Constituição Una, onde todos somos iguais, ou tudo vira uma ANARQUIA, patrocinada por engravatados.

A OAB, diz que as Aposentadorias Vitalícias, para ex Governadores e suas Viúvas, são Inconstitucionais. Então, por que elas não torna-se inválidas, quando essas mesmas pessoas, são eleitas e Reeleitas a cargos Públicos ?

Por que continuar essa farra ?

E assim, desfinha-se o Brasil, aonde um filho teu não foge à luta, por que a Pátria Amada e Mãe gentil, escancara portas e janelas, para a entrada de poucos " sortudos".

....escreveu José María Souza Costa

TENHAM VERGONHA CANALHAS

Juncker critica dirigentes políticos de Portugal
António Sarmento
13/04/11 15:35
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O presidente do Eurogroup disse hoje que Portugal se encontra "numa situação política precária".
Citado pela agência Bloomberg, Juncker apelou aos partidos portugueses para "desviarem os olhos dos resultados eleitorais e focarem-se nas obrigações nacionais e internacionais que o país tem pela frente."
Estas declarações surgem no mesmo dia em que o líder da Comissão Europeia, Durão Barroso, pediu consenso entre as forças políticas portuguesas. "Espero o maior sentido de responsabilidade dos decisores políticos para esta situação delicada e urgente", disse.
Presidente da República Checa rouba caneta [VÍDEO]
13 de Abril, 2011

O presidente da República Checa, Vaclav Klaus, foi visto a 'roubar' uma caneta cerimonial com pedras semi-preciosas durante uma conferência de imprensa numa visita à América Latina.
Enquanto o presidente chileno Sebastián Piñera elogiava e dava as boas vindas a Vaclav Klaus, o Presidente da República Checa tomou a liberdade de retirar uma caneta que se encontrava em cima da mesa e guardá-la no bolso, noticia o jornal britânico Guardian.
No vídeo divulgado pela televisão checa e, posteriormente, publicado no Youtube com o título «Presidente da República checa rouba a caneta» é possível ver os hábeis movimentos de Vaclav Klaus ao fazer desaparecer a caneta. Primeiro retira a caneta de dentro da caixa, observa-a com um ar descontraído, leva-la para debaixo da mesa, coloca-a no bolso e, discretamente, aperta o casaco e fecha a caixa vazia.
Na sequência destas polémicas imagens, o porta-voz do presidente afirmou que a caneta em causa era uma caneta comum, que os presidentes e membros da sua delegação recebem durante as visitas de Estado. Já Klaus, afirmou que o objecto em questão não era uma caneta, mas sim uma lapiseira e que é normal durante estes eventos levar algum objecto.
O vídeo já foi visto mais de um milhão de vezes e resultou numa campanha de angariação de canetas para o presidente através do Facebook.
Veja aqui o vídeo
SOL
Tags: República Checa, Internacional


" ESTÁ NO SANGUE E NA IDIOLOGIA"










PORTUGAL HUMILHAÇÃO


VEXAME

VERGONHOSO



O FMI NÃO É PRECISO, BASTA PRENDER OS CORRUPTOS E LADRÕES
VAMOS LÁ Ò MALTA JOVEM DESENVOLVER A AGRICULTURA COM A GABRIELA!



"Na foto: Gabriela Ventura - dirigente do Ministério da Agricultura, gestora do PRODER , numa sessão pública de esclarecimento. Só faltou um bocadinho para os agricultores ficarem melhor “esclarecidos”..."
Posted by Jose Martins at 17:16

VENHA ELA QUANTO ANTES

Perda de direitos dos militares pode conduzir a uma nova revolução
por LusaHoje

Para o "capitão de abril" bastam 800 militares para derrubar um governo, mas "um novo 25 de Abril" só deverá acontecer com a perda de direitos dos militares.

Em entrevista à Agência Lusa, a propósito do livro "O dia inicial", que conta o 25 de Abril "hora a hora", Otelo reconhece que, ao contrário da sociedade em geral, os militares não têm demonstrado grande indignação pelo estado do país.

"Os militares pertencem à classe burguesa, estão bem, estão bem instalados, têm o seu vencimento, vão para fora e ganham ajudas de custo, são voluntários e os que estão reformados ainda não viram a sua reforma diminuída". Mas a situação pode mudar, na perspectiva deste obreiro da "revolução dos cravos", para quem "a coisa começará a apertar, no dia em que os militares perderem os seus direitos".

"Se isso acontecer", sublinhou, "é possível que se criem as tais condições necessárias para que haja um novo 25 de Abril".
Otelo Saraiva de Carvalho lembrou que o movimento dos capitães iniciou-se precisamente por "razões corporativistas", nomeadamente quando "os militares de carreira viram-se de repente ultrapassados nas suas promoções por antigos milicianos que, através de um decreto-lei de um governo desesperado por não ter mais capitães para mandar para a guerra colonial, permite a entrada desses antigos milicianos".
"Esses capitães são rapidamente promovidos a majores e ultrapassam os capitães que estavam a dar no duro e tinham quatro anos de curso", adiantou. Otelo lembra que, "quando tocam nos interesses da oficialidade, ela começa a reagir. Há 37 anos, essa reação foi o movimento de capitães", que culminou no derrube de um regime com 48 anos.

EU, NEM O QUE LEIO ACREDITO

OTELO SARAIVA CARVALHO

Aos 75 anos, Otelo mantém a boa disposição e fala da revolução dos cravos como se esta tivesse acontecido há dois dias.

Recorda os propósitos, enumera nomes, sabe de cor as funções de cada um dos intervenientes, é rigoroso nas memórias, embora reconheça que ainda hoje vai sabendo de contributos de anónimos que revelam, tantas décadas depois, o papel que desempenharam no golpe que deitou por terra uma ditadura de 48 anos.

Essa permanente atualização tem justificado, entre outros propósitos, a sua obra literária, como o mais recente “O dia inicial”, que conta a história do 25 de abril “hora a hora”.

Apesar de estar associado ao movimento dos “capitães de abril” e aceitar o papel que a história lhe atribuiu nesta revolução, Otelo não esconde algum desânimo. Ele, que se assume como um “otimista por natureza”.

“Sou um otimista por natureza, mas é muito difícil encarar o futuro com otimismo. O nosso país não tem recursos naturais e a única riqueza que tem é o seu povo”, disse, em entrevista à Agência Lusa.

Otelo lamenta as “enormes diferenças de carácter salarial” que existem na sociedade portuguesa e vai desfiando nomes de personalidades públicas, cujo vencimento o indigna.

“Não posso aceitar essas diferenças. A mim, chocam-me. Então e os outros? Os que se levantam às 05:00 para ir trabalhar na fábrica e na lavoura e chegam ao fim do mês com uma miséria de ordenado?”, questiona, sem esconder o desânimo.

Este povo, que viveu 48 anos sob uma ditadura militar e fascista merecia mais do que dois milhões de portugueses a viverem em estado de pobreza Otelo Saraiva Carvalho


Para este eterno capitão de abril, o que mais o desilude é “questões que considerava muito importantes no programa político do Movimento das Forças Armadas (MFA) não terem sido cumpridas”.

Uma delas, que considera “crucial”, era a criação de um sistema que elevasse rapidamente o nível social, económico e cultural de todo um povo que viveu 48 anos debaixo de uma ditadura”.

“Este povo, que viveu 48 anos sob uma ditadura militar e fascista merecia mais do que dois milhões de portugueses a viverem em estado de pobreza”, adiantou.

Esses milhões, sublinhou, significa que “não foram alcançados os objetivos” do 25 de abril.

Por esta, e outras razões, Otelo Saraiva de Carvalho garante que hoje em dia não faria a revolução, se soubesse que o país iria estar no estado em que está.

“Pedia a demissão de oficial do exército, nunca mais punha os pés no quartel, pois não queria assumir esta responsabilidade”, frisou.

Otelo justifica: “O 25 de abril é feito em termos de pensamento político, com a vontade firme de mudar a situação e desenvolver rapidamente o nível económico, social e cultural do povo. Isso não foi feito, ou feito muito lentamente”.

“Fizeram-se coisas importantes no campo da educação e da saúde, mas muito delas têm vindo a ser cortadas agora outra vez”, lamentou.

“Não teria feito o 25 de abril se pensasse que íamos cair na situação em que estamos atualmente. Teria pedido a demissão de oficial do Exército e, se calhar, como muitos jovens têm feito atualmente, tinha ido para o estrangeiro”, concluiu.

@Lusa