quinta-feira, 2 de junho de 2011
No dia em que a troika (BCE/ CE/FMI) revelou o acordo com Governo e confirmou uma "redução substancial" da Taxa Social Única (TSU) para as empresas, que terá de ser definida até ao final de Julho, e que seria compensada com aumento do IVA, José Sócrates, que andou entre Odivelas e Santa Maria da Feira, voltou a atacar o líder do PSD, dizendo que pretende "ir mais longe do que a troika".
Marktest, 28-31 Maio, Amostra=1208, telefónica
PSD: 38,5% (-0,8%)
PS: 30,1% (-3,3%)
CDS/PP: 9,7% (+0,7%)
CDU: 8,5% (+2,0%)
BE: 4,5% (-0,3%)
Terça-feira, 31 de Maio de 2011
Simplesmente adeus ?
O pesadelo está prestes a ter uma pausa.
Tudo indica que esse estropicio politico de nome socrates e toda a sua quadrilha, estarão já de malas aviadas.
Mas...não os devemos deixar ir embora.
Será bom que possam assistir, esperemos que em qualquer estabelecimento prisional, à agonia de um povo vitimado pelas suas irresponsáveis e criminosas decisões que conduziram o país ao estado extremo de endividamento e pobreza galopante.
Tudo isto é sentido por muita gente e vem desde há algum tempo sendo exposto publicamente por alguns órgãos de comunicação social. Nem sempre de forma firme e continuada como seria exigível.
Não ficaremos satisfeitos com a simples derrota de alguma desta escumalha politica.
O cerne do problema está na natureza do Regime e no ordenamento jurídico que foram construindo ao longo do tempo.
Temos estado a viver num falso sistema designado por Democrático, onde de facto o único poder que nos assiste é o de legitimar, de acordo com as leis que fabricaram, aqueles que vêm enterrando o País e que se fecharam num circulo de interesses em que de uma forma ou outra todos os partidos com assento parlamentar se sentem confortáveis e não expressam qualquer vontade de mudança.
A possível vitória de Passos Coelho será apenas uma lufada de ar ainda pouco viciado. É no entanto a única possibilidade que se nos apresenta de se poder cortar de imediato com a clique socrática. No entanto nada se irá alterar na natureza do regime que nos sufoca e que impede a imprescindivel recuperação económica.
Um estado sem capacidade de auto sustentação em termos de produtos e matérias primas, caminhará sempre na dependência de outros estados mais desenvolvidos e nunca conseguirá diminuir o fosso que se agravará irremediavelmente ao longo do tempo.
Precisamos assim que terminarem estas eleições, fazer algo de concreto que nos conduza a uma plataforma de entendimentos e ações que nos permitam ganhar "corpo", para podermos questionar os órgãos de soberania sobre a natureza do Regime e as deficiências do sistema politico.
Com estas gentes e este sistema politico assente numa estrutura de leis manifestamente preparadas para lhes garantir a impunidade da acção politica, nunca o País irá sair do fosso onde se encontra.
Depois desta eleição é urgente que apareçam e se agreguem todos aqueles que querem um País mais justo e com capacidade de evoluir nos aspectos essenciais da competitividade. Para isso teremos de varrer em definitivo todos aqueles que apenas e até agora apenas se preocuparam com os seus interesses ou a sua imagem, mesmo que para isso venham traindo aquilo que vergonhosamente ainda dizem defender e que se chama interesse nacional.
Nessa luta, nós participaremos em qualquer posição e com qualquer "armamento".
Hoje sentimo-nos frustados por não termos conseguido chegar mais longe nessa batalha essencial a que nos sentimos obrigados pela ética e respeito por aquilo que é o bem comum de um Povo.
Cada vez menos nos apetece escrever e cada vez mais sentimos o cheiro da pólvora que já tarda. Este País merecia outra gente e outra História.
Ainda não desistimos.
Publicada por Força Emergente em
Tudo indica que esse estropicio politico de nome socrates e toda a sua quadrilha, estarão já de malas aviadas.
Mas...não os devemos deixar ir embora.
Será bom que possam assistir, esperemos que em qualquer estabelecimento prisional, à agonia de um povo vitimado pelas suas irresponsáveis e criminosas decisões que conduziram o país ao estado extremo de endividamento e pobreza galopante.
Tudo isto é sentido por muita gente e vem desde há algum tempo sendo exposto publicamente por alguns órgãos de comunicação social. Nem sempre de forma firme e continuada como seria exigível.
Não ficaremos satisfeitos com a simples derrota de alguma desta escumalha politica.
O cerne do problema está na natureza do Regime e no ordenamento jurídico que foram construindo ao longo do tempo.
Temos estado a viver num falso sistema designado por Democrático, onde de facto o único poder que nos assiste é o de legitimar, de acordo com as leis que fabricaram, aqueles que vêm enterrando o País e que se fecharam num circulo de interesses em que de uma forma ou outra todos os partidos com assento parlamentar se sentem confortáveis e não expressam qualquer vontade de mudança.
A possível vitória de Passos Coelho será apenas uma lufada de ar ainda pouco viciado. É no entanto a única possibilidade que se nos apresenta de se poder cortar de imediato com a clique socrática. No entanto nada se irá alterar na natureza do regime que nos sufoca e que impede a imprescindivel recuperação económica.
Um estado sem capacidade de auto sustentação em termos de produtos e matérias primas, caminhará sempre na dependência de outros estados mais desenvolvidos e nunca conseguirá diminuir o fosso que se agravará irremediavelmente ao longo do tempo.
Precisamos assim que terminarem estas eleições, fazer algo de concreto que nos conduza a uma plataforma de entendimentos e ações que nos permitam ganhar "corpo", para podermos questionar os órgãos de soberania sobre a natureza do Regime e as deficiências do sistema politico.
Com estas gentes e este sistema politico assente numa estrutura de leis manifestamente preparadas para lhes garantir a impunidade da acção politica, nunca o País irá sair do fosso onde se encontra.
Depois desta eleição é urgente que apareçam e se agreguem todos aqueles que querem um País mais justo e com capacidade de evoluir nos aspectos essenciais da competitividade. Para isso teremos de varrer em definitivo todos aqueles que apenas e até agora apenas se preocuparam com os seus interesses ou a sua imagem, mesmo que para isso venham traindo aquilo que vergonhosamente ainda dizem defender e que se chama interesse nacional.
Nessa luta, nós participaremos em qualquer posição e com qualquer "armamento".
Hoje sentimo-nos frustados por não termos conseguido chegar mais longe nessa batalha essencial a que nos sentimos obrigados pela ética e respeito por aquilo que é o bem comum de um Povo.
Cada vez menos nos apetece escrever e cada vez mais sentimos o cheiro da pólvora que já tarda. Este País merecia outra gente e outra História.
Ainda não desistimos.
CAGUEI-ME PARA O VOTO!
Mas votar para quê?
Deixei de confiar, há muito, nos homens que têm governado Portugal.
Já não vivo no país que fui parido há quase 70 anos. Ajudei-o e confiei as minhas economias, grangeadas, com calos das minhas mãos, em 1982 e de quando Portugal estava à beira da falência.
Depois do 25 de Abril de 1974 assisti aos maiores disparates de governação.
Agora depois de quase 30 anos estamos outra vez sob o Fundo Monetário Internacional.
Não voto porque deixei de confiar nos homens do Governo.
Votar é o mesmo que dar pérolas a porcos.
Vão para o raio que os parta!
NÃO VOTO!
AVELINO SIMOES