sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

QUEM NÃO É PATRIOTA...NÃO PODE SER CONSIDERADO PORTUGUES




Mais uma revelaçao do Blog Estado Sentido: 64 milhões(!) de apartamentos vazios na China. Veja este documentário inédito.

«As minhas reformas não chegam para as despesas»

Sexta-feira, 20 de Janeiro de 2012


Quando o "mau exemplo" do despesismo acima das possibilidades vem de cima, o que deve o "Zé Povo" pensar? Cavaco Silva necessita urgentemente de um estágio junto de Merkel. A dúvida, amplamente justificada, é se alguma vez teria aprovação no final. Mais modestamente, pode fazê-lo com a "prata da casa" e consultar o ministro Gaspar. Não pode é continuar a viver assim, porque a hora é de empobrecer, não é Sr. Administrador-delegado do Merkosy para Portugal?



publicado por Pedro Quartin Graça às 15:10
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quarta-feira, 18 de Janeiro de 2012 | 20:44

Otelo: Desagrado da população pode conduzir a golpe de Estado

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Otelo Saraiva de Carvalho insistiu hoje que o desagrado popular pode conduzir a um golpe de Estado pelos militares, mas, reconhecendo não haver condições
para isso, admite que dependerá dos efeitos da nova lei geral do trabalho.
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Durante uma cerimónia de homenagem promovida pela autarquia de Castelo de Paiva e pela Associação de Combatentes do Ultramar Português, o militar de Abril manteve o sentido das declarações proferidas em novembro, que motivaram um inquérito do Ministério Público: «Mesmo em democracia, quando são ultrapassados determinados limites, as Forças Armadas têm por dever derrubar o governo, se ele entrou num estado ditatorial, que provoca um sofrimento enorme ao País».
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Apesar de não ver reunidas as condições para um golpe de Estado, «pelo menos por enquanto», o coronel acrescentou que «tem que haver consciência nos militares, que, representando o último bastião do Poder em armas, (...) têm a obrigação moral de defender os interesses do povo».
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Fonte: "Diário Digital
Revolta interna no topo da hierarquia da PSP


Há uma revolta interna no topo da hierarquia da PSP. Os superintendentes da polícia enviaram um manifesto ao Diretor Nacional onde alertam para as falta de condições, o descontentamento e a desmotivação dentro da instituição que, dizem, pode ter consequências imprevisíveis na segurança das populações.

• Os superintendentes da PSP escreveram uma carta alertar para a falta de condições na polícia.

Preocupados com a situação atual na organização, os superintendentes da PSP garantem que os problemas aproximam-se de níveis insustentáveis que afeta o moral e o normal exercício da função de comando.
Os superintendentes dizem que o poder político é o culpado por este fator de instabilidade.

Um impasse com mais de 2 anos por não ter sido implementado integralmente o estatuto de pessoal da PSP.

No documento, enviado ao Diretor Nacional para ser entregue à tutela, os superintendentes queixam-se da falta de dinheiro e de recursos materiais e humanos e asseguram que, entre as forças de segurança, são aqueles que menos gastam.

Dizem ter um tratamento diferenciado, o que é também um dos fatores de descontentamento.

O tom endurece no fim da carta. Os superintendentes dizem que a atual conjuntura ameaça os princípios e os valores que sustentam a instituição e avisam que os cortes adicionais na polícia podem ter consequências imprevisíveis na segurança das populações.
SIC