sábado, 21 de janeiro de 2012
RECEBIDO POR E-MAIL
De: Tugaleaks
Data: 01/21/12 19:39:32
Para: LUAR888@GMAIL.COM
Assunto: Noticias do Tugaleaks
Noticias do Tugaleaks
Coletivo Anonymous com forte presença na Manifestação de 21 de Janeiro.
Posted: 20 Jan 2012 03:20 PM PST
O coletivo Anonymous vai-se fazer representar na manifestação que decorre este Sábado. Informações e meetup points neste post do Tugaleaks.
Flyers dos Anonymous
Se és Anonymous, podes e deves imprimir e divulgar flyers antes, no decorrer e depois da manifestação. Os flyers podem ser vistos no álbum do grupo Anonymous Legion Portugal. Podes também aderir ao evento criado especificamente para Anonymous.
Download do Pack de Flyers
A manifestação
Segundo o evento oficial, a convocatória é:
Iniciamos 2012 mergulhados numa das maiores crises já vividas na história portuguesa e europeia. São mais de 700 mil desempregados no nosso país, e esse número não pára de aumentar. A precariedade laboral devora os nossos sonhos, condenando-nos à miséria e a uma vida sem futuro.
O orçamento aprovado para este ano reproduz de modo ainda mais perverso as exigências da Troika, com cortes na Saúde, na Educação, eliminação do 13º e 14º salários na Função Pública, aumento do valor das taxas moderadoras, dos preços dos transportes, da eletricidade e das rendas das casas. Apesar do grande número de desempregados o governo amplia em meia hora por dia o horário de trabalho, aumentando a exploração e tornando mais difíceis novas contratações.
Não somos nós que estamos a “viver acima das nossas possibilidades”, mas sim os banqueiros, patrões e multimilionários, bem como os políticos que os apoiam. Estes é que são os verdadeiros responsáveis pela crise da dívida pública!
É PRECISO SAIR À RUA E DIZER BASTA!
Apelamos a todas e a todos, desempregados, trabalhadores, imigrantes, precários, reformados, estudantes, todos aqueles e aquelas cujas vidas e sonhos estão a ser destruídos em nome de uma crise pela qual não têm qualquer responsabilidade, a que se juntem e, a 21 de Janeiro, mostremos na rua que exigimos viver em Democracia e que em Democracia o poder é do povo e de mais ninguém!
PELO DIREITO AO TRABALHO COM DIREITOS!
CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES DOS SECTORES ESTRATÉGICOS!
SUSPENSÃO DO PAGAMENTO DA DÍVIDA E AUDITORIA POPULAR!
A DEMOCRACIA SAI À RUA
TRAZ A TUA VOZ
Início do evento
Pelas 15h no Marquês de Pombal. O Tugaleaks vai estar presente, uma pessoa com uma t-shirt preta a dizer Tugaleaks.
Cobertura
Vai haver um Livestream dos Anonymous. O Tugaleks vai acompanhar a manif com tweets da conta do seu fundador (@ruicruz) e na página do Tugaleaks no Facebook. Durante as primeiras horas da noite o Tugaleaks vai disponibilizar o que espera ser mais de 200 fotografias tiradas em várias partes e momentos da manifestação
TEMOS DE SER SOLIDÁRIOS COM O SENHOR SILVA E RETIRAR DAS NOSSAS MISÉRIAS UNS EUROS PARA O AJUDAR!
Quem pode sobreviver com uma pensão de 10 mil euros?
Categories: hipocrisia, Indignação, Memória, Palhaços, Parvoices e vergonha
Tags: Cavaco Silva, maria cavaco silva
Tags: Cavaco Silva, maria cavaco silva
O Presidente afirmou ganhar 1.300 euros da CGA, para a qual descontou durante 40 anos sobre o seu vencimento de professor universitário e investigador da Fundação Calouste Gulbenkian.
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Do Banco de Portugal, para onde descontou 30 anos, Cavaco Silva disse não saber quanto receberá (8.235 euros). Mas adiantou que a soma dos dois valores não chegará para as suas despesas (em 2011 foram 141 mil euros em pensões).
Se fosse gozar com a Senhora que o pariu fazia muito melhor. .
Esta gente já não tem vergonha na cara e sobretudo este exemplar de múmia que vive num palácio com um orçamento que quase duplica o da Casa Real Espanhola (16 milhões) e que tem uma casa na Praia da Coelha comprada com dinheiros que os seus amigos do BPN lhe deram a ganhar.
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O que ele merecia era viver com o rendimento mínimo para ver o que sofrem aqueles que ele ajuda a empobrecer todos os dias. Correr com esta escumalha não só é necessário como é essencial.
Publicada por Jose Martins
A Mais longa e mais sangrenta que qualquer guerra desde 1945, feita com armas demoníacas e um gangsterismo disfarçado de política económica, por vezes conhecido com o nome de mundialismo, a guerra contra a democracia não é referida nos círculos da elite.
Em julho do ano passado, William Blum publicou as estatística da política estrangeira americana. Desde a segunda guerra mundial, os Estados Unidos:
1- Tentaram depor mais de 50 governos, a maioria eleitos democraticamente,
2- Tentaram suprimir um movimento popular ou nacionalista em 20 países,
3- Interferiram nas eleições democráticas em pelo menos 30 países,
4- Bombardearam as populações de mais de 30 países,
5- Tentaram assassinar mais de 50 lideres políticos estrangeiros.
Ao todo, os Estados Unidos cometeram uma ou mais destas acções em 69 países. Na maioria dos casos com a cumplicidade e a colaboração do Reino Unido. O "inimigo" muda de nome, de comunista passa a islamista, mas na maioria dos casos trata-se da subida de movimentos democráticos independentes do poder ocidental ou uma população que ocupa um território estrategicamente útil, como no caso das Ilhas Chagos.
A verdadeira escala do sofrimento, sem falar da da criminalidade implícita, é desconhecida no ocidente, apesar da presença dos sistemas de comunicação os mais avançados do mundo, nomeadamente do mais livre jornalismo e da mais admirada academia.
O facto da maior parte das vítimas, do terrorismo ocidental, serem muçulmanos, é uma coisa que não pode ser dita. A morte de um milhão de crianças iraquianas nos anos 90 devido ao embargo imposto pelo Reino Unido e os Estados Unidos não tem qualquer significado.
Enquanto a cultura popular inglesa e americana emergem, depois da segunda guerra mundial, de um banho de ética para os vencedores, os holocaustos que emergem da dominação anglo-americana nas regiões ricas em recursos naturais são relegados para as gavetas do esquecimento.
Durante a governação do tirano indonésio Suharto, apelidado por Thatcher de "nosso homem", mais de um milhão de pessoas foram massacradas. Descrito pela CIA como "o pior massacre da segunda metade do século XX", essas estimativas nem têm em conta o terço da população de Timor oriental que morreu à fome ou foi massacrada com a cumplicidade do ocidente, com os aviões e as metralhadoras britânicas.
Todas as vidas destruídas por Barack Obama são transformadas em pó, este que era a esperança de mudança e de luta contra contra a violência. Isto acontece, quando um dos drones de Obama elimina uma família inteira numa longínqua região tribal do Paquistão, da Somália, ou do Iémen, quando os controladores do jogo americano em frente aos seus ecrãs escrevem nos seus teclados "insecto esborrachado".
Obama gosta de drones, e até gosta de brincar sobre esse assunto quando está com jornalistas. Uma das suas primeiras medidas, foi ordenar uma vaga de ataque de drones Predator sobre o Paquistão, que matou 74 pessoas. Desde então, matou milhares de pessoas, na sua maioria civis. Os drones Predator lançam mísseis Hellfire "fogo do inferno" que esvaziam o ar dos pulmões das crianças e deixam no terreno farrapos de carne humana.
Após ter seduzido o movimento anti-guerra, Obama deu aos corruptos oficiais militares americanos poderes sem precedente. Isto inclui a possibilidade de guerras em África e oportunidades para provocar a China, o maior credor dos Estados unidos e novo "inimigo" asiático. Com Obama no poder, a velha fonte de paranóia oficial, a Rússia, foi cercada por uma cortina de mísseis balísticos e a oposição russa foi infiltrada.
Equipas de assassinos da CIA e das forças armadas foram colocados em 120 países, e ataques planeados de longa data contra a Síria e o Irão deixam no ar uma possível guerra mundial. Israel, o clone americano da violência e da desigualdade, acaba de receber o seu dinheiro de bolso anual, 3 mil milhões de dólares, com a bênção de Obama, para poder continuar a roubar mais territórios palestinianos.
O sucesso mais "histórico" de Obama, foi ter levado a guerra contra a democracia para o solo americano. No dia de Ano Novo assinou a lei National Defense Authorization Act (NDAA), uma lei que autoriza o Pentágono a raptar estrangeiros ou cidadãos americanos, detê-los sem limite de prazo, interrogá-los, torturá-los, e até matá-los. As vítimas apenas necessitam de serem "associados" aos que estão em guerra contra os Estados Unidos. Não haverá qualquer protecção legal, qualquer processo, qualquer representante legal. Esta é a primeira lei que suprime o Habeas Corpus (o direito a um processo jurídico legal) e rejeitas assim os direitos cívicos de 1789.
Em relação ás próximas eleições presidenciais americans, o Washington Post dizia "que esta campanha vai por em cena o choque das filosofias enraizadas nos pontos de vista da economia". Mentira. A tarefa dos jornalistas dos dois lados do Atlântico é de criar a ilusão de uma escolha política onde ela não existe.
A mesma sombra plana sobre o Reino Unido e a maioria dos países europeus, onde a social-democracia capitulou perante a ditadura dos bancos centrais.
Tradução de Octopus de excertos de um artigo de John Pilger
http://www.johnpilger.com/
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Em julho do ano passado, William Blum publicou as estatística da política estrangeira americana. Desde a segunda guerra mundial, os Estados Unidos:
1- Tentaram depor mais de 50 governos, a maioria eleitos democraticamente,
2- Tentaram suprimir um movimento popular ou nacionalista em 20 países,
3- Interferiram nas eleições democráticas em pelo menos 30 países,
4- Bombardearam as populações de mais de 30 países,
5- Tentaram assassinar mais de 50 lideres políticos estrangeiros.
Ao todo, os Estados Unidos cometeram uma ou mais destas acções em 69 países. Na maioria dos casos com a cumplicidade e a colaboração do Reino Unido. O "inimigo" muda de nome, de comunista passa a islamista, mas na maioria dos casos trata-se da subida de movimentos democráticos independentes do poder ocidental ou uma população que ocupa um território estrategicamente útil, como no caso das Ilhas Chagos.
A verdadeira escala do sofrimento, sem falar da da criminalidade implícita, é desconhecida no ocidente, apesar da presença dos sistemas de comunicação os mais avançados do mundo, nomeadamente do mais livre jornalismo e da mais admirada academia.
O facto da maior parte das vítimas, do terrorismo ocidental, serem muçulmanos, é uma coisa que não pode ser dita. A morte de um milhão de crianças iraquianas nos anos 90 devido ao embargo imposto pelo Reino Unido e os Estados Unidos não tem qualquer significado.
Enquanto a cultura popular inglesa e americana emergem, depois da segunda guerra mundial, de um banho de ética para os vencedores, os holocaustos que emergem da dominação anglo-americana nas regiões ricas em recursos naturais são relegados para as gavetas do esquecimento.
Durante a governação do tirano indonésio Suharto, apelidado por Thatcher de "nosso homem", mais de um milhão de pessoas foram massacradas. Descrito pela CIA como "o pior massacre da segunda metade do século XX", essas estimativas nem têm em conta o terço da população de Timor oriental que morreu à fome ou foi massacrada com a cumplicidade do ocidente, com os aviões e as metralhadoras britânicas.
Todas as vidas destruídas por Barack Obama são transformadas em pó, este que era a esperança de mudança e de luta contra contra a violência. Isto acontece, quando um dos drones de Obama elimina uma família inteira numa longínqua região tribal do Paquistão, da Somália, ou do Iémen, quando os controladores do jogo americano em frente aos seus ecrãs escrevem nos seus teclados "insecto esborrachado".
Obama gosta de drones, e até gosta de brincar sobre esse assunto quando está com jornalistas. Uma das suas primeiras medidas, foi ordenar uma vaga de ataque de drones Predator sobre o Paquistão, que matou 74 pessoas. Desde então, matou milhares de pessoas, na sua maioria civis. Os drones Predator lançam mísseis Hellfire "fogo do inferno" que esvaziam o ar dos pulmões das crianças e deixam no terreno farrapos de carne humana.
Após ter seduzido o movimento anti-guerra, Obama deu aos corruptos oficiais militares americanos poderes sem precedente. Isto inclui a possibilidade de guerras em África e oportunidades para provocar a China, o maior credor dos Estados unidos e novo "inimigo" asiático. Com Obama no poder, a velha fonte de paranóia oficial, a Rússia, foi cercada por uma cortina de mísseis balísticos e a oposição russa foi infiltrada.
Equipas de assassinos da CIA e das forças armadas foram colocados em 120 países, e ataques planeados de longa data contra a Síria e o Irão deixam no ar uma possível guerra mundial. Israel, o clone americano da violência e da desigualdade, acaba de receber o seu dinheiro de bolso anual, 3 mil milhões de dólares, com a bênção de Obama, para poder continuar a roubar mais territórios palestinianos.
O sucesso mais "histórico" de Obama, foi ter levado a guerra contra a democracia para o solo americano. No dia de Ano Novo assinou a lei National Defense Authorization Act (NDAA), uma lei que autoriza o Pentágono a raptar estrangeiros ou cidadãos americanos, detê-los sem limite de prazo, interrogá-los, torturá-los, e até matá-los. As vítimas apenas necessitam de serem "associados" aos que estão em guerra contra os Estados Unidos. Não haverá qualquer protecção legal, qualquer processo, qualquer representante legal. Esta é a primeira lei que suprime o Habeas Corpus (o direito a um processo jurídico legal) e rejeitas assim os direitos cívicos de 1789.
Em relação ás próximas eleições presidenciais americans, o Washington Post dizia "que esta campanha vai por em cena o choque das filosofias enraizadas nos pontos de vista da economia". Mentira. A tarefa dos jornalistas dos dois lados do Atlântico é de criar a ilusão de uma escolha política onde ela não existe.
A mesma sombra plana sobre o Reino Unido e a maioria dos países europeus, onde a social-democracia capitulou perante a ditadura dos bancos centrais.
Tradução de Octopus de excertos de um artigo de John Pilger
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