sábado, 4 de fevereiro de 2012
Saturday, 4 February 2012
SEGUEM POR AÍ UMA MEIA DÚZIA DELES (SUPOSTOS MONÁRQUICOS) PARA ACABAR COM RESTO QUE AINDA HÁ...
Movimento liderado pelo arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles defende a restauração da monarquia. Manifesto subscrito por algumas personalidades diz que D. Duarte de Bragança é o "único e legítimo pretendente ao trono".
Maria Luiza Rolim (www.expresso.pt) 16:42 Quarta feira, 1 de fevereiro de 2012 |
"Acreditamos que o Senhor D. Duarte de Bragança - único e legítimo pretendente ao trono português - poderá dignificar a chefia de Estado portuguesa. Pela história que representa e que nos une. Pela liberdade que garante a ausência total de facturas a qualquer eleitorado ou clientela", lê-se no manifesto Gonçalo Rosa da Silva/Visão |
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"Portugal precisa de um Rei", defende o manifesto hoje divulgado ao país, encabeçado pelo arquiteto Gonçalo Ribeiro Telles. O movimento que pretende restaurar o regime monárquico conta com o apoio, entre outros, do escritor Miguel Esteves Cardoso e do músico Pedro Ayres Magalhães.
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Os subscritores falam numa "ameaça de perda de soberania" e admitem que os portugueses têm razão para não confiar no futuro. O "Manifesto: Instaurar a Democracia, Restaurar a Monarquia" visa combater o enfraquecimento das "estruturas democráticas, a visível delapidação dos valores morais na política", o estado "caótico" da Justiça e a "aparente dependência das mais diversas forças de influência".
Apelo à sociedade civil
"Nós, monárquicos, portugueses e democratas de sempre, não desistimos de Portugal", enfatizam os subscritores, que se autointitulam de "empenhados cidadãos portugueses".
No documento, os monárquicos apelam à sociedade civil para uma "séria discussão" em torno da chefia de Estado e sobre um regime que "foi imposto ao povo pela lei das armas e precedido de um grave homicídio, que nunca foi julgado".
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De acordo com o manifesto, vivemos numa liberdade "em que a verdadeira democracia está ausente", pelo que apenas um "chefe de Estado eleito pela História" poderá representar uma "chefia suprapartidária e independente".
"Terá de ser alguém que conheça as pegadas históricas e que nos diga de onde viemos. Alguém que veja uma continuidade e não uma rutura episódica, ditada por interesses partidários. Um chefe de Estado que esteja ao serviço da nação e que não se sirva dela. Portugal precisa de uma Monarquia. Portugal precisa de um Rei", lê-se no documento.
"Terá de ser alguém que conheça as pegadas históricas e que nos diga de onde viemos. Alguém que veja uma continuidade e não uma rutura episódica, ditada por interesses partidários. Um chefe de Estado que esteja ao serviço da nação e que não se sirva dela. Portugal precisa de uma Monarquia. Portugal precisa de um Rei", lê-se no documento.
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Além de Gonçalo Ribeiro Teles, subscrevem também este manifesto Abel Silva Mota (advogado), Aline Gallasch-Hall (docente universitária), Ana Firmo Ferreira (publicitária), António Pinto Coelho (empresário), Filipe Ribeiro de Meneses (historiador), João Gomes de Almeida (publicitário), Ivan Roque Duarte (jurista), Luís Coimbra (engenheiro), Maria João Quintans (paleógrafa), Miguel Esteves Cardoso (escritor e cronista), Nuno Miguel Guedes (jornalista), Paulo Tavares Cadete (gestor), Pedro Ayres Magalhães (músico), Pedro Ferreira da Costa (publicitário), Pedro Policarpo (economista), Pedro Quartin Graça (professor universitário) e Ricardo Gomes da Silva (empresário).
Ler mais:
COM O ANÍBAL TIVEMOS MUITO AZAR...O "DELFIM" BURLOU TODOS OS PORTUGUESES!
O jovem Aníbal recebe das mãos do professor Armando Gonçalves Pereira, director ISCEF, o prémio do melhor aluno em finanças.
ESTE SENHOR SILVA SE TIVESSE UMA PITADA DE VERGONHA NA CARA "CAVAVA" PARA A ORÍGEM O ALGARVE:
Que coisa estranha esta ficha, do sr. Silva, na Polícia Internacional de Defesa e Vigilância do Estado (PIDE), de quando apenas tinha 19 anos (Ver data do nascimento e data da ficha).
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Eu sou desse tempo e tenho mais 3 anos que o sr.Silva e (seguro) quem preenchia fichas na PIDE ou era para se integrar, como funcionário, na organização ou então fazer o papel de "bufo" que seria para lixar um seu inimigo, ou mesmo amigo.
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Eu em Portugal até à idade de 26 anos (depois emigrei até hoje) nunca tive nenhum problema com a dita PIDE (odiava-a como assim os meus amigos), mas se fosse aos escritórios, situados, na rua do Heroismo (junto ao cemitério de Prado Repouso) certamente que preencheria uma ficha e receberia uns trocos como informador ou na giria popular "bufo". Coisa tão estranha esta ficha do sr. Silva, na PIDE, com apenas 19 anos...!!!
José Martins
O cartão de identidade de ofical miliciano do sr. Silva e cumprir o seu dever, militar, para com a Pátria.