domingo, 12 de fevereiro de 2012

PELA GRECIA QUE SABIA DANÇAR E RIR, MAS PARECE QUE SE ESQUECEU, COMO SE FAZ



O Negócio da doença


O Hospital Garcia de Orta confirmou a existência de uma circular para que sejam emitidas 17 altas por dia em diversas especialidades, distribuídas da seguinte forma: 10 para o serviço de medicina, uma para o serviço de pneumologia, uma para o serviço de gastrenterologia, uma para o de nefrologia, duas para neurologia, uma para oncologia e uma para o serviço de cardiologia.
«O hospital admite que se trata de um lapso que vai ser corrigido, pois esta é uma circular informativa e não normativa. «O que se pretende é optimizar a resposta do serviço de urgência. Um doente que entra na urgência e se chega à conclusão que vai ficar internado, se não tiver cama, fica na urgência, prejudicando o seu funcionamento».

A circular em si já é uma vergonha, a explicação ainda a agrava mais. O problema está na falta de camas e se não derem 17 altas não têm camas disponíveis para as novas emergências. Bem pode o hospital falar que tudo não passa de um lapso, mas se é um lapso então é um lapso que é consequência da forma como o Serviço Nacional de Saúde está a ser desvirtuado e transformado num sistema para pobres sabendo-se que muitos dos que mandam neste país os desprezam e consideram descartáveis. As afirmações da Manuela Ferreira Leite sobre os hemofílicos com mais de 70 anos terem de pagar o seu tratamento, (cerca de 2000 euros mensais), ou de quem questiona se valerá a pena gastar dinheiro a operar idosos com 80 ou 90 anos é disso uma boa amostra. Reduzem-se em quantidade e qualidade a saúde pública para os que pouco ou nada têm, deixando para os bancos o negócio dos seguros e o da saúde para os grupos privado de hospitais. Ganhar dinheiro com a doença é um negócio que garante sempre muita clientela.





48 ANOS DE IDADE
LOS Angeles, California ~ U.S.A.
http://www.youtube.com/watch?v=H9nPf7w7pDI

UMA GRANDE PERDA....O MUNDO DA MUSICA ESTÁ EM CHOQUE

TERREIRO DO POVO
Do blogue quatro almas
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Portas e Relvas separam Portugal da Grécia


DIVULGUEM, DIVULGUEM SEM MEDO...NÓS ESTAMOS ENTRE UMA CAMBADA DE BANDIDOS






HAVERÁ EM PORTUGAL QUEM DEIA OUVIDOS A ESTES DOIS ALDRABÕES?


Mas que Reforma??? !!!


REPASSEM AOS V/ AMIGOS. A net tem muita força e já que
este é o n/ meio, vamos repassar milhentas vezes .
Alguém percebe?!

Se ela continua a trabalhar, está a receber reforma porquê?!
Ela é loira, mas de burra não tem nada...

Sempre a pedirem-nos sacrifícios e ?Eles " e ? Elas ?a receberem reformas, salários, subvenções vitalícias. Como é que isto algum dia irá para a frente, se todos ELES quando fazem as leis é para zelarem pelos seus próprios interesses ?


Se o cidadão normal tem de trabalhar 40 anos (ou mais) e só tem direito a uma pequena reforma, porque é que eles ao fim de oito anos de serviço já têm direito a reformas gordas?


É aqui que o governo tem de começar a cortar as gorduras...mas corta é nos nossos subsídios e eles continuam a fazer as suas vidinhas de nababos.


Divulguem!!! Basta de nos tratarem como atrasados mentais; passem ao maior número de pessoas que possam.


Foi assim que conseguimos que três ministros abdicassem dos seus subsídios de deslocação, quando (vergonha das vergonhas) têm casa em Lisboa.

Assunção Esteves
(PSD), a actual Presidente da Assembleia da República, reformou-se aos 42 anos, com a pensão mensal (14 vezes ano) de 2.315,51?.
Fica o Diário da República de 30/07/1998 para vossa informação. Para que saibam ainda, a Senhora Assunção Esteves recebe ainda de vencimento mensal (14 vezes ano) 5.799,05? e de ajudas de custas mensal (14 vezes ano) 2.370,07?. Aufere, portanto, a quantia anual de 146.784,82?.
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Ou seja, recebe do erário público, a remuneração média mensal de 12.232,07? (Doze mil, duzentos e trinta e dois euros, sete cêntimos).
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Relembramos que também tem direito a uma viatura oficial BMW a tempo inteiro!
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E vem este IDIOTA do Passos Coelho sacar subsídios e pedir sacrifícios aos funcionários públicos e pensionistas!!! É mesmo preciso ter lata !!!
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S E M M E DO

A TODA PODEROSA CGD

CGD:resultados negativos de 500 milhões de euros no banco público

Prejuízo da Banca sobe para 1,5 mil milhões

Foi o pior ano de sempre da Banca em Portugal. Pela primeira vez, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) apresentou um resultado líquido negativo de 488,4 milhões de euros, arrastando os prejuízos do sector financeiro para os 1587,3 milhões de euros em 2011.

Por:Diana Ramos

Ao contrário do que aconteceu com vários bancos privados, não foi a Grécia que pressionou as contas da CGD. As perdas assumidas com a dívida grega - presente nas carteiras das seguradoras - atingiram os 133 milhões de euros. Mas foram as participações no capital das maiores empresas portuguesas - PT, BCP, Zon e Brisa - e o crédito em incumprimento que mais contribuíram para os maus resultados. A desvalorização das acções destas empresas obrigou o banco a registar perdas de 613,1 milhões de euros. E o crédito malparado penalizou as contas em 827,4 milhões de euros. Desta forma, entre provisões e imparidades, os resultados consolidados da CGD sofreram uma penalização de 1674,6 milhões de euros.

"É evidente que preferia que as coisas não tivessem sido como foram, mas termos prejuízos não nos fragiliza", garantiu o presidente executivo do banco, José de Matos. O gestor assumiu ainda que "a CGD tem uma actividade muito grande, muito dispersa e com actividades distantes da área bancária". Sem esclarecer se e quando irá vender a posição do banco na EDP, PT, BCP, Brisa e Zon - em que participa como representante do Estado -, garantiu apenas que o grupo se vai centrar "exclusivamente na actividade bancária".

Sobre o malparado, José de Matos reconheceu que o valor do crédito em risco é elevado - o mais alto de entre os cinco maiores bancos nacionais - e que tal poderá penalizar novamente as contas em 2012. "Não podemos excluir que a situação se mantenha", disse, adiantando que a CGD já criou uma direcção central para acompanhar as situações de pré-incumprimento e exigir a reestruturação de créditos e de empresas de forma a evitar novas situações de incumprimento.

CAVACO SILVA RECUSA COMENTAR

O Presidente da República escusou-se ontem a comentar a conversa informal entre os ministros das Finanças de Portugal e Alemanha, argumentando que ambos "já esclareceram este assunto". Cavaco Silva, que se encontra na Finlândia, salientou apenas que há "boa troca de informações" com a Alemanha e o conhecimento generalizado do "cumprimento" de Portugal.

CONVERSA FAZ BAIXAR OS JUROS

Os mercados financeiros reagiram de forma positiva à disponibilidade alemã de flexibilizar o programa de resgate a Portugal, admitida numa conversa informal entre o ministro das Finanças de Portugal, Vítor Gaspar, e o seu homólogo alemão, Wolfgang Schäuble.

Os juros recuaram nos diferentes prazos, com maior expressão para a dívida a dois anos, que caiu 133 pontos-base e está agora nos 13,75%. Uma tendência justificada pela posição alemã de admitir aliviar as condições do acordo entre a troika e Portugal depois de se conseguir uma solução para a Grécia, durante uma conversa informal no Eurogrupo, captada pela TVI .

O ministério alemão já veio contudo desmentir que esteja a ser preparado um novo pacote de ajuda a Portugal, e Vítor Gaspar diz agora que o reajustamento do programa não está em cima da mesa.

ESTADO COBRA 118 MILHÕES

O Estado arrecadou 118,2 milhões de euros com a contribuição extraordinária aplicada aos cinco maiores bancos nacionais. O Millennium BCP foi o que pagou mais neste imposto extraordinário, tendo registado 32 milhões de euros para este efeito.

VIOLÊNCIA E CAOS AFUNDAM GRÉCIA

Dezenas de manifestantes envolveram-se ontem em confrontos com a polícia em Atenas, durante uma manifestação de milhares de pessoas no primeiro dia de nova greve geral de 48 horas contra a austeridade.

Paralelamente, seis membros do governo demitiram-se e o LAOS, partido de extrema-direita da coligação governativa, anunciou que não viabilizará o acordo com a troika, de que depende um empréstimo de 130 mil milhões de euros

DEFESA AGUIAR BRANCO DESPEDIMENTOS

Entrevista - Aguiar-Branco

Aguiar-Branco:

"Carta aberta dos militares não me tira o sono"

Ministro da Defesa não recua nas palavras que agitaram as estruturas associativas. Diz ainda que tabelas remuneratórias são assunto encerrado e admite despedimentos.

Por:Janete Frazão/João Pereira Coutinho

- As relações entre o ministro e os militares estão tensas. Na oposição, acusam-no de ser incapaz de resolver os problemas. Sente-se incapaz?

Aguiar-Branco - O pressuposto está errado, não há tensão.

- Como comenta todas estas notícias e a carta aberta que vieram a público nos últimos dias?

- A situação é completamente pacífica. Estamos a trabalhar para as reformas que é necessário fazer neste sector.

- Dirigiu palavras duras às estruturas associativas das Forças Armadas. Crê de facto que estão a fazer actividade política?

- Ao longo destes sete meses tem havido diálogo democrático com as associações. O que tinha a dizer sobre essa matéria já o disse em tempo oportuno.

- Mantém aquilo que disse, quando aconselhou quem não está bem a mudar-se?

- A vocação militar não é um emprego. Quem sente a vocação e o espírito de ser militar, como é óbvio, tem espaço nas Forças Armadas Portuguesas.

- Desmente tensões, afirma que tem havido diálogo, mas a verdade é que o próprio D. Januário Torgal, bispo das Forças Armadas, lhe lançou um apelou ao diálogo...

- Sabe por quantas pessoas são constituídas as Forças Armadas? 40 mil. Sabe quem representa e fala em nome das Forças Armadas? As chefias militares e o chefe de Estado-Maior. Portanto, não há nenhuma tensão.

- Desvaloriza o conteúdo da carta aberta?

- Não valorizo nem desvalorizo. Estou a dizer é que não podemos estar a dizer que há tensões quando não há. Há problemas seguramente importantes para resolver, como o das promoções.

- O que está então a falhar para até o bispo das Forças Armadas vir a público apelar ao diálogo?

- É uma opinião. Quem é institucionalmente porta-voz das Forças Armadas é o chefe de Estado--Maior.

- Portanto, o conteúdo desta carta não lhe tira o sono?

- Não. Aliás, a carta nem sequer era dirigida a mim, porque falava do BPN e das parcerias público--privadas.

- Vai ajustar as Forças Armadas ao orçamento disponível por que preço?

- Não é só a Defesa que não tem dinheiro, é o País. Mas as Forças Armadas são as primeiras a ter um sentimento de patriotismo daquilo que é preciso fazer em cenários de crise.

- Como vai ser possível, por exemplo, resolver o problema das promoções sem aumentar a despesa pública?

- Temos que encontrar um vaso comunicante interno que permita deixarmos de gastar onde não é preciso para aplicar onde é importante, como é o caso das promoções.

- Estamos a falar do quê exactamente?

- De gestão eficiente. Sabia que temos, por exemplo, cinco hospitais militares? Se concentrarmos tudo num só, vamos poder dar melhor oferta de serviço e racionalizar meios.

- Terá de haver necessariamente dispensa de efectivos?

- É evidente, isso está previsto.

- É justa a regressão de quatro mil militares ao salário de 2009?

- O universo que estava em causa era muito superior. Eliminámos as questões que era possível dentro do quadro legal. As situações que restaram foram também importantes, porque ninguém teve de devolver o dinheiro de há um ano e meio.

- Os militares prometem não baixar os braços, afinal, estão a ser penalizados por uma má acção legislativa.

- Não, não estão. É uma situação de irregularidade na transposição para a nova tabela salarial. Não podemos ir contra a lei.

- É para si um assunto encerrado?

- É um assunto encerrado. Estou de consciência tranquila.

"TENHO DE ACREDITAR NA BOA-FÉ DOS SUBMARINOS"

CM - Como comenta a aquisição dos submarinos?

A.B. - Não posso avaliar aquilo que está a correr no sistema judicial

- Não é estranho que o então ministro, Paulo Portas, não preste contas sobre o negócio?

- Não vou falar.

- Como ministro da Defesa, tomaria a decisão de adquiri-los?

- Não posso reportar a 2004.

- Conhece o processo...

- No processo de aquisição há sempre um procedimento colectivo de avaliação.

- Acredita pelo menos na boa-fé processual?

- Tenho de acreditar.

- Outro negócio ruinoso para o Estado foi o dos Pandur...

- Não posso responder por uma gestão de 2005 a 2011.

- Foi assinado por um governo PSD/CDS...

- Mas a gestão não foi nossa.

- Um relatório do ISCTE aponta para burla e fala de contrapartidas à margem da lei...

- Há tribunais para decidir.

PERFIL

José Pedro Aguiar--branco nasceu em Lordelo do Ouro, Porto,a 18 de Julho de 1957. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, tem uma longa carreira no PSD. Foi ministro da Justiça no governo de Santana Lopes, líder da bancada parlamentar e candidato à presidência do partido, que perdeu para Pedro Passos Coelho. Porta-voz dos sociais-democratas para questões das Forças Armadas, é actualmente ministro da Defesa Nacional. Com residência no Porto, é casado e tem duas filhas.

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Portugal


Imigrantes dominam assaltos

A maioria dos assaltantes que realizam furtos e roubos em ourivesarias é de nacionalidade estrangeira. Esta é uma das conclusões que se extrai do estudo sobre o fenómeno do ataque ao ouro, realizado por uma Equipa Mista de Prevenção Criminal (EMPC) do Sistema de Segurança Interna.

Saturday, 11 February 2012

SÓ COM UMA REVOLUÇÃO ESTES VÍCIOS DO PODER TERMINAM... PORTUGAL TEM SIDO GOVERNADO POR QUADRILHAS DE SALTEADORES!


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Grande Marinho ...........haja quem os denuncie!!!!!!!!!!!

O meu País....está entregue a uma verdadeira MÁFIA : OS POLÍTICOS.

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NÃO É CUNHADO, É O IRMÃO DO AMANTE DA MINISTRA DA JUSTIÇA

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Mas "quem tem telhados de vidro" deveria ter mais cuidado, particularmente quando se metem com quem não tem papas na lingua, como é o caso deste Bastonário da Ordem dos Advogados.

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A Ministra desmentiu que tivesse nomeado familiares para o seu gabinete. Aqui vai a resposta do Bastonário da Ordem dos Advogados.

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No jobs for the boys, friends or relatives????

Mais um embuste para enganar os Portugueses.

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NÃO É CUNHADO, É O IRMÃO DO AMANTE DA MINISTRA DA JUSTIÇA porra!

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À ministra da Justiça

Publicado às 00.36

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Depois de andar a acusar-me de lhe dirigir ataques pessoais, a sra. ministra da Justiça veio agora responder à denúncia que eu fiz de ter usado o cargo para favorecer o seu cunhado, Dr. João Correia.

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Diz ela que não tem cunhado nenhum e que isso até se pode demonstrar com uma certidão do registo civil. Já antes, com o mesmo fito, membros do seu gabinete haviam dito à imprensa que ela é divorciada.

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Podia explicar as coisas recorrendo à explícita linguagem popular ou até à fria terminologia jurídica que têm termos bem rigorosos para caracterizar a situação. Vou faze-lo, porém, com a linguagem própria dos meus princípios e convicções sem deslizar para os terrenos eticamente movediços em que a sra. ministra se refugia.

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A base moral da família não está no casamento, seja enquanto sacramento ministrado por um sacerdote, seja enquanto contrato jurídico homologado por um funcionário público. A base moral da família está na força dos sentimentos que unem os seus membros.

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Está na intensidade dos afectos recíprocos que levam duas pessoas a darem as mãos para procurarem juntas a felicidade; que levam duas pessoas a estabelecerem entre si um pacto de vida comum, ou seja, uma comunhão de propósitos existenciais através da qual, juntos, se realizam como seres humanos.

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Através dessa comunhão elas buscam em conjunto a felicidade, partilhando os momentos mais marcantes das suas vidas, nomeadamente, as adversidades, as tristezas, as alegrias, os triunfos, os fracassos, os prazeres e, naturalmente, a sexualidade.

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O casamento, quando existe, agrega tudo isso numa síntese institucional que, muitas vezes, já nada tem a ver com sentimentos, mas tão só com meras conveniências sociais, morais, económicas ou políticas. Por isso, para mim, cunhados são os irmãos das pessoas que, por força de afectos recíprocos, partilham entre si, de forma duradoura, dimensões relevantes das suas vidas.

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É um gesto primário de oportunismo invocar a ausência do casamento para dissimular uma relação afectiva em que se partilham dimensões fundamentais da existência, unicamente porque não se tem coragem para assumir as consequências políticas de opções que permitiram que essa relação pessoal se misturasse com o exercício de funções de estado, chegando, inclusivamente, ao ponto de influenciar decisões de grande relevância política.

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Tal como o crime de violência doméstica pode ocorrer entre não casados também não é necessário o casamento para haver nepotismo.

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Basta utilizarmos os cargos públicos para favorecermos as pessoas com quem temos relações afectivas ou os seus familiares. Aliás, é, justamente, aí que o nepotismo e o compadrio são mais perniciosos, quer porque são mais intensos os afectos que o podem propiciar (diminuindo as resistências morais do autor), quer porque pode ser mais facilmente dissimulado do que no casamento, pois raramente essas relações são conhecidas do público.

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Aqui chegados reitero todas as acusações de nepotismo e favorecimento de familiares que fiz à Sra. Ministra da Justiça. Mas acuso-a também de tentar esconder uma relação afectiva, unicamente porque não tem coragem de assumir as consequências políticas de decisões que favoreceram o seu cunhado, ou seja o irmão da pessoa com quem ela estabeleceu essa relação.

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Acuso publicamente a Sra. Ministra de tentar tapar o sol com a peneira, procurando dissimular uma situação de nepotismo com a invocação de inexistência de casamento, ou seja, refugiando-se nos estereótipos de uma moralidade retrógrada e decadente.

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A sra. ministra da Justiça tem o dever republicano de explicar ao país por que é que nomeou o seu cunhado, dr. João Correia, para tarefas no seu ministério, bem como cerca de 15 pessoas mais, todas da confiança exclusiva dele, nomeadamente, amigos, antigos colaboradores e sócios da sua sociedade de advogados. Isso não é uma questão da vida pessoal da Sra. Ministra. É uma questão de estado.

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Nota: Desorientada no labirinto das suas contradições, a sra. ministra da Justiça mandou o seu chefe de gabinete atacar-me publicamente, o que ele, obediente, logo fez, mas em termos, no mínimo, institucionalmente incorrectos. É óbvio que não respondo aos subalternos da sra. ministra, por muito que eles se ponham em bicos de pés.

TUDO FALTA NO MEU PAIS....ATÉ SANGUE! BANDIDOS AO PONTO QUE DEIXARAM CHEGAR O MEU PAIS!


Hospitais portugueses à beira de não ter sangue

José Manuel Levy/ Hugo Viana Melo

O fornecimento de sangue aos hospitais está em pré-ruptura. Tudo por causa de uma redução acentuada das colheitas. Os últimos dias foram particularmete dramáticos com a reduçao das colheitas de sangue em 20 por cento, o que levou o secretário de Estado da Saúde a lançar um apeloa todos os potenciais dadores.

P. S. - Era de chamar a drª Leonor Beleza, ex-ministra da Saúde de Cavaco Silva que ela sabe onde há sangue para importar do estrangeiro. Creio ainda haver por aí quem se lembre daquele sangue contaminado, com SIDA, que a ministra deu ordem para importar e matou várias pessoas. Foi julgada.... mas claro que a Maçonaria aqui actuou com toda a força plena e foi a "espertalhona" absolvida!

Jose Martins

DEUS SALVE A PÁTRIA LUSA DOS PROBLEMAS IGUAIS AOS DA GRÉCIA!

Protesto na Grécia para o parlamento votar contra novo empréstimo

ReutersBy Harry Papachristou and Ingrid Melander | Reuters – 2 hrs 8 mins ago

MINHA BELA FOZ-PORTO

Onde foi parar o dinheiro para a reconstrução do Haiti?

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Quem se desloca ao Haiti, dois anos depois do sismo de 12 de janeiro de 2010 que fez 270 000 mortos, depara-se com campos de refugiados onde vivem 500 000 pessoas e escombros em toda a parte. Temos a sensação que o sismo ocorreu há apenas algumas semanas.

Onde foram parar os milhares de milhões de dólares de donativos para a reconstrução?

Um país em ruínas.

Dois anos após o sismo que devastou a ilha, o Haiti continua em estado de emergência: trafico de seres humanos com crianças raptadas para alimentar as redes de adopção de crianças, redes de prostituição, trafico de órgãos, violação de menores por parte dos capacetes azuis, e agora epidemia de cólera.

No entanto, logo após a tragédia, de todas partes do mundo surgia uma solidariedade pouco comum, com donativos em grande numero. A ONU calculou que durante estes dois anos, foram enviados para o Haiti mais de 1,6 mil milhões de dólares em ajuda humanitária e mais de 2 mil milhões de dólares em ajuda para a reconstrução. Neste país com 9 milhões de habitantes, isto representaria 328 dólares por habitante. Então onde foi parar esse dinheiro?



As pessoas que derem dinheiro para ajudar o Haiti pensavam que este iria parar directamente nas mãos do haitianos. No entanto, esse dinheiro foi entregue a outros governos, ONG internacionais ou empresas privadas. O povo haitiano, as ONG haitianas e o governo de Haiti não receberam praticamente nada.

Lucrar com as catástrofes.

Quem recebeu mais dinheiro da ajuda foram os próprios Estados Unidos. Por cada dólar oferecido pelos americanos, 33 cêntimos foram directamente para o reembolso das forças armadas americanas enviadas para o local, e 42 cêntimos para várias organizações privadas e ONG como "Save the Children", a FAO ou a "Pan American Health Organization".

Em outros termos, dos 1,6 mil milhões de dólares que os americanos destinaram ao Haiti; 655 milhões foram parar ao departamento de defesa americano; 220 milhões de dólares ao departamento de saúde americano para cobrir alguns gastos, dos quais a evacuação de haitianos; 350 milhões à USAID; 150 milhões ao departamento da agricultura para ajuda alimentar de urgência; 15 milhões ao departamento da segurança nacional por despesas com a imigração,...

A nível mundial, a ajuda internacional destinada ao Haiti foi parar:

- às organizações militares dos países dadores (34%),

- à ONU e ONG ligadas à ONU (28%),

- a empresas privadas e ONG (26%),

- a alimentos (6%),

- à Cruz Vermelha (5%),

- ao governo de Haiti (1%),

- a ONG haitianas (0,4%).


Bolos feitos com terra, água e um pouco óleo para enganar a fome

Um povo marginalizado.

O governo haitiano e as ONG haitianas foram marginalizados nas decisões e destinos dos donativos. Após o sismo, foi criada uma Comissão Interina para a Reconstrução do Haiti (CIRH), esta comissão, na realidade, privava de qualquer decisão sobre o destino do dinheiro o parlamento haitiano.

Ela era gerida por estrangeiros oriundos dos países dadores. Esta estrutura não foi concebida para ajudar os haitianos, mas sim para ajudar a entregar esse dinheiro às multinacionais estrangeiras que iriam reconstruir o país. A CIRH nunca consultou os principais interessados nisto tudo, ou seja o povo e o governo haitiano.

Dos 1490 contratos concedidos para a reconstrução do país, apenas 23 foram atribuídos a empresas haitianas, isto é, dos 194 milhões de dólares atribuídos pelos Estados Unidos, apenas 4,8 milhões foram para empresas locais, ou seja 2,5 % do total.

A Cruz Vermelha recebeu 486 milhões de dólares de donativos, apenas 2/3 desse dinheiro chegou ao Haiti. Por outro lado, sabe-se que só o CEO da Cruz Vermelha recebe um salário de 500 000 dólares por ano.

As catástrofes naturais são sempre o palco privilegiado das grandes multinacionais de reconstrução. A falta de transparência na maneira como é gasto o dinheiro é total. Muito do dinheiro prometido ainda nem sequer foi enviado e muito do que foi enviado desapareceu pelo caminho sem deixar qualquer rasto.



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Crise

207 polícias e GNR afogados em dívidas

Saiba as dificuldades em que vivem.