segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

E AGORA SENHORES O QUE FAZER? NINGUÉM TEM CULPAS NO CARTÓRIO?


“Vamos esperar a ver no que Grécia e Portugal vai dar?Como é que nessa Europa mesmo na Lusitana, como é que um ser humano a trabalhar consegue viver com um ordenado mínimo de € 450,00???Na Grécia já ardem os edifícios, em Portugal vamos ver, esperemos que não ardam.”
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À MARGEM: Tenho estado dentro da situação, através da imprensa internacional e fico assustado pelo que se está a passar na Grécia. Recebi há momentos um e-mail de um amigo, aposto em cima, residente em Portugal que me diz tudo e mais alguma coisa... Portugal só tem uma solução é as Forças Armadas varrerem com o Poder, procurarem homens bons que governem Portugal. E doa a quem doer as Forças Armadas prender os responsáveis pelo estado da Nação e confiscarem as reformas milionárias e aquilo que roubaram ao País. – José Martins

POSTAIS DOS 3 MAIORES DE PORTUGAL QUE ENVIAM ATRAVÉS DESTE BLOGUE A TODOS OS PORTUGUESES

A grafia (rasca) é da responsabilidade deste blogue,

HAVERÁ EM PORTUGAL QUEM DÊ OUVIDOS A ESTES DOIS ALDRABÕES?








Mas que Reforma??? !!!


REPASSEM AOS V/ AMIGOS. A net tem muita força e já que
este é o n/ meio, vamos repassar milhentas vezes .
Alguém percebe?!

Se ela continua a trabalhar, está a receber reforma porquê?!
Ela é loira, mas de burra não tem nada...

Sempre a pedirem-nos sacrifícios e ?Eles " e ? Elas ?a receberem reformas, salários, subvenções vitalícias. Como é que isto algum dia irá para a frente, se todos ELES quando fazem as leis é para zelarem pelos seus próprios interesses ?


Se o cidadão normal tem de trabalhar 40 anos (ou mais) e só tem direito a uma pequena reforma, porque é que eles ao fim de oito anos de serviço já têm direito a reformas gordas?


É aqui que o governo tem de começar a cortar as gorduras...mas corta é nos nossos subsídios e eles continuam a fazer as suas vidinhas de nababos.


Divulguem!!! Basta de nos tratarem como atrasados mentais; passem ao maior número de pessoas que possam.


Foi assim que conseguimos que três ministros abdicassem dos seus subsídios de deslocação, quando (vergonha das vergonhas) têm casa em Lisboa.

Assunção Esteves
(PSD), a actual Presidente da Assembleia da República, reformou-se aos 42 anos, com a pensão mensal (14 vezes ano) de 2.315,51?.
Fica o Diário da República de 30/07/1998 para vossa informação. Para que saibam ainda, a Senhora Assunção Esteves recebe ainda de vencimento mensal (14 vezes ano) 5.799,05? e de ajudas de custas mensal (14 vezes ano) 2.370,07?. Aufere, portanto, a quantia anual de 146.784,82?.
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Ou seja, recebe do erário público, a remuneração média mensal de 12.232,07? (Doze mil, duzentos e trinta e dois euros, sete cêntimos).
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Relembramos que também tem direito a uma viatura oficial BMW a tempo inteiro!
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E vem este IDIOTA do Passos Coelho sacar subsídios e pedir sacrifícios aos funcionários públicos e pensionistas!!! É mesmo preciso ter lata !!!
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S E M M E DO
Plano Emergência Social

Programa não resolve sozinho problemas de coesão social

por LusaOntem

Programa não resolve sozinho problemas de coesão social

O presidente da Cáritas considera que o Plano de Emergência Social é incapaz de resolver sozinho os problemas de coesão social, defendendo a criação de postos de trabalho e incentivos ao aparecimento de novas empresas.

Apresentado em agosto e em vigor até 2014, o Plano de Emergência Social (PES) visa ajudar cerca de três milhões de portugueses carenciados, atuando em cinco áreas: famílias, idosos, deficientes, voluntariado e instituições sociais.

O objetivo é tentar dar resposta à grave crise económica que o país atravessa e que tem piorado as situações de exclusão social, segundo o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social que vai investir 630 milhões de euros no primeiro ano do programa.

Contudo, para o presidente da Cáritas, "só o PES não consegue resolver os problemas de coesão social do país": "Têm de criar-se postos de trabalho para que os beneficiários do PES deixem de beneficiar dele e, por outro lado, criar condições favoráveis à manutenção de pequenas e médias empresas que têm dificuldades de exportar os seus produtos".

Para Eugénio Fonseca, o Governo tem de assumir "o papel muito importante" de levar os produtos destas empresas ao mercado internacional de forma a torná-los competitivos.

"O Governo tem de assumir o papel de centralizar toda a produção, mas também é preciso criar incentivos para o aparecimento de novas empresas", dando condições fiscais favoráveis, agilizando os procedimentos e ajudando as empresas a serem competitivas, justifica à Agência Lusa