NERVOSISMO
O GUILHERME DA RTP EM APUROS...!!!
Se quereis que vos diga é uma incógnita saber-se qual a razão porque o Guilherme, um incompetente, é mantido na RTP, primeiro pelo Governo do PS e agora pelo PSD.
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Conheço o Guilherme de quando Presidente do ICEP e o tive, como meu patrão, uns 4 anos (1977/2001) Desconfio que o Guilherme deve ser um "gajo" altamente protegido pela loja dos pedreiros livres ou outra associação de malfeitores que (no escuro) existem em Portugal e pela calada assaltam as instituições públicas.
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O ordenado do Guilherme é uma obscenidade (uns 3oo e tais mil euros por mês) que nós, os portugueses, lhe teremos de pagar com a língua de um metro. - José Martins
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Bloco de Esquerda quer explicações do governo sobre salários na RTP
O Bloco de Esquerda anunciou, no Parlamento, a intenção de questionar o governo sobre os salários na RTP, depois de se saber que o presidente da empresa, Guilherme Costa, e um vogal da administração, José Araújo e Silva, vão manter os salários equivalentes à ponderação média dos últimos três anos antes de entrarem no setor empresarial do Estado.
- Artigo de Texto Trabalhadores da RTP criticam exceção ao teto salarial do presidente da televisão pública
- Artigo de ÁudioSINTTAV pede demissão de presidente da RTP
França
Mil operários em frente à sede da Peugeot-Citroën
Hoje
Fotografia © Reuters
Cerca de mil operários do gigante automóvel Peugeot-Citröen estão concentrados em frente à sede principal da empresa em Paris, num protesto de apitos, música, tambores e bandeiras, contra os despedimentos anunciados pelo grupo.
O grupo automóvel Peugeot-Citroën detalha hoje o seu "plano social", que inclui uma redução de 8.000 postos de trabalho em França.
A empresa já divulgou hoje de manhã que teve prejuízos de mais de 800 milhões de euros no primeiro semestre de 2012.
Na rua, os sindicatos, dão à "guerra" que declararam à empresa forma de festa.
Desde as 08:00 (07:00 em Lisboa) que a porta da sede do grupo na capital francesa, próxima do Arco do Triunfo, recebe operários e delegados sindicais, vindos de várias fábricas e pontos do país. "s 10:30 continuavam a chegar pessoas.
Entre quem apita, toca tambor, agita bandeiras e cartazes, há quem venha porque vai perder o emprego, mas também quem venha por solidariedade.