quinta-feira, 26 de julho de 2012

Luís Montez e R&B compram Pavilhão Atlântico (Blitz)

A maior sala de espetáculos de Lisboa foi vendida ao consórcio de Luís Montez (Música no Coração), promotora R&B e equipa de gestão do espaço

URGENTE, URGENTE

NA ERA DAS EQUIVALÊNCIAS TUDO É EQUIVALENTE

CORNO 3D (depois do outro tirar o curso por equivalências) é o fim do mundo!

http://ferrao.org/documentos/Livro Contos proibidos.pdf

CALE-SE E DEIXE O PAÍS EM PAZ!!

Há uma boa dezena de anos, o senhor em causa ficava na suite presidencial do Hotel Bristol, e a embaixada pagava a módica quantia de 600 contos diários.Não posso garantir se as visitas eram oficiais ou privadas.

Cale-se e deixe o País em paz!!

Comecemos por recordar que, em seis anos de governos socialistas, o défice público português duplicou, passando de 83 mil milhões de euros, em 2005, para cerca de 170 mil milhões de euros, em 2011.

Recorde-se, também, que, há pouco mais de um ano, o ex-ministro Teixeira dos Santos reconheceu a falência da governação socialista, confessando que o Estado só tinha dinheiro para pagar salários e pensões por mais um mês.

Perante essa realidade, o então Governo, do Partido Socialista, negociou e firmou o célebre Memorando de Entendimento com a Comissão Europeia, o BCE e o FMI, acordo que o actual Governo está a cumprir.

É, pois, de um descaramento inaudito ver essa patética figura em que se converteu Mário Soares defender que “A obrigação do PS ser fiel ao acordo da troika chegou ao fim”.

O que aconteceria então, cumpre perguntar?

As entidades que nos estão a emprestar dinheiro logo fechariam a torneira e então seria o bonito: acabava-se o financiamento do País, deixava o Estado de pagar salários aos seus funcionários e pensões aos reformados, o sistema financeiro entrava em colapso, acabando o financiamento às famílias e às empresas, as falências e os despedimentos disparavam ainda mais, enfim, era o caos social.

Esta declaração de Soares, esperando que não seja um triste sinal de demência, apenas pode pois ser explicada pelo reconhecido egoísmo dessa figura, que, vendo aproximar-se o seu fim natural, não desiste de tentar incendiar o País e de transformar Portugal numa nova Grécia.

De resto, ao tomar conhecimento desta vergonhosa interpretação sobre a boa-fé nos tratados, confesso que não consegui esquecer os criminosos acordos de Alvor e Lusaka, que Soares assinou em 1975, enquanto ministro dos negócios estrangeiros, e que lançaram Angola e Moçambique nas mais terríveis guerras civis, as quais custaram, é bom lembrar, a vida a cerca de um milhão de inocentes.

Nada que lhe pese na consciência, suponho.

Mas, por falar em Grécia, sítio cada vez mais à beira da saída do Euro e da própria União Europeia, é curioso verificar que esta declaração de Soares, aliás, sintomaticamente apenas aplaudida pelo trotskista Louçã (nem Seguro o segurou...), parece beber da irresponsabilidade do líder do BE lá do sítio, o qual defende que os partidos renunciem ao acordo com a ‘troika' e que os bancos gregos sejam nacionalizados.

Não parecendo Soares capaz de pensar no bem do País, ao menos não esqueça que, se Portugal porventura cometesse a loucura de rasgar o acordo, cedo faltaria dinheiro para alimentar a sua fundação de faz-de-conta (ainda em 2011 o camarada António Costa lhe passou um cheque de 64 mil euros…), bem como as suas obscenas regalias, as quais, por junto, já custaram aos Portugueses mais de cinco milhões de euros.

De resto, quando a criatura tem o atrevimento de afirmar que “a austeridade deveria começar no governo e não nas pessoas”, bem podia corar de vergonha por receber todos os anos uma verba destinada ao pagamento do seu gabinete de ex-presidente, quando esse mesmo gabinete está instalado em prédios situados na zona mais nobre da capital e que lhe foram dados pelo filho quando era o autarca local.

Deixo-lhe pois este conselho: vá pregar prós gregos e deixe Portugal em paz!

Por Rui Crull Tabosa às 22:29

KAOS:O Povinho dos impostos de ouro

A receita do IVA e de outros impostos sobre o consumo no primeiro semestre do ano foi 5,2 por cento inferior à do mesmo período de 2011, segundo dados hoje divulgados pela Direção Geral do Orçamento.

Alguém me explica qual é a lógica de estar a "matar" um povo se isso só lhe faz perder dinheiro? Para que servem os sacrifícios se não contribuem em nada para a melhoria das receitas? Porque isentem tanto em matar a galinha dos ovos de ouro?

O HOMEM É VAIADO ONDE QUEIRA QUE VÁ...!!!

Um caso sério...Nunca tal coisa, seguida, aconteceu em Portugal

Deputados deram 1055 faltas ao longo da sessão

Económico com Lusa
26/07/12 10:52

Salários milionários na RTP não são solidários com os portugueses

Governo aperta o cerco a médicos que acumulam funções

Governo cria lista negra para quem não paga contas da luz e gás

Alargar cortes dos subsídios aos privados é uma proposta razoável

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Ao longo das 134 sessões plenárias registaram-se 1055 faltas de deputados, das quais apenas cinco foram injustificadas.

Ao longo das 134 sessões plenárias da primeira sessão legislativa da XII legislatura registaram-se 1055 faltas de deputados, das quais apenas cinco foram injustificadas, segundo os dados disponíveis na página da Assembleia da República (www.parlamento.pt).

Segundo os dados analisados pela agência Lusa, entre 20 de Junho de 2011 e 13 de julho de 2012, datas de início e fim dos plenários, verificaram-se 545 faltas nas bancadas da maioria parlamentar (PSD, CDS-PP) e 510 do lado da oposição (PS, PCP, BE e PEV), numa média de quase oito faltas por cada sessão.

O PS e o PCP registam a mesma (e a mais elevada) média de faltas por deputado, com quase seis (5,75). O grupo parlamentar do PSD, com 108 deputados, teve o maior número de faltas (460), seguido da bancada socialista, com 426 faltas em 74 deputados.

A outra bancada da maioria que suporta o Governo, do CDS-PP, registou 85 faltas em 24 deputados. O PCP, com 12 deputados eleitos, teve 69 faltas e o BE, com oito
parlamentar, 15 faltas. Os dois deputados do Partido Ecologista "Os Verdes" não faltaram a nenhuma das 134 sessões plenárias.

Nesta sessão legislativa houve cinco faltas injustificadas, todas na bancada do CDS-PP: Três da deputada Teresa Caeiro e duas da deputada Vera Rodrigues. Verificaram-se ainda 545 ausências de deputados em missão parlamentar no estrangeiro, que não são contabilizadas como faltas.

Os plenários Assembleia da República realizam-se habitualmente às quartas e quintas-feiras à tarde e às sextas-feiras de manhã. As segundas-feiras são dias sem atividade parlamentar, reservados para contacto dos deputados com os eleitores, e as terças e quartas-feiras de manhã são normalmente dedicadas a reuniões de comissões parlamentares.

Segundo o Regimento da Assembleia da República, um deputado perde o mandato quando "deixe de comparecer a quatro reuniões do plenário por cada sessão legislativa, salvo motivo justificado". No caso das faltas deixadas sem justificação, o Estatuto dos Deputados estabelece que é descontado aos deputados "1/20 do vencimento mensal pela primeira, segunda e terceira faltas e 1/10 pelas subsequentes".

"Os descontos e a perda de mandato referida nos números anteriores só serão acionados depois de decorrido o prazo de oito dias após a notificação feita pelo presidente da Assembleia da República, ao deputado em falta para que informe das razões da falta ou faltas injustificadas e se aquelas forem julgadas improcedentes ou se nada
disser", estabelece o Estatuto dos Deputados.

De acordo com o Estatuto dos Deputados, "considera-se motivo justificado a doença, o casamento, a maternidade e a paternidade, o luto, força maior, missão ou trabalho parlamentar e o trabalho político ou do partido a que o deputado pertence, bem como a participação em atividades parlamentares, no termos do Regimento".

Quanto às justificações apresentadas pelos deputados, o regime de faltas e presenças ao plenário estabelece como regra que "a palavra do deputado faz fé, não carecendo por isso de comprovativos adicionais".

Exclusivo VISÃO

Relvas: veja os gastos do telemóvel de Tomar

Miguel Relvas teve, durante 10 anos, e enquanto presidente da assembleia municipal de Tomar, telemóvel e chamadas pagas pela Câmara. Sem limites... VEJA AQUI AS CONTAS

Ler mais: http://visao.sapo.pt/relvas-veja-os-gastos-do-telemovel-de-tomar=f677336#ixzz21ip18WQJ

TELEMÓVEL MIGUEL RELVAS (GASTOS ANUAIS)

Ano 2002 - 1 598,50€
Ano 2003 - 934,40€
Ano 2004 - 947,79€
Ano 2005 - 559,49€
Ano 2006 - 3 896,03€
Ano 2007 - 5 623,32€
Ano 2008 - 4 858,29€
Ano 2009 - 7 444,46€ (ano de eleições europeias, legislativas e autárquicas)
Ano 2010 - 3 391,55€
Ano 2011- 1 251,03€ (até o dia 27 de junho de 2011; as eleições legislativas que deram a vitória ao PSD realizaram-se a 5 de junho e o Governo tomou posse a 21; Posteriormente o número do telemóvel foi cedido à Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros.)

PERÍODOS DE FACTURAÇÃO MAIS ELEVADA

De 23.08 a 22.09.2007 - 1 014,83€
De 23.03 a 22.04.2008 - 1 271,19€
De 23.12.2008 a 22.01.2009 - 1 250,03€
De 23.03 a 22.04.2009 - 1 229,96€
De 23.10 a 22.11.2009 - 1 039,08€
De 23.11 a 22.12.2009 - 1 008,16€

GASTOS DETALHADOS DE 2009 (ANO DE TRÊS ELEIÇÕES - Europeias, Legislativas e Autárquicas)

De 23 dezembro 2008 a 22 janeiro de 2009 - 1 250,03€
De 23 janeiro a 22 fevereiro 2009 - 231,24€
De 23 fevereiro a 22 março 2009 - 195,46€
De 23 março a 22 abril 2009 - 1 229,96€
De 23 abril a 22 maio 2009 - 217,46€
De 23 maio a 22 junho 2009 - 500,91€
De 23 junho a 22 julho 2009 - 622,15€
De 23 julho a 22 agosto 2009 - 136,03€
De 23 agosto a 22 setembro 2009 - 226,06€
De 23 setembro a 22 outubro 2009 - 787,92€
De 23 Outubro a 22 novembro 2009 - 1 039,08€
De 23 novembro a 22 dezembro 2009 - 1 008,16€

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Millennium BCP não cumpre o prometido e continua com o bloqueio à conta do Tugaleaks

Posted: 25 Jul 2012 02:25 AM PDT

O nome do banco que durante as últimas quase duas semanas todos perguntavam é hoje revelado: Millennium BCP.

Este é o banco que há precisamente duas semanas nos abriu uma conta sem suscitar qualquer dúvida. Um dia depois o NIB estava disponível para donativos. E por fim, no dia seguinte, a conta foi fechada sem, até hoje, haver documento oficial a comprovar o fecho.
Apuramos conforme o artigo da semana anterior, que a conta tinha sido fechada pela lei do “financiamento do terrorismo”, dita pelo Gerente da agência.

Millennium BCP não cumpre o prometido e continua com o bloqueio à conta do Tugaleaks

A nossa carta aberta ao banco

Foi na agência do Pinhal Novo que foi aberta a conta que iria dois dias mais tarde ser fechada. Dia 16 foi entregue ao Gerente da agência, Saul Santos, uma carta aberta assinada por dois membros do Tugaleaks. A época de férias não permitiu a assinatura de mais membros. O gerente comunicou-nos que “dentro de 5 dias” teríamos uma resposta. Os 5 dias terminaram ontem, e não houve resposta. Mais uma vez o BCP não cumpriu com o que foi indicado pelo Gerente do banco.
A nossa carta aberta pode ser vista mais abaixo com o carimbo e a data do banco em como foi recebida.Apresentámos ainda como já anunciado uma reclamação no Banco de Portugal e outra no Livro de Reclamações da agência.

(clica para ampliar)

Ainda sem nada “oficial”

Passaram quase duas semanas. Foi-nos prometido um documento que nos iria indicar o encerramento da conta “forçada” pelo banco ao qual teríamos 15 ou 30 dias (o gerente não sabia ao certo) para responder. Até ao momento não chegou qualquer documento. Estamos, portanto, há quase duas semanas sem provas físicas de tudo o que aconteceu, numa situação alarmante e imoral e com graves problemas de falta de informação.

O Millennium BCP

O Tugaleaks não escolheu o Millennium BCP por acaso. Sendo um banco privado teria possivelmente menos influências do estado. As nossas publicações, embora sempre dentro da lei, de Miguel Relvas, Cavaco Silva e do Governo em si parece que incomodam até os bancos privados. Ao analisarmos e investigarmos os membros do conselho de administração deste banco, é notória a ligação a grupos políticos e mesmo ao Cavaco Silva (onde até a ligação ao BCP é mencionada no livro Cavaco versus Cavaco). Será por isso que estamos a incomodar?

Os media já falam do assunto

A edição do Jornal O Diabo de ontem, 24 de Julho, tem metade de uma página dedicada ao nosso site. Relembra, e bem, que somos considerados pela CIA como um grupo de protesto.
Também no jornal Público saiu um artigo online extenso sobre o assunto, onde é não só mencionado o processo de arguido do nosso fundador, mas também que os donativos são legais pela forma transparente que é feita.
Apelamos aos restantes mainstream media que, caso queiram denunciar esta situação, nos contactem pelos meios que colocamos ao vosso dispor.

(clica para ampliar)

Próximos passos

Vamos aguardar a resposta do Banco de Portugal às duas reclamações que receberam (uma reclamação nossa e outra reclamação no banco) bem como documento oficial do banco. Posteriormente ponderamos caso a conta não seja reaberta, uma acção judicial ou outras formas de protesto.

Garantidamente, o que nos aconteceu tem apenas duas explicações: ou um erro do banco a corrigir o quanto antes; ou efectivamente incomodamos muita gente.
Sabe-se pelas redes sociais que donativos para deficiências, leucemia, idas a Cuba e outros contam muitas das vezes com mais de 10 mil euros. Os nossos não passaram até ao momento dos 50 euros segundo indicámos segunda-feira á tarde ao jornal Público. No entanto, não é por isso que vamos deixar de dar a mesma informação com o mesmo empenho que temos há mais de um ano. Mas, se uma conta “vazia” na altura da sua criação causa tantos problemas, o que irá acontecer quando eventualmente um dia a nossa conta, agora temporariamente noutro banco, tiver algum dinheiro?

Cada vez mais a verdade incomoda, e esta é a prova disso. Os donativos continuam abertos.