ISTO É......PORTUGAL.....BELO
terça-feira, 31 de julho de 2012
Falsos Profetas Disfarçados de Ovelhas
Quem quer leia este artigo poderá ser cristão, muçulmano, budista, hinduísta, jainista, mórmon, judeu, xintoísta, taoista, zoroastoanista, ateu ou agnóstico, seguir qualquer outra confissão ou religião ou negá-las todas. Trata-se de história universalmente comprovada e globalmente aceite. Trata-se dum princípio debatido em religião, psicologia, filosofia, etc. universalmente conhecido salvo pelos portugueses, segundo o demonstram, que assim mais uma vez justificam a sua auto-estima.
O exemplo tomado é tirado dos livros cristãos por em Portugal serem os mais divulgados, mas de acordo com o que fica atrás poderia ter qualquer outra fonte. Mudariam as palavras, talvez, de acordo com a cultura e o seu modo de expressão (e o tradutor), mas o sentido manter-se-ia invariável. A existência daquele a quem as palavras são atribuídas, Jesus, é também mundialmente reconhecida, foi um personagem daquelas que são hoje as três maiores religiões que nasceram no Próximo-Oriente e o segundo maior profeta islâmico após Mohamed – Isa (arábico). Isa é mencionado vinte e cinco vezes pelo seu nome no Corão, ou seja, com mais frequência que o primeiro profeta do islão, o próprio Mohamed. O Corão considera-o textualmente de concepção virginal por decreto de Allah.
A sua existência comprovada, avancemos em direcção do assunto do título.
Segundo sabemos, Jesus passou uma boa parte da sua vida pregando e muitos dos seus sermões foram transcritos. Alguns os mais conhecidos foram os seus ensinamentos na Galileia. Entre eles há um que 2.000 anos passados parece hoje dirigir-se especialmente aos portugueses em estilo parabólico para facilitar a compreensão ao atrasado povo judeu. Será que passados esses 2.000 anos os portugueses não estão tão atrasados como os judeus de então, pois que ainda nem as parábolas compreendem? O título postumamente atribuído a esse sermão é Os Falsos Profetas.
Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos vorazes. Pelos seus frutos os conhecereis. Porventura podem colher-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Toda a árvore boa dá bons frutos e toda a árvore má dá maus frutos. A árvore boa não pode dar maus frutos nem a árvore má dar bons frutos. Toda a árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Pelos frutos, pois, os conhecereis.
Que de mais eloquente – mas simultaneamente simples como todas as parábolas – se pode aplicar aos políticos portugueses.
Que impedirá à carneiragem dócil de, por simples analogia com a parábola, dar-se conta de como os lobos vorazes dos políticos os papam como uma criança um rebuçado. Ou de julgar as árvores pelos seus frutos? Se aceitar a lógica de que árvore boa não pode dar maus frutos nem a árvore má dar bons frutos, como acreditar e aceitar que um criminoso cadastrado – uma árvore má – possa dirigir um país para o bem da sua população – obter bons frutos?
Ainda não compreenderam que a conclusão da parábola, Toda a árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo é a única solução que têm como alternativa. Que têm que correr com o mal à pedrada como se fazia e em alguns casos ainda faz no Próximo-Oriente.
Os portugueses não simplesmente estúpidos. Não compreendendo o que há 2.000 já se compreendia, são cegos mentais completamente tapados. Porém, há 2.000 anos já isso não era novidade, pois que pela história conhecemos que Jesus se limitou a compilar e pregar ensinamentos que no seu tempo já eram velhíssimos, alguns já de milhares de anos antes dele. Se os portugueses não têm capacidade mental para abranger tais simplicidades tão antigas, só podem ser considerados intelectualmente como abaixo de esterco da humanidade.
Os governos nacionais são formados por «gente menor», como ouvimos ao saudoso Prof. Hermano José Saraiva, mas parece que raros são os que o reconhecem. Gente reles e medíocre que se ofende quando se lhe apontam as suas malvadas acções de traidores do povo – da nação – e jogam com a palavra ética. Eles, os falsários e vigaristas que profanam a ética!
O exemplo tomado é tirado dos livros cristãos por em Portugal serem os mais divulgados, mas de acordo com o que fica atrás poderia ter qualquer outra fonte. Mudariam as palavras, talvez, de acordo com a cultura e o seu modo de expressão (e o tradutor), mas o sentido manter-se-ia invariável. A existência daquele a quem as palavras são atribuídas, Jesus, é também mundialmente reconhecida, foi um personagem daquelas que são hoje as três maiores religiões que nasceram no Próximo-Oriente e o segundo maior profeta islâmico após Mohamed – Isa (arábico). Isa é mencionado vinte e cinco vezes pelo seu nome no Corão, ou seja, com mais frequência que o primeiro profeta do islão, o próprio Mohamed. O Corão considera-o textualmente de concepção virginal por decreto de Allah.
A sua existência comprovada, avancemos em direcção do assunto do título.
Segundo sabemos, Jesus passou uma boa parte da sua vida pregando e muitos dos seus sermões foram transcritos. Alguns os mais conhecidos foram os seus ensinamentos na Galileia. Entre eles há um que 2.000 anos passados parece hoje dirigir-se especialmente aos portugueses em estilo parabólico para facilitar a compreensão ao atrasado povo judeu. Será que passados esses 2.000 anos os portugueses não estão tão atrasados como os judeus de então, pois que ainda nem as parábolas compreendem? O título postumamente atribuído a esse sermão é Os Falsos Profetas.
Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos vorazes. Pelos seus frutos os conhecereis. Porventura podem colher-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Toda a árvore boa dá bons frutos e toda a árvore má dá maus frutos. A árvore boa não pode dar maus frutos nem a árvore má dar bons frutos. Toda a árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Pelos frutos, pois, os conhecereis.
Que de mais eloquente – mas simultaneamente simples como todas as parábolas – se pode aplicar aos políticos portugueses.
Que impedirá à carneiragem dócil de, por simples analogia com a parábola, dar-se conta de como os lobos vorazes dos políticos os papam como uma criança um rebuçado. Ou de julgar as árvores pelos seus frutos? Se aceitar a lógica de que árvore boa não pode dar maus frutos nem a árvore má dar bons frutos, como acreditar e aceitar que um criminoso cadastrado – uma árvore má – possa dirigir um país para o bem da sua população – obter bons frutos?
Ainda não compreenderam que a conclusão da parábola, Toda a árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo é a única solução que têm como alternativa. Que têm que correr com o mal à pedrada como se fazia e em alguns casos ainda faz no Próximo-Oriente.
Os portugueses não simplesmente estúpidos. Não compreendendo o que há 2.000 já se compreendia, são cegos mentais completamente tapados. Porém, há 2.000 anos já isso não era novidade, pois que pela história conhecemos que Jesus se limitou a compilar e pregar ensinamentos que no seu tempo já eram velhíssimos, alguns já de milhares de anos antes dele. Se os portugueses não têm capacidade mental para abranger tais simplicidades tão antigas, só podem ser considerados intelectualmente como abaixo de esterco da humanidade.
Os governos nacionais são formados por «gente menor», como ouvimos ao saudoso Prof. Hermano José Saraiva, mas parece que raros são os que o reconhecem. Gente reles e medíocre que se ofende quando se lhe apontam as suas malvadas acções de traidores do povo – da nação – e jogam com a palavra ética. Eles, os falsários e vigaristas que profanam a ética!
AS ACTIVIDADES SEXUAIS DA DONA IRENE
O VITOR O "GAJO" QUE NOS LIXA OS BOLSOS!
«O executivo de Passos Coelho vai a banhos. Já não era sem tempo. Estava a precisar. O próprio mais do que ninguém. E as pessoas mais do que ele. Talvez, por uns dias, fiquem sem más notícias. Só me preocupa Vítor Gaspar. É que esse já regressou! Teve tempo para "pensar" e sempre que faz "isso" ficamos com os bolsos a arder, apesar da garantia, de "neste momento... não estar a pensar em mais impostos". Só que o "momento" foi no "idus" de Julho!»
300 mil contribuintes à espera do reembolso do IRS
31 Julho 2012 | 09:45
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
O Estado pode fazer o reembolso até 31 de Agosto sem ter de pagar juros.
Há 300 mil contribuintes à espera de receberem os reembolsos do IRS, noticia o "Correio da Manhã", no dia em que o Fisco termina as contas referentes aos impostos declarados por 4,7 milhões de famílias.Os contribuintes que ainda não receberam têm, em alguns casos, ordens de pagamento autorizadas no "site" da Autoridade Tributária há mais de mês e meio, outros viram a declaração validada há cerca de dois meses. Mas não receberam, o que o "Correio da Manhã" diz ser por falta de dinheiro.
"Finanças sem dinheiro para IRS" é o título do artigo do CM desta terça-feira, mas no artigo explica-se que tanto a sobretaxa no Natal, que obrigou a fazer várias contas por contribuinte, como a confirmação dos números de identificação bancária levaram a que os 20 dias de reembolso, que estavam a ser praticados nos últimos anos, não tenham sido conseguidos em 2012.
O Ministério das Finanças foi contactado para confirmar o número de pessoas à espera do reembolso, o que fonte oficial diz não ser possível apurar nesta fase.
O CM acrescenta que os responsáveis do Fisco têm em conta que o Código do IRS estabelece como data-limite para os reembolsos o 31 de Agosto, sendo devidos juros só depois dessa altura
Portugal | |||
Uma granada deixada no parapeito da janela de um segundo andar obrigou à evacuação de uma creche e à retirada de vários moradores, ontem à tarde, no número sete da avenida Visconde de Valmor, em Lisboa |
Fernando Figueiredo terá sequestrado e ameaçado de morte a vítima, com um punhal e um revólver, em Celorico da Beira | |||
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Genro de Cavaco Silva (que comprou o Pavilhão Atlântico) tem 13 processos de execução
Posted: 30 Jul 2012 03:20 AM PDT
O Genro de Cavaco Silva, Luís Montez, tem agora uma grande sala de eventos. Mas com que dinheiro foi ela comprada? Montez está com pelo menos 13 processos pendentes em tribunal por dívidas.
O Pavilhão Atlântico é um espaço na Zona Oriental de Lisboa, criado na altura para servir os interesses da Expo’98. Tem uma capacidade para 20 mil pessoas e permite fazer eventos, congressos e tudo o que envolva grande número de pessoas. Em Lisboa, é dos espaços maiores para este tipo de eventos.
Por outro lado, Luís Montez tem ainda fortes influências no Superbock SuperRock e do Suboeste. É ainda dono das rádios Oxigénio, Nostalgia, entre outras.
As contas batem certo, diz o Governo
O Governo viu à lupa as contas de Luís Montez segundo o artigo do Expresso. No mesmo artigo, indicaram que as “diligências do Governo não detetaram qualquer irregularidade, garantindo, assim, a idoneidade da proposta vencedora”.
Em entrevista à TVI, a Ministra do Mar, do Ambiente, e do Ordenamento do Território, indicou que um dos critérios era a “estabilidade do accionista”.
Ou se calhar não batem certo…
Segundo o Jornal O Crime da sua edição de 19 de Julho, Luís Montez e a sua empresa Música no Coração são considerados de “risco comercial elevado” e “crédito não recomendado”. Ainda assim, de alguma forma, conseguiu um valor elevado para a compra do espaço, mais alto que outras duas propostas, uma delas estrangeira.
No artigo desse jornal, escrito por Carlos Tomás, pode ler-se que “Uma consulta através do site que permite aos agentes de execução que permite “ver à lupa” (…) empresas e particulares (…) é possível perceber que Luiz Montez e a sua empresa têm pelo menos 13 processos pendentes em tribunal por dívidas”.
Podemos ler ainda que “Depois de o relatório da D&B ter ido posto a circular na Internet há cerca de três meses, Luís Montez, segundo “o Crime” apurou, terá efectuado uma série de diligências para travar as execuções de que estava a ser alvo, chegando a acordos para pagar as dívidas. Mas os processos permanecem todos pendentes e prontos a avançar (…).
Permanece então a ligeira impressão de que este é apenas mais um negócio favorecido pelo estado, ou até pelo nosso Presidente da República.
Onde é que o governo viu as contas? Porque uma informação tão diferente de um órgão de comunicação social fruto de uma investigação, que se presume, mais profunda e com menos recursos do que o estado? Para que serve a família, se não para dar uma ajuda quando é preciso?
São tudo boas perguntas, sem boas respostas
Genro de Cavaco Silva (que comprou o Pavilhão Atlântico) tem 13 processos de execução
Posted: 30 Jul 2012 03:20 AM PDT
O Genro de Cavaco Silva, Luís Montez, tem agora uma grande sala de eventos. Mas com que dinheiro foi ela comprada? Montez está com pelo menos 13 processos pendentes em tribunal por dívidas.
O Pavilhão Atlântico é um espaço na Zona Oriental de Lisboa, criado na altura para servir os interesses da Expo’98. Tem uma capacidade para 20 mil pessoas e permite fazer eventos, congressos e tudo o que envolva grande número de pessoas. Em Lisboa, é dos espaços maiores para este tipo de eventos.
Por outro lado, Luís Montez tem ainda fortes influências no Superbock SuperRock e do Suboeste. É ainda dono das rádios Oxigénio, Nostalgia, entre outras.
As contas batem certo, diz o Governo
O Governo viu à lupa as contas de Luís Montez segundo o artigo do Expresso. No mesmo artigo, indicaram que as “diligências do Governo não detetaram qualquer irregularidade, garantindo, assim, a idoneidade da proposta vencedora”.
Em entrevista à TVI, a Ministra do Mar, do Ambiente, e do Ordenamento do Território, indicou que um dos critérios era a “estabilidade do accionista”.
Ou se calhar não batem certo…
Segundo o Jornal O Crime da sua edição de 19 de Julho, Luís Montez e a sua empresa Música no Coração são considerados de “risco comercial elevado” e “crédito não recomendado”. Ainda assim, de alguma forma, conseguiu um valor elevado para a compra do espaço, mais alto que outras duas propostas, uma delas estrangeira.
No artigo desse jornal, escrito por Carlos Tomás, pode ler-se que “Uma consulta através do site que permite aos agentes de execução que permite “ver à lupa” (…) empresas e particulares (…) é possível perceber que Luiz Montez e a sua empresa têm pelo menos 13 processos pendentes em tribunal por dívidas”.
Podemos ler ainda que “Depois de o relatório da D&B ter ido posto a circular na Internet há cerca de três meses, Luís Montez, segundo “o Crime” apurou, terá efectuado uma série de diligências para travar as execuções de que estava a ser alvo, chegando a acordos para pagar as dívidas. Mas os processos permanecem todos pendentes e prontos a avançar (…).
Permanece então a ligeira impressão de que este é apenas mais um negócio favorecido pelo estado, ou até pelo nosso Presidente da República.
Onde é que o governo viu as contas? Porque uma informação tão diferente de um órgão de comunicação social fruto de uma investigação, que se presume, mais profunda e com menos recursos do que o estado? Para que serve a família, se não para dar uma ajuda quando é preciso?
São tudo boas perguntas, sem boas respostas