domingo, 23 de setembro de 2012

Cortes de subsídio para todos e mexidas no IRS são a solução

Passos Coelho
Governo deverá recuar na TSU
D.R.
23/09/2012 | 13:55 | Dinheiro Vivo O recuo do Governo na alteração das contribuições para a Segurança Social dos trabalhadores (TSU) vai obrigar a uma reformulação das medidas de austeridade. Em causa está a derrapagem de dois mil milhões de euros a que a decisão do Tribunal Constitucional obriga: se não pode cortar os subsídios à função pública, o Governo poderá cortar num subsídio a todos os trabalhadores, com uma sobretaxa que equivale a metade do valor
Miguel Macedo

Portugal é "um país com muitas cigarras e poucas formigas"

por Lusa, publicado por Leonor Mateus FerreiraHoje
Miguel Macedo
Miguel Macedo Fotografia © Rui Oliveira / Global Imagens
O ministro da Administração Interna (MAI), Miguel Macedo, disse hoje em Campia, Vouzela, que Portugal "não pode continuar um país de muitas cigarras e poucas formigas". ao mesmo tempo que enaltecia o "esforço do povo" para ultrapassar a crise.

BPN - A MAIOR BURLA



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 BPN João Marcelino, diretor do D. N., Lx, considera que “é o maior escândalo financeiro da história de Portugal".
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Isto é uma das maiores vergonhas de Portugal. Tenho pena que os actuais dirigentes do PSD não se desmarquem das ovelhas negras que protagonizaram este roubo, e que nada façam para que a Justiça julgue e condene os responsáveis.
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Quarta-feira, 21 de Março de 2012
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Este número é demasiado grande para caber nos jornais (9.710.600.000,00€) !!!
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Além disso, reparem bem, nos nomes dos protagonistas!!! Tudo “gente fina”, bem posicionada e intocáveis!!!
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Parece anedota, mas é autêntico: dia 11 de abril do ano passado, um homem armado assaltou a dependência do Banco Português de Negócios, ou simplesmente BPN, na Portela de Sintra, arredores de Lisboa e levou 22 mil euros. Tratou-se de um assalto histórico: foi a primeira vez que o BPN foi assaltado por alguém que não fazia parte da administração do banco.
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O BPN tem feito correr rios de tinta e ainda mais rios de dinheiro dos contribuintes.
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Foi a maior burla de sempre em Portugal, qualquer coisa como 9.710.539.940,09 euros.
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Com esses nove biliões e setecentos e dez milhões de euros, li algures, podiam-se comprar 48 aviões Airbus A380 (o maior avião comercial do mundo), 16 plantéis de futebol iguais ao do Real Madrid, construir 7 TGV de Lisboa a Gaia, 5 pontes sobre o Tejo ou distribuir 971 euros por cada um dos 10 milhões de portugueses residentes no território nacional (os 5 milhões que vivem no estrangeiro não seriam contemplados).
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João Marcelino, diretor do Diário de Notícias, de Lisboa, considera que “é o maior escândalo financeiro da história de Portugal. Nunca antes houve um roubo desta dimensão, “tapado” por uma nacionalização que já custou 2.400 milhões de euros delapidados algures entre gestores de fortunas privadas em Gibraltar, empresas do Brasil, offshores de Porto Rico, um oportuno banco de Cabo Verde e a voracidade de uma parte da classe política portuguesa que se aproveitou desta vergonha criada por figuras importantes daquilo que foi o cavaquismo na sua fase executiva”.
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O diretor do DN conclui afirmando que este escândalo “é o exemplo máximo da promiscuidade dos decisores políticos e económicos portugueses nos últimos 20 anos e o emblema maior deste terceiro auxílio financeiro internacional em 35 anos de democracia. Justifica plenamente a pergunta que muitos portugueses fazem: se isto é assim à vista de todos, o que não irá por aí?”
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O BPN foi criado em 1993 com a fusão das sociedades financeiras Soserfin e Norcrédito e era pertença da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que compreendia um universo de empresas transparentes e respeitando todos os requisitos legais, e mais de 90 nebulosas sociedades offshores sediadas em distantes paraísos fiscais como o BPN Cayman, que possibilitava fuga aos impostos e negociatas.
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O BPN tornou-se conhecido como banco do PSD, proporcionando "colocações" para ex-ministros e secretários de Estado sociais-democratas. O homem forte do banco era José de Oliveira e Costa, que Cavaco Silva foi buscar em 1985 ao Banco de Portugal para ser secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e assumiu a presidência do BPN em 1998, depois de uma passagem pelo Banco Europeu de Investimentos e pelo Finibanco.
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O braço direito de Oliveira e Costa era Manuel Dias Loureiro, ministro dos Assuntos Parlamentares e Administração Interna nos dois últimos governos de Cavaco Silva e que deve ser mesmo bom (até para fazer falcatruas é preciso talento!), entrou na política em 1992 com quarenta contos e agora tem mais de 400 milhões de euros.
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Vêm depois os nomes de Daniel Sanches, outro ex-ministro da Administração Interna (no tempo de Santana Lopes) e que foi para o BPN pela mão de Dias Loureiro; de Rui Machete, presidente do Congresso do PSD e dos ex-ministros Amílcar Theias e Arlindo Carvalho.
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Apesar desta constelação de bem pagos gestores, o BPN faliu. Em 2008, quando as coisas já cheiravam a esturro, Oliveira e Costa deixou a presidência alegando motivos de saúde, foi substituido por Miguel Cadilhe, ministro das Finanças do XI Governo de Cavaco Silva e que denunciou os crimes financeiros cometidos pelas gestões anteriores.
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O resto da história é mais ou menos conhecido e terminou com o colapso do BPN, sua posterior nacionalização e descoberta de um prejuízo de 1,8 mil milhões de euros, que os contribuintes tiveram que suportar.
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Que aconteceu ao dinheiro do BPN? Foi aplicado em bons e em maus negócios, multiplicou-se em muitas operações “suspeitas” que geraram lucros e que Oliveira e Costa dividiu generosamente pelos seus homens de confiança em prémios, ordenados, comissões e empréstimos bancários.
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Não seria o primeiro nem o último banco a falir, mas o governo de Sócrates decidiu intervir e o BPN passou a fazer parte da Caixa Geral de Depósitos, um banco estatal liderado por Faria de Oliveira, outro ex-ministro de Cavaco e membro da comissão de honra da sua recandidatura presidencial, lado a lado com Norberto Rosa, ex-secretário de estado de Cavaco e também hoje na CGD.
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Outro social-democrata com ligações ao banco é Duarte Lima, ex-líder parlamentar do PSD, que se mantém em prisão preventiva por envolvimento fraudulento com o BPN e também está acusado pela polícia brasileira do assassinato de Rosalina Ribeiro, companheira e uma das herdeiras do milionário Tomé Feteira. Em 2001 comprou a EMKA, uma das offshores do banco por três milhões de euros, tornando-se também accionista do BPN.
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Em 31 de julho, o ministério das Finanças anunciou a venda do BPN, por 40 milhões de euros, ao BIC, banco angolano de Isabel dos Santos, filha do presidente José Eduardo dos Santos, e de Américo Amorim, que tinha sido o primeiro grande accionista do BPN.
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O BIC é dirigido por Mira Amaral, que foi ministro nos três governos liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56 anos, apenas por 18 meses como administrador da CGD.

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O Estado português queria inicialmente 180 milhões de euros pelo BPN, mas o BIC acaba por pagar 40 milhões (menos que a cláusula de rescisão de qualquer craque da bola) e os contribuintes portugueses vão meter ainda mais 550 milhões de euros no banco, além dos 2,4 mil milhões que já lá foram enterrados. O governo suportará também os encargos dos despedimentos de mais de metade dos actuais 1.580 trabalhadores (20 milhões de euros).
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As relações de Cavaco Silva com antigos dirigentes do BPN foram muito criticadas pelos seus oponentes durante a última campanha das eleições presidenciais. Cavaco Silva defendeu-se dizendo que apenas tinha sido primeiro-ministro de um governo de que faziam parte alguns dos envolvidos neste escândalo. Mas os responsáveis pela maior fraude de sempre em Portugal não foram apenas colaboradores políticos do presidente, tiveram também negócios com ele.
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Cavaco Silva também beneficiou da especulativa e usurária burla que levou o BPN à falência.
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Em 2001, ele e a filha compraram (a 1 euro por acção, preço feito por Oliveira e Costa) 255.018 acções da SLN, o grupo detentor do BPN e, em 2003, venderam as acções com um lucro de 140%, mais de 350 mil euros.
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Por outro lado, Cavaco Silva possui uma casa de férias na Aldeia da Coelha, Albufeira, onde é vizinho de Oliveira e Costa e alguns dos administradores que afundaram o BPN. O valor patrimonial da vivenda é de apenas 199. 469,69 euros e resultou de uma permuta efectuada em 1999 com uma empresa de construção civil de Fernando Fantasia, accionista do BPN e também seu vizinho no aldeamento.
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Para alguns portugueses são muitas coincidências e alguns mais divertidos consideram que Oliveira e Costa deve ser mesmo bom economista(!!!): Num ano fez as acções de Cavaco e da filha quase triplicarem de valor e, como tal, poderá ser o ministro das Finanças (!!??) certo para salvar Portugal na actual crise económica. Quem sabe, talvez Oliveira e Costa ainda venha a ser condecorado em vez de ir parar à prisão....ah,ah,ah.
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O julgamento do caso BPN já começou, mas os jornais pouco têm falado nisso. Há 15 arguidos, acusados dos crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e fraude fiscal, mas nem sequer se sentam no banco dos réus.

Os acusados pediram dispensa de estarem presentes em tribunal e o Ministério Público deferiu os pedidos. Se tivessem roubado 900 euros, o mais certo era estarem atrás das grades, deram descaminho a nove biliões e é um problema político.
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Nos EUA, Bernard Madoff, autor de uma fraude de 65 biliões de dólares, já está a cumprir 150 anos de prisão, mas os 15 responsáveis pela falência do BPN estão a ser julgados por juízes "condescendentes", vão apanhar talvez pena suspensa e ficam com o produto do roubo, já que puseram todos os bens em nome dos filhos e netos ou pertencentes a empresas sediadas em paraísos fiscais.
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Oliveira e Costa colocou as suas propriedades e contas bancárias em nome da mulher, de quem entretanto se divorciou após 42 anos de casamento. Se estivéssemos nos EUA, provavelmente a senhora teria de devolver o dinheiro que o marido ganhou em operações ilegais, mas no Portugal dos brandos costumes talvez isso não aconteça.
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Dias Loureiro também não tem bens em seu nome. Tem uma fortuna de 400 milhões de euros e o valor máximo das suas contas bancárias são apenas cinco mil euros.
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Não há dúvida que os protagonistas da fraude do BPN foram meticulosos, preveniram eventuais consequências e seguiram a regra de Brecht: “Melhor do que roubar um banco é fundar um”.
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Por favor não parem de reenviar ,em nome da Cidadania estes pessoas  têm que ser responsabilizadas .

KAOS:Enterre-se esta gente de vez


Parece que o Coveiro Cavaco Silva  não tem vontade nenhuma de enterrar de vês os mortos-vivos que deambulam pelos corredores dos Ministérios deste governo. Isso não seria muito grave não fosse o caso destes zombies acabarem por destruir a vida de tanta gente neste país. Este governo está morto, já mostrou não ter nem capacidade nem qualidades para gerir o pais que sairá às ruas em cada medida de injustiça gritante que queiram implementar. Enterre-se de vez este governo e acabe-se com isto.

A "BARBUDA" DE CÁ E A RECTIDÃO, POLÍTICA, NA FRANÇA.



Qualquer semelhança com este Caixote do Lixo à beira-mar plantado...

       Pois é...
Abaixo, O texto com letras azuis, resume o que fez François Hollande (não palavras, mas actos) em 56 dias de governo e no cargo de Presidente. Tais factos têem sido escondidos pela imprensa portuguesa, por orientação do ministro da propaganda, J. Relvas, e com a cumplicidade do próprio P. Passos, que a tudo isto, não faz qualquer referência.
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Assim, evita que os portugueses façam comparações entre o que foi prometido pelos socialistas franceses, e aquilo que efectivamente estão a fazer.
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Nada, absolutamente nada parecido com o que este regime passista não faz, apesar da exaustiva promessa eleitoral em que iria abater as "gorduras", entre outras mentiras.
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Os dados que aqui constam são oficiais, e foram traduzidos do Le Monde :
- Suprimiu 100% dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; os rendimentos destinam-se ao Fundo da Previdência e a ser distribuidos pelas regiões com maior número de centros urbanos, e com os subúrbios mais ruinosos.
- Enviou um documento (apenas doze linhas) para todos os órgãos estatais que dependem do governo central, comunicando a abolição do "carro da empresa" provocativa e desafiadora, quase insultando os altos funcionários, com frases como "se um executivo que ganha 650.000€/ano, não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu rendimento do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto. A nação não precisa de nenhuma dessas três figuras ". Fora os Peugeot e os Citroen. 345 milhões de euros foram salvos imediatamente, e transferidos para criar em 15 ago 2012 175 institutos de pesquisa científica avançada de alta tecnologia, tirando do desemprego, 2560 desempregados jovens cientistas "para aumentar a competitividade e produtividade da nação."
- Aboliu o conceito de paraíso fiscal (definido "socialmente imoral") e emitiu um decreto presidencial que cria uma taxa de emergência de aumento de 75% em impostos para todas as famílias que ganhem mais de 5 milhões de euros/ano líquidos. Com esse dinheiro, e mantendo assim o pacto fiscal, sem afetar um euro do orçamento, contratou 59.870 diplomados desempregados, dos quais 6.900 a partir de 1 de julho de 2012, e depois outros 12.500 em 01 de setembro, como professores na educação pública.
- Privou a Igreja de subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de euros que financiavam escolas privadas exclusivas e com esse dinheiro, pôs em marcha um plano para a construção de 4.500 creches e 3.700 escolas primárias, a partir dum plano de recuperação para o investimento em infra-estruturas nacional.
- Estabeleceu um "bónus-cultura" presidencial, mecanismo que permite a qualquer pessoa, pagar zero impostos se se estabelecer como uma cooperativa e abrir uma livraria independente, contratando pelo menos, dois licenciados desempregados a partir da lista de desempregados, a fim de economizar dinheiro dos gastos públicos e contribuir para uma contribuição mínima para o emprego e o relançamento de novas posições sociais.
- Aboliu todo e qualquer subsídio do governo para revistas, fundações e editoras, substituindo-os por comissões de "empreendedores estatais" que financiam acções de actividades culturais com base na apresentação de planos de negócios relativos a estratégias de marketing avançados.
- Lançou um processo muito complexo que dá aos bancos uma escolha (sem impostos): Quem proporcione empréstimos bonificados às empresas francesas que produzem bens, recebe benefícios fiscais, e quem oferece instrumentos financeiros, paga uma taxa adicional: é pegar ou largar.
- Reduziu em 25%, o salário de todos os funcionários do governo, 32% de todos os deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos que ganham mais de 800.000€ por ano. Com esse montante (cerca de 4 mil milhões) criou um fundo que dá garantias de bem-estar para "mães solteiras" em difíceis condições financeiras, e que garantam um salário mensal por um período de cinco anos, até que a criança vá à escola primária, e três anos se a criança é mais velha. Tudo isso sem alterar o equilíbrio do orçamento.
Resultado: SURPRESA... !!!
O spread com títulos alemães caiu, por magia.
A inflação não aumentou.
A competitividade da produtividade nacional aumentou no mês de Junho, pela primeira vez nos últimos três anos.
Portanto, as promessas eleitorais estão a ser cumpridas na íntegra, passo a passo. E é assim que tem de ser, mas só possível com gente de carácter e que honra a sua palavra dada aos eleitores (o povo), antes do dia das eleições.

O DITADO: "GASTEM-SE OS ANEIS E FIQUEM OS DEDOS"

Quase 10% do crescimento das exportações deve-se às vendas de ouro


EconomiaQuase dez por cento do crescimento das exportações, este ano, deve-se à venda de ouro. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, até final de julho, Portugal exportou quase 27 mil milhões de euros em mercadorias. Representa isto uma subida de 8,9 por cento, relativamente ao mesmo período do ano passado. A mercadoria que realmente contribuiu para o crescimento das exportações portuguesas foi o ouro. De Portugal saíram 456 milhões de euros do metal precioso, o que significa, em comparação com o mesmo período de 2011, um crescimento superior a 75 por cento.
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À MARGEM: Seguiu António Oliveira Salaza amealhar ouro e a "gajada", depois do 25 de Abril de 1974, foram vendendo o metal precioso e não tarda haver mais ouro e ficamos com os "tarecos" ao dependuro. O escudo no tempo de Salazar era uma moeda, forte, tinha prestigio e cotação em todos os mercados cambiais. A peseta ficava muito cá para trás. Portugal, depois do 25 de Abril de 1974 não teve catastrófes naturais e se está à beira da bancarrota foi pela má governação onde cada um com poder roubou  descaradamente e os que pilharam mais, de que muito, colocaram-no em paraísos fiscais.



Posted: 22 Sep 2012 01:27 AM PDT

O Governo não quer recorrer ao 437º porque quer continuar a pagar aos grupos económicos amigos! Temos que por isto no ar e esclarecer as pessoas!

São ofensivas as mentiras do governo... mas as gorduras que teimam em alimentar doem mais ainda, no orçamento de milhões de portugueses. 
As gorduras do estado continuam protegidas de todos os cortes. Cada vez que precisam de mais dinheiro para saciar as exigências dos números da Troika, cortam na miséria dos ordenados dos mais pobres. Os ricos, corruptos e parasitas permanecem no seu oásis dourado, intocáveis. Esta é a prova de que continuam a mentir aos contribuintes, quando afirmam que não há nada a fazer para evitar uma calamidade, tem que se aumentar a TSU. 
alternativas e muitas... esta é mais uma delas. 

O Artigo 437º do Código Civil Português:

1. Se as circunstâncias em que as partes fundaram a decisão de contratar tiverem sofrido uma alteração anormal, tem a parte lesada direito à resolução do contrato, ou à modificação dele segundo juízos de equidade, desde que a exigência das obrigações por ela assumidas afecte gravemente os princípios da boa fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do contrato.
2. Requerida a resolução, a parte contrária pode opor-se ao pedido, declarando aceitar a modificação do contrato nos termos do número anterior.


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COMENTÁRIO: Se o Estado não pode pagar os dois subsídios a todos os que têm direito a eles e se vê obrigado a reduzir as pensões e as prestações sociais... então que aplique as regras do art. 437º do Código Civil a todos os contratos em que outorgou, designadamente aos das parcerias público-privadas.
Esta recomendação já foi feita ao Governo por um competente jurista do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da República. Mas o Governo recusou aplica-lo às PPP, aos seus assessores e a outro pessoal de certas empresas públicas, não obstante o esteja a aplicar aos funcionários públicos e aos pensionistas.
Fonte : https://www.facebook.




Posted: 22 Sep 2012 05:04 PM PDT



Satanismo define o homem por desejos carnais ao invés dos espirituais, “liberando” o primeiro e esmagando os últimos.  A “Fábula das Abelhas” de Mandeville demonstra que o liberalismo é originado no dogma satanista

O liberalismo é parte da dialética cabalista com o comunismo:

Nesse artigo, nós exploramos o credo cabalista da origem da Escola Austríaca de Economia e o liberalismo: satanismo.
O herói obscuro do Liberalismo: Bernard de Mandeville

Nascido em Rotterdam, em 1670, Bernard de Mandeville foi para a Inglaterra no rastro da acessão de Guilherme de Orange ao trono.  Um médico de profissão, Mandeville se tornou mais conhecido como um escritor satírico.  Mais importante de tudo, Mandeville foi também um satanista ligado aos clubes do inferno da Inglaterra do século XVIII.

Embora o nome de Mandeville tenha sido removido do discurso econômico predominante, muitos pensadores do livre-mercado dispensam inflamados elogios em suas observações.

Em uma palestra proferida na Academia Britânica em 1966 [1], Friedrich Von Hayek enalteceu Mandeville como um “gênio” e “grande psicólogo” cujas teorias anteciparam aquelas de David Hume, Adam Smith e Charles Darwin, e louvou seu poema A Fábula das Abelhascomo um trabalho “fora do comum”.

De acordo com Hayek, as idéias de Mandeville “retornaram à teoria econômica” através do trabalho de Carl Menger, o fundador da Escola Austríaca pelo caminho do historiador alemão do século XIX, Friedrich von Savigny.

Ludwig Von Mises também prestou tributo a Mandeville em seu Teoria e História, observando que:

Ele [Mandeville] apontou que o egoísmo e o desejo por bem-estar material, comumente estigmatizados como vícios, são em verdade os incentivos cuja operação contribui para o bem-estar, prosperidade e civilização”.

Até mesmo John Maynard Keynes, certamente um não-partidário da Escola Austríaca, reconheceu Mandeville como um de seus principais precursores na Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda.

Atualmente, o economista da Escola Austríaca Gary North introduz A Fábula das Abelhas em seu website como “o mais importante poema nos últimos 300 anos”.

Mas o que há de tão especial a respeito da Fábula das Abelhas que esse bastante obscuro poema, e seu autor, pudessem ter inspirado tais elogios de Hayek, Mises e Keynes?

O bem provém do mal, e outras perversões

A Fábula das Abelhasde Mandeville foi publicada em 1705, mas foi retrabalhado e suplementado com abundantes comentários pelos 25 anos seguintes.

Em seus escritos, Mandeville argumenta que a liberdade representa o propósito desinibido do homem de seus instintos materiais e carnais mais básicos.  Ao invés de ser mau, o egoísmo e a licenciosidade conduz à prosperidade.

De acordo com Mandeville, “o mal é o grande princípio que nos faz criaturas sociais, a base sólida, a vida e apoio de todo negócio e emprego sem exceção”.

Influenciado por Mandeville, Adam Smith chegou à conclusão que egoísmo é o pilar de uma sociedade próspera.  Hayek e Mises chegaram ainda mais.  Eles criticaram o altruísmo e a solidariedade como obstáculos ao sucesso econômico de uma sociedade.

Obviamente, Smith está correto em identificar o valor agregado trazido pela divisão do trabalho e aponta que os produtores e vendedores são primariamente motivados por egoísmo.  Mas isso não significa que o egoísmo deveria ser o princípio fundamental da civilização.  Isso é simplesmente mau e a antítese do que versa a civilização.

Mandeville também alegou que uma riqueza da nação era estabelecida na manutenção de uma classe baixa de trabalhadores miseravelmente educados.

O “direito a permitir que seu filho morra”

Num gesto louvável, o anarco-capitalista Murray Rothbard distanciou-se da ideologia de Mandeville. [2]  Porém, o mesmo Rothbard defendeu que os pais tenham “um direito legal a não alimentar seus filhos, deixando-os morrer” [3], e pela emergência de um “mercado livre das crianças”.

Na medida em que o sistema de Rothbard nega que humanos tenham obrigações morais para cada um, ele rejeita a agressão (o “princípio da não-agressão”), mas permite absoluta negligência, até o ponto de causar a morte.

Esse é o resultado maligno de tomar a ética liberal até seu extremo lógico.  Claramente, o “princípio da não-agressão” é necessário mas não suficiente para desenhar uma sociedade justa e humana.

Ideologias satânicas no liberalismo moderno

Abaixo estão três bem conhecidas citações.

A Lei do Thelema do satanista Aleister Crowley aconselha:

Faze o que tu queres será o todo da Lei.”

A novelista liberal Ayn Rand cita declarações de Howard Roark em The Fountainhead:

O primeiro dever do homem é consigo mesmo.  Sua lei moral é nunca colocar seu objetivo principal em outras pessoas.  Sua obrigação moral é fazer o que desejar, desde que seu desejo não dependa antes de mais nada de outros homens”.

Finalmente, uma passagem do economista da Escola Austríaca, Ludwig Von Mises, que admirava a posição elitista de Rand:

O fim último da ação é sempre a satisfação de alguns desejos do agente.  Na medida em que ninguém está numa posição de substituir seus próprios julgamentos de valor por aqueles do agente individual, é vão julgar os objetivos e a vontade de outras pessoas”. (Ação Humana)

Além das diferenças de redação, e muito embora a versão de Mises seja mais variada do que a de Crowley ou de Rand, esses três excertos estão essencialmente dizendo a mesma coisa.

É certo que uma coisa apontar é apontar as similaridades entre satanismo e liberalismo, mas a propaganda satanista está realmente no coração da doutrina liberal e da Escola Austríaca de economia.

A dialética satânica

A Escola Austríaca não é a única escola econômica infectada com satanismo, longe disso.  Como Hayek, Keynes era um membro da infame Sociedade Fabiana.  Ele também era conhecido como um molestador infantil. [4]  Karl Marx mesmo era um satanista. [5]

Em verdade, socialismo, sionismo e satanismo eram originalmente reunidos nos assuntos do século XIX.  O ativista judeu Moses Hess, um influente precursor do sionismo moderno, foi também um proponente precoce do socialismo e um colaborador de Marx.  Foi Hess quem iniciou Marx e Engels no satanismo.

O fim último de todas essas ideologias é a dominação por uma elite satânica oligárquica transnacional.  Tanto marxismo quanto austrianismo opõem-se ao nacionalismo e apóiam o livre mercado.

O colaborador de Mises, o arco-sionista, e franco-maçom de alto grau Richard Coudenhove-Kalergi resumiu a dialética cabalista da seguinte maneira:

A luta entre capitalismo e comunismo sobre a herança da rogada aristocracia de sangue é uma guerra fatricida da vitoriosa aristocracia do cérebro; uma luta entre individualista e socialista, egoísta e altruísta, espírito pagão e espírito cristão.

A assessoria geral de ambos os lados é recrutada da raça espiritual líder (Führerrasse) da Europa: os judeus.” [6]

Essencialmente, duas aparentemente forças opostas avançam o mesmo objetivo: um estado policial mundial governado por uma oligarquia de satanistas bilionário.

Elevando-se a dialética cabalista

Não há dúvida que a Escola Austríaca e o liberalismo introduziram conceitos úteis tanto na ética quanto na teoria econômica moderna.  O mesmo pode ser dito a respeito de Keynes e Marx.  Ideologias cabalistas sempre contêm algumas apetitosas porções de verdade, no intuito de tornar o engano satânico mais efetivo.

Ao elevar-se a dialética cabalista, nosso desafio é digerir esses nuggets de sabedoria, e cuspir as mentiras malignas e as meias-verdades que as poluem.

No fim, a guerra real travada pelos cabalistas é a espiritual.  Não é meramente a respeito de qual sistema monetário é conducente à prosperidade ou qual modelo econômico é ótimo.  Não é somente a respeito de qual sistema político é superior.  É, na essência, uma batalha entre Deus e o demônio, por nossas almas.

Notas:


[2] Ver em http://mises.org/daily/4942Acesso em 22/09/2012

[3] Ver em http://mises.org/rothbard/ethics/fourteen.aspAcesso em 22/09/2012



Posted: 22 Sep 2012 05:06 PM PDT

Muitos judeus são profundamente desligados de sua própria realidade.

por Henry Makow Ph.D.

O povo judeu tem sido enganado (ou enganado a si mesmos) em duas considerações:

1. Amaioria não descende dos judeus bíblicos.  Eles são khazares, do sudoeste da Ásia.

2. O judaísmo não é uma religião.  Na melhor das hipóteses, é um credo racial, destinado para manter a coesão racial, nesse caso linhagens de sangue khazar.

Na ausência de uma religião mais satisfatória, muitos judeus sublimaram seu idealismo religioso em causas comunistas e de esquerda liberal destinadas a minar as sociedades hóspedes.  Eles foram enganados e manipulados pelos financistas judaico-maçônicos ("judiaria organizada", sionismo) para avançar uma totalitária "Nova Ordem Mundial" também chamada de "Globalismo" e "Governo mundial".

Muitos judeus são peões com ou sem conhecimento, profundamente desligados de sua própria verdade.  Eles são a infantaria e a carne de canhão em um diabólico complô multi-geracional  para destruir a Civilização Cristã.

KHAZARES

Como é amplamente sabido, judeus do Leste Europeu ou Askhenazi (90% do total) foram descedentes dos khazares, um povo turco que se converteu ao Judaísmo no século VIII.

O império da Khazaria arreganhava-se nos Mares Negro e Cáspio, estendendo-se desde os Urais até a Romênia.  "Que os khazares são os ancestrais lineares da Judiaria do Leste Europeu é um fato histórico", escreve o historiador judeu Alfred M. Lilienthal em um ensaio: "Judaísmo: Religião ou Raça".

"Muitos cristãos podem ter muito mais sangue hebraico-israelita em suas veias do que a maioria dos seus vizinhos judeus", diz ele.

Os judeus poderiam visitar Kiev em vez de Jerusalém.  Eles poderiam aprender mais a respeito de suas origens estudando um web site como http://www.khazaria.com do que o Antigo Testamento.  A Torah (os cinco primeiros livros do AT) ajudou os judeus a manter sua identidade por milênios.  Infelizmente, ele pode ter sido camuflado por cabalistas e talmudistas que promovem um demente sonho megalomaníaco.

RAÇA POSANDO COMO UMA RELIGIÃO?

Em "Separation and Its Discontents: Toward an Evolutionary Theory of Anti Semitism" (1998), Kevin MacDonald sugere que os judeus também usam a religião como camuflagem para a raça.

Ele diz que o Judaísmo se torna visto como um altamente benigno grupo permeável não-étnico cujas diferenças com outros grupos são meramente de crença pessoal em vez de etnicidade.  Conflitos de interesse entre a comunidade judaica como um grupo étnico estrategista e outros grupos são minimizados.

Em "The Future of American Jewry", Irving Kristol escreveu: "Judeus na América podem pertencer a instituições judaicas, enviar seus filhos para escolas de domingo para instrução religiosa, orgulhar-se identificar-se como judeus, mas sua religião, pela maior parte, é somente judaica em seus aspectos exteriores.  No coração é humanismo secular".

Humanismo secular é um pretexto para o satanismo.  Ele nega a existência de Deus e faz do homem deus. Uma pesquisa de 1970 dos judeus americanos descobriu que menos de 50% sentia que era necessário acreditar em Deus para ser um "bom judeu".  Por outro lado, mais de 95% concordava que "é importante que haja sempre um povo judaico" e que "todo judeu é responsável em alguma medida pelo bem-estar de todo outro judeu".

Somente 33% concordava com a proposição: "A lealdade primária dos judeus americanos deve ser aos EUA e seus camaradas americanos" (MacDonald, p.277)

Judeus ortodoxos opõem-se aos casamentos mistos e conversão.  Em 1997, a União dos Rabinos Ortodoxos declararam que os judaísmos reformista e conservador (a vasta maioria dos "obedientes" judeus americanos) não são judaicos.

Em 1996, o Rabino Haroldo Schulweis disse ao Los Angeles Times que conversão ao judaísmo "é estragar alguns judeus porque eles sentem que o judaísmo é menos uma ideologia do que uma biologia, uma matéria de cromossomos e não escolha". (MacDonald, 267)

Eu não sou obediente, mas eu me considero judeu porque meus pais e ancestrais eram judeus. Eu não penso que raça é uma coisa ruim se cada raça é considerada parte da família humana, sendo nenhuma melhor que a outra.  Eu admiro outras raças e gosto de vê-las florescer.  Eu não me oponho ao casamento misto, mas eu acredito que seja preferível manter a identidade racial se possível.

"NÃO HÁ UMA TAL COISA CHAMADA JUDAÍSMO"

Em uma coluna anterior, eu sugiro que o judaísmo é uma "religião defeituosa".  Eu não posso subscrever a visão que os judeus estejam acima de todos os povos que estão na face da Terra.

Nem subscrevo um Deus que é um juiz sem misericórdia distribuindo recompensa e punição.

Verdadeira religião nos ensina a nos tornarmos como Deus. "Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito." (Mt. 5, 48)

Em um e-mail, o Rabino Marvin Antelman remeteu-me ao Rabino Joseph B. Soloveitchik.

"De acordo com ele, não há uma tal coisa chamada judaísmo.  O conceito é pós-bíblico e pós-talmúdico; e ele desafiou seus discípulos (ele ordenou mais de 2000 rabinos) a descobrir o termo (em hebreu a palavra é Yahadut) na bíblia hebraica, no Talmud ou nos códigos judaicos".

Em seu Evangelho de amor, Cristo tentou transformar o judaísmo de um credo racial em uma religião genuína.  Ele proclamou a irmandade universal e um Deus de Amor.  Mas os fariseus queriam que os judeus fossem "uma nação em si mesma", um instrumento para dominar o mundo.

Através dos séculos, os judeus permaneceram prisioneiros e peões de seus fariseus que respondem aos financistas.

FALSA CONSCIÊNCIA

Em "Esau's Tears: Modern Anti Semitism and the Rise of the Jews" (1997), Albert Lindemann escreve que: "os judeus foram capazes como nenhum outro grupo de provocar hostilidades" (xvii) Eles "realmente não querem entender seu passado, ou pelo menos aqueles aspectos de seu passado que tem a ver com o ódio que lhes é dirigido, na medida em que entendendo podem ameaçar outros aspectos de seu complexo e freqüente identidades contraditórias". (535)

Os judeus imaginam que são descendentes dos israelitas, irracionalmente perseguidos pela crucifixão, pessoas moralmente superiores e um farol para a humanidade.  Em verdade, eu suspeito que eles são perigosamente desligados de sua própria realidade.

Na medida em que o judaísmo é principalmente um credo racial, os judeus são atraídos a outras religiões.  Um rabino local conta às pessoas que ele é budista.  Muitos judeus têm feito de sua religião a criação de uma secular Era Dourada.  Infelizmente, essa utopia humanista é uma fraude, financiada pelas elites financistas satânicas que desejam estabelecer um claramente disfarçado governo mundial totalitário.

Por que as feministas judias marxistas seriam permitidas alienar jovens mulheres dos homens, maternidade e família?  Para aprender que "o patriarcado" é culpado de tudo? Rejeitar e reescrever a cultura ocidental do ponto de vista das mulheres?

Por toda história, alguns judeus estimularam inimizades servindo como peões e intermediários para as elites.  Inconscientemente, muitos judeus assumiram esse papel novamente.  Eles foram um grupo central nos filmes, na mídia, na TV, em grupos de pensadores, universidades e no governo, que legitimam a elite e pregam desprezo pelos saudáveis ideais cristãos. Eles são reminiscências do grupo central de judeus que projetaram a Revolução Bolchevique e o comunismo.

Mas os judeus são indivíduos e outros judeus como eu se opõem a Nova Ordem Mundial.  Eu me inspiro em outros como Norman Finklestein, Gilad Atzmon e Israel Shamir. Eu admiro Dra. Judith Reisman que se opõe à campanha de Rockefeller de promover o homossexualismo e Alan Kors e Harvey Silverglade, que lutam pela liberdade acadêmica.

Eu acredito que muitos judeus têm um profundo senso de justiça e verdade.  Nós queremos saber quem nós realmente somos.  Eu penso que somos Khazares.  "Próximo ano em Kiev!"

URGENTE: "ACABAR COM OS CHULOS E CHULAS DE PORTUGAL"


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MANIFESTAÇÃO PATRIÓTICA 
 
(5 de Outubro)

1 milhão na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política

REPASSE PARA OS SEUS CONTACTOS, NO USO DA FORÇA DA CIDADANIA!
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Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulice, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.
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Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.
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Nenhum governante fala em:
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1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respetivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;
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2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;
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3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;
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4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respetivo.
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5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e não são verificados como podem ser auditados?
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6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc...;
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7. Redução drástica das Juntas de Freguesia.. Acabar com o pagamento de 200€ por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75€ nas Juntas de Freguesia.
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8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades;
 
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9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc., das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;
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10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...
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11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos;
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12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.;
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13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respetivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis....
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14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA....;
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15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais  administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás ligarquias locais do partido no poder...
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16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;
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17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
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18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e
BPP;
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19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.
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20. Acabar com os salários milionários da
RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
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21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na
RTP que custam milhões ao erário público.
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22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS +
PSD).
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23. Assim e desta forma Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado ;
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24. Acabar com o regabofe da pantomina das
PPP, que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem"...;
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25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam;
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26. Controlar a atividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";
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27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;
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28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.
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29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois (vejamos, p. exº., o atual PR...).
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30. Pôr os Bancos a pagar impostos.
Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail. 
Temos andado a dormir!!! 
É HORA DE ACORDAR!!!