Posted:
16 Nov 2012 02:40 AM PST
Os Alemães que forneceram os submarinos, avisaram a ESCOM, (empresa
do Grupo Espírito Santo que fez a assessoria das compras), que não queriam
pagar a uma offshore (criada pela ESCOM),
pois temiam problemas com as autoridade alemãs.
Mas a ESCOM foi persuasiva, e com
subornos, ou não, ganhou o concurso
para a assessoria e convenceu-os ... " terá assinado um acordo com
o Feltree Investment Fund: “caso vencesse o concurso dos submarinos”, diz o
processo, cederia créditos ao Feltree Fund “num valor entre os 13 e os 20 milhões de euros”.
Na minha terra isto chama-se suborno, ou não? O artigo... "Os alemães do German Submarine Consortium (GSC) – o consórcio que contratualizou a venda de dois submarinos ao Estado português em 2004 – tinham receio de fazer pagamentos a uma offshore porque isso poderia trazer problemas com as entidades fiscais alemãs. A mensagem de preocupação dos alemães foi passada à ESCOM – a empresa do Grupo Espírito Santo que fez a sua assessoria na negociação das contrapartidas e que terá criado a offshore – pelo advogado português que estava em contacto com o GSC.
“A 1
de Abril de 2003, a ESCOM recebe uma mensagem (...) indicando que os alemães
estavam com algumas reservas em efectuar pagamentos para uma empresa
offshore, uma vez que esse pagamento poderia não ser aceite pelas entidades
fiscais alemães”, lê-se numa cronologia que consta do processo agora arquivado
pelo DCIAP em que era arguido o advogado Bernardo Ayala, e que o i
consultou.
Para convencer os alemães, a ESCOM terá, através
do seu advogado, apresentado “uma explicação sobre o Grupo Espírito Santo e as
relações entre as várias empresas do grupo”. Meses antes, a 21 de Janeiro, a
ESCOM terá assinado um acordo com o Feltree Investment Fund: “caso vencesse o
concurso dos submarinos”, diz o processo, cederia créditos ao Feltree Fund “num
valor entre os 13 e os 20 milhões de euros”.
O DCIAP enviou
cartas rogatórias, ainda sem resposta, a pedir para serem desbloqueadas no
estrangeiro contas bancárias que poderão explicar se houve ou não subornos no
negócio. Uma das suspeitas do Ministério Público é de que um pagamento de 30 milhões feito pelo GSC à
ESCOM “tenha sido utilizado para pagamentos indevidos e como contrapartidas a
decisores políticos e a grupos políticos envolvidos nas negociações”, conforme o
“DN” adiantou ontem.
No despacho de arquivamento do inquérito redigido em Agosto deste ano, o procurador do DCIAP alega que documentos relacionados com os contratos desapareceram do Ministério da Defesa. ionline.
Mais
sobre os submarinos
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sábado, 17 de novembro de 2012
Mais um para a esquerda bater?
"Há pessoas que
querem trabalhar e pessoas que fazem greve e prejudicam a economia do
país". É assim que Ricardo Salgado, presidente executivo do BES, vê
os acontecimentos dos últimos dias relativamente à greve geral e à greve
dos estivadores. Diz ser um terrível contra-senso haver pessoas desempregadas -
quase 16% da população activa - e outras que parece não querer trabalhar.
O gestor, que falou perante uma audiência de empresários em Leiria, em
mais um 'road show' do BES Inovação/Económico considera que "cada greve que se faz é
mais uma queda adicional do PIB"
Salgado
“Cada
greve é mais uma queda adicional do PIB”
Económico
16/11/12 00:05
16/11/12 00:05
O
presidente executivo do BES comenta a greve geral desta semana e o impacto da
paralisação nos portos
Mais um para a esquerda bater?
"Há pessoas que
querem trabalhar e pessoas que fazem greve e prejudicam a economia do
país". É assim que Ricardo Salgado, presidente executivo do BES, vê
os acontecimentos dos últimos dias relativamente à greve geral e à greve
dos estivadores. Diz ser um terrível contra-senso haver pessoas desempregadas -
quase 16% da população activa - e outras que parece não querer trabalhar.
O gestor, que falou perante uma audiência de empresários em Leiria, em
mais um 'road show' do BES Inovação/Económico considera que "cada greve que se faz é
mais uma queda adicional do PIB"
Salgado
“Cada
greve é mais uma queda adicional do PIB”
Económico
16/11/12 00:05
16/11/12 00:05
O
presidente executivo do BES comenta a greve geral desta semana e o impacto da
paralisação nos portos
‘O Orçamento do Estado para 2013 é, do ponto de vista fiscal, o precipício em que vão morrer milhões de contribuintes. Por isso, só há uma maneira de parar esta carnificina: é não aprovando o OE/2013. Porque depois da sua aprovação, não haverá recuo e a mortandade de empresas e contribuintes será uma realidade, que tornará o país por longos anos num cemitério da esperança de qualquer vida digna neste retângulo à beira-mar plantado.’
Fonte: AFP
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Posted:
16 Nov 2012 06:34 AM PST
Postado por Yerik Kovalenko
Correspondente na Rússia
O futuro das armas... O laser... O Ministério da Defesa russo decidiu retomar em 2013 os trabalhos sobre a criação de um laser militar de baseamento aéreo, capaz de atacar aviões, satélites e mísseis balísticos. O trabalho sobre o sistema, chamado de Sokol-Echelon, foi suspenso em 2011 devido à falta de financiamento. Antes, os EUA desenvolveram um sistema a laser que em fevereiro de 2010 conseguiu alcançar dois mísseis balísticos na fase de impulso, porém, os testes posteriores falharam. Em 2011, o Pentágono qualificou o sistema de não aplicável na prática e muito caro. Fonte: Голос России |