sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O CASAL ZANGOU-SE.......

COMANDOS PORTUGUESES 
NO AFGANISTÃO




 PORTUGAL DE HOJE



 NUNCA ESQUECEREMOS
ANGOLA FEVEREIRO 1961




AGUENTAI "TUGAS"...COMO TECTO VOS ESPERA AS ESTRELAS!

Ulrich: "Se os sem-abrigo aguentam porque é que nós não aguentamos?"




Fernando Ulrich voltou a explicar ontem, durante a apresentação dos resultados do BPI, o contexto da sua expressão "aguenta, aguenta..."
Expresso

Quadratura do círculo de 17 de Janeiro de 2013 às 22:38H
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"Tenho uma triste notícia para dar aos comentadores e analistas políticos. Estes "treinadores de bancada" podem todos passar a dedicar-se à agricultura porque António Costa, em menos de 3 minutos, disse tudo, TUDO! Há instantes na "quadratura do círculo".
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E aqui está textualmente o que ele disse (transcrito manualmente):
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A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na indústria, por ex. no têxtil. 
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Nós fomos financiados para desmantelar o têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós deixávamos de produzir. 
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E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima das suas possibilidades é uma mentira inaceitável. 
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Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. 
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Não, esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que estamos a pagar!
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A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados. Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.
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Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma. 
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A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. 
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E foram as vigarices de Isaltino Morais, que nunca mais é preso. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.
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Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do europeu, não acima das suas possibilidades. Não devemos pois, enquanto povo, ter remorsos pelo estado das contas públicas. Devemos antes exigir a eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias público--privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos... Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os cidadãos.
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Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."
Banca

Bank Millennium com lucros de 112,42 milhões

Hermínia Saraiva  
01/02/13 08:39
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A operação polaca do Millennium bcp admite voltar à distribuição de dividendos em 2014

OCDE diz que Portugal cortou na saúde o dobro do que negociou com a troika

Relatório destaca cortes nas despesas com o pessoal e “concentração e racionalização” da oferta em centros de saúde e hospitais como principais caminhos seguidos.
As despesas com internamentos têm descido mas os cuidados continuados continuam a gerar mais despesa Adriano Miranda
Posted: 31 Jan 2013 06:22 PM PST

Além da população estar praticando canibalismo para matar a sua fome, agora lei marcial...

O Líder norte-coreano Kim Jong-un declarou lei marcial no país empobrecido e ordenou que todas as unidades militares e linhas centrais e de frente para que se preparem para a guerra com a nação armada nuclear se prepara para mais um teste de armas nucleares. A partir de Korea Joongang Daily : Líder norte-coreano Kim Jong-un emitiu uma ordem secreta para "completar os preparativos para um teste de armas nucleares entre terça-feira e ontem" e realizá-lo em breve, disse uma fonte ao JoongAng Ilbo.

Kim também teria dito: "O país está sob lei marcial a partir de meia-noite, 29 de janeiro e toda a linha de frente e as unidades centrais devem estar prontas para uma guerra", disse a fonte.


Meios de comunicação do Norte do estado informou neste domingo que Kim convocou uma reunião de emergência com a defesa superior e autoridades de segurança no sábado. Ele disse que Kim fez um comando de prontidão para tomar "medidas eficazes, de alto perfil do Estado" e "atribuiu tarefas específicas" aos funcionários. As medidas foram motivadas por novas sanções aprovadas por unanimidade pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre as entidades norte-coreanas e indivíduos, incluindo a proibição de viagens e congelamento de bens, a mídia disse. Os relatórios aumentam as especulações de que Kim está preparando uma nova rodada de teste de armas nucleares.



Via: http://koreajoongangdaily.joinsmsn.com e http://horizontenews.blogspot.com.br/2013/01/coreia-do-norte-estaria-sob-lei-marcial.html
Portugal          DE HOJE

Atacado por trio dentro do quintal
António (nome fictício) estava no quintal da casa onde mora, nos arredores de Loulé, quando surgiu um trio de encapuzados. Sozinho, o homem, idoso, não teve qualquer hipótese de fuga. Foi agarrado pelos três assaltantes, agredido a soco e, depois, amarrado. Os ladrões acabaram por fugir com 400 euros, que encontraram na habitação. O homem necessitou de receber assistência médica.
 PORTUGAL DE HOJE

Braga: Aluno agressivo acompanhado por psiquiatra

"Houve um momento mais explosivo dentro da sala de aula, mas ninguém esteve em risco." A garantia foi dada ontem ao Correio da Manhã por Jorge Amado, diretor da EB 2,3 Dr. Francisco Sanches, em Braga, onde anteontem, durante uma aula, um aluno terá arremessado uma cadeira na direção da professora e tentado agredir outros colegas. Ninguém ficou ferido, mas o aluno, de dez anos (5º ano de escolaridade), foi transportado de ambulância ao hospital por estar "descompensado".
Transportes: 42 pessoas atiraram-se para a frente de comboios em 2011

Os suicídios são a principal causa de morte nas linhas ferroviárias nacionais. Desde 2008 que morrem mais pessoas voluntariamente do que em acidentes. Os últimos dados disponíveis, de 2011, apontam para mais de três suicídios por mês.
   Torres Vedras: Pena máxima pelas mortes de Tânia, Ivo e Joana

Depois de assassinar Tânia Ramos, Ivo Delgado e Joana Correia, os primeiros dois em 2008 e a última já em 2010, Francisco Leitão escondeu os corpos, que continuam desaparecidos. No Tribunal de Torres Vedras negou ser o autor dos três homicídios, mas em março de 2012 foi condenado em primeira instância a 25 anos de cadeia. Ontem, a Relação de Lisboa confirmou a pena máxima.