quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
RELEMBRAR O SANTINHO "MALANDRO"
Este gajo teve uma amizade, sólida, com o ex-primeiro ministro António Guterres e como para amigos mãos rotas sacou uma pornográfica reforma!
Padre Vítor Melícias reformou-se...
É por estas e outras,....que não acredito nas boas palavras!
Para quem já esqueceu ou não teve conhecimento, aqui fica a informação de que não são só alguns políticos a embolsar?
Mando como recebi... de um católicoQuando Jesus regresse, de certeza que não vai ver com bons olhos os seus representantes na Terra com privilégios e mordomias que Ele nunca teve e nunca permitiu.
AQUELE FRANCISCANO AMOROSO QUE IMPEDIU QUE TODAS AS AGENTES EM GEREATRIA (AJUDANTES DE LAR) DA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE SETÚBAL E OUTRAS FOSSEM CONSIDERADAS TÉCNICAS E VIRAM O SEU VENCIMENTO REDUZIDO PARA MENOS DE METADE.
TUDO EM NOME DE DEUS, CLARO...
mais um pobrezinho... Padre Melícias com pensão de 7450 euros, O padre Vítor Melícias, ex-alto comissário para Timor-Leste e ex-presidente do Montepio Geral, declarou ao Tribunal Constitucional, como membro do Conselho Económico e Social (CES),um rendimento anual de pensões de, e só, 104 301 euros . Em 14 meses, o sacerdote, que prestou um voto de obediência à Ordem dos Franciscanos, voto de pobreza a que a Ordem Franciscana obriga, tem uma pensão mensal de 7450 euros. O valor desta aposentação resulta, segundo disse ao CM Vítor Melícias, da "remuneração acima da média" auferida em vários cargos. Com 71 anos, Vítor Melícias declarou, em 2007, ao Tribunal Constitucional um rendimento total de 111 491 euros, dos quais 104 301 euros de pensões e 7190 euros de trabalho dependente. 'Eu tenho uma pensão aceitável, mas não sou rico', diz o sacerdote. Melícias frisa que exerceu funções com 'remuneração ligeiramente acima da média", que corresponde a uma responsabilidade na Misericórdia de Lisboa, no Serviço Nacional de Bombeiros. E eu a julgar que esta gente praticava o " espírito de missão " e o "trabalho de voluntariado"???!!! |
Um luxo de tapeçarias
As Tapeçarias de Portalegre merecem
toda a nossa admiração. A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
partilha a nossa opinião e acaba de adquirir duas Tapeçarias Murais
Decorativas de Portalegre. Custaram 47.170 euros.
Em bem
avisei
Ainda
vamos ter que pedir desculpas à sujeita,..
Glória Araújo
"Nem sequer
tinha consciência da taxa de álcool e não acho que deva renunciar ao
mandado"
A deputada socialista Glória Araújo,
que foi apanhada, há sensivelmente um mês, a conduzir com uma taxa de 2,41 gramas de álcool
por litro de sangue, quebra o silêncio e garante, em entrevista ao jornal i,
que o “erro” que cometeu não a obriga “a renunciar ao
mandato” no Parlamento. A responsável adianta que “nem sequer tinha
consciência da taxa” que acusaria, e, colocando-se no plano de uma cidadã
comum, não percebe a ‘crucificação’ do seu acto em praça pública.
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“A análise que faço do que se passou e do erro
que cometi não me leva a concluir que isso me obrigue a renunciar ao meu
mandato ou a tomar qualquer outro tipo de atitude para além daquela que já
tomei”. As palavras pertencem à deputada do PS, Glória Araújo, cujo nome
saltou para as páginas dos jornais a partir do momento em que lhe foi detectada
uma taxa de 2,41 gramas
de álcool por litro de sangue, enquanto conduzia. “Serei julgada e, a
sentença que me for atribuída, cumpri-la-ei como qualquer outro cidadão”,
sublinha.
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A responsável assegura que se fosse hoje não voltaria
a pegar no carro, naquelas circunstâncias. E, pela primeira vez explica o que
sucedeu: “A intenção não era ir viajar àquela hora. Evidentemente que
isso não é desculpa para coisa nenhuma, tinha a consciência de que estava a
conduzir um carro, sabia que tinha consumido bebidas alcoólicas mas é evidente
que não tinha a consciência de que seria aquela taxa. No momento não tinha a
consciência de que estaria a cometer uma ilegalidade porque não teria a noção
de que seria essa a taxa de alcoolemia que poderia acusar”.
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No que diz respeito à questão do levantamento da imunidade
parlamentar, que tanta tinta fez correr, a socialista defende-se, afirmando que
“que não é preciso uma grande capacidade de raciocí-nio para perceber que
alguém que estivesse interessado em utilizar a imunidade parlamentar não se
apresentaria no dia a seguir em tribunal”. “O que entendo é que há
infracções que alguém que desempenha um cargo público comete que podem ser
impeditivas do desempenho da sua função. Esta, entendo que não. Não entendo que
o tenha feito por abuso da função que desempenho”, realça a socialista.
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Ao mesmo tempo, no entender de Glória Araújo,
“não faz sentido que um deputado seja considerado um funcionário
público”, acrescentando: “Tenho plena consciência de que cumpri escrupulosamente
aquilo que me é exigido e que está previsto no regimento da AR, que é o que
todos os outros deputados fazem e que eu própria fiz no passado e que nunca foi
contestado”. Assim, prossegue, “entendi que a questão da imunidade
parlamentar não se punha em causa, porque só deve ser aplicada a actos que
tenham directamente a ver com o desempenho das funções”.
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Glória Araújo revela que outros deputados há que já
se viram a braços com situações idênticas. “Não vou citar outros
exemplos, e muito menos nomes de outras pessoas a quem isso aconteceu, mas
tenho conhecimento de que já aconteceu a outros deputados”, adianta.
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Por outro lado, salienta a deputada, não perceber
“a curiosidade de certos meios de comunicação social em relação a
pormenores que são da absoluta reserva da vida privada”. “Compreendo
que haja, por parte de alguma sociedade, uma condenação à minha
irresponsabilidade, mas não compreendo toda a fabulação que se fez acerca da
história, não compreendo todas as mentiras que foram publicadas acerca do
assunto”, remata Glória Araújo
LOUVO O BOTAS! ( Prof- Dr OLIVEIRA SALAZAR)
Mesmo quando aparecem projectos sérios, vindos do seio do PSD, o
que é de louvar, a mesma maioria e restante oposição maioritária (PS)
são contra. Louvo o Botas!
Esta cambada obriga os funcionários do Estado e outras profissições
a um regime de exclusividade (como no MNE, por exemplo), mas para eles
não. Pior, não querem de forma nenhuma perder o privilégio de praticar
trafico de influências, como é o caso dos inqualificáveis deputados que
pertencem a escritórios de advogados. Isto é abjecto e de gente canalha
Portugal "facilitou" esquema global de tortura da CIA
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O relatório Open Society Foundation cita o envolvimento de 54 pa países no programa dos EUA de "rendição extraordinária" de suspeitos de terrorismo.