domingo, 7 de abril de 2013
VOTOS FALSOS NA ELEIÇÃO INTERNA DE PASSOS COELHO NO PSD QUE O LEVOU AO GOVERNO
as eleições internas de 2010 do PSD que levaram Passos Coelho ao Governo foram fraudulentas
As eleições internas do PSD poderão estar manchadas por fraude numa secção do partido, em Lisboa, com votos falsos de militantes-fantasma, uso do nome de pessoas que nunca votaram e a criação de cartões de militante falsificados. A reportagem da revista Sábado aponta estes procedimentos nas eleições que conduziram Passos Coelho à presidência do partido. Algumas testemunhas confessam que receberam instruções para votar em Passos. Nuno Firmo, ex-presidente da Comissão Política da JSD, é visado, mas desmente. Um caso de alegada corrupção recai sobre o PSD e sobre o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, cuja eleição para a liderança social-democrata pode estar manchada por ilegalidade. Uma reportagem da revista Sábado denuncia práticas fraudulentas numa secção do partido, e cita testemunhos de abstencionistas, cujo nome terá sido usado para votos que não poderiam ter sido contabilizados. Os diversos relatos de casos de alegada fraude numa secção de Lisboa dizem respeito às eleições internas de 2010, que conduziram Passos à liderança do PSD e, posteriormente, ao embate eleitoral com Sócrates, nas Legislativas.
Em causa estão também cartões de militantes falsos, usando nomes de pessoas que foram envolvidos nas práticas ilícitas e, agora, denunciam o caso. Este processo acarreta uso de identidade de terceiros, assinaturas falsificadas e utilização indevida de dados pessoais, para a criação de militantes-fantasma, tendo como objetivo a criação ilegítima de votos. “Participei em eleições da seção i sem ser militante e o cartão não era meu. Votei por outros. Pediram-me para votar em Pedro Passos Coelho”, revela um estudante do ISEG, Jorge Ferreira, que vem denunciar o caso. Outra testemunha aponta nomes de alguns autores da fraude. “Pediram-me para votar no lugar de antigos militantes que já não ligavam ao partido e que nunca participaram no processo eleitoral. Diziam-se que arranjava desculpas”, conta. Uma terceira testemunha, Gonçalo Almeida, conta que desconfiava de fraude nas eleições do PSD. Pediu para mudar de secção eleitoral, para a Figueira da Foz em outubro. Diz que ficou “boquiaberto” quando descobriu que já era militante desde o mês de abril. Gonçalo Almeida garante ainda que a sua ficha de militante estava mal preenchida e lembra o caso de um colega na universidade que era do Partido Comunista Português, mas cujo nome fazia parte da lista de militantes do PSD.
Os processos de criação de militantes falsos ocorriam, segundo os testemunhos, recorrendo a inscrições para torneios na faculdade. Desta forma, os responsáveis pelos processos fraudulentos conseguiam obter dados pessoais. Um dos visados nas acusações, o ex-dirigente da JSD, Nuno Firmo, responsável pela secção i, desmente todas as palavras das testemunhas. “Dizer que foi usada identificação falsa para ir votar e culpar-me de algo que desconheço é um crime. Não sei do que se trata”, revelou. Também o líder da JSD, Duarte Marques, diz desconhecer qualquer procedimento fraudulento em atos eleitorais de qualquer secção do partido. O processo está a ser investigado no interior do PSD.
A VAMPIRAGEM ESTÁ NA IMAGEM
OS PORTUGUESES JÁ ROUBAM PARA COMER
Carolina Reis – Expresso, opinião
Disseram-nos que
íamos ter de empobrecer. E eis que está aí mais uma prova do "necessário
empobrecimento" da população: os alimentos subiram para segundo lugar na
lista dos bens mais roubados em supermercados.
Quando li estes
dados revelados pela PSP lembrei-me de uma cena que vi no Brasil em 2007. Uma
criança descalça mendigava à porta de um supermercado, numa zona de edifícios
com porteiro e segurança, que lhe comprassem uma lata de leite para poder dar à
irmã mais nova.
A maior parte das
pessoas passava sem parar. Outras diziam que "ele" não tinha nada que
pedir, que só queria a lata de leite para ir vender e "ganhar"
dinheiro para comprar rebuçados.
Comprei-lhe a lata
e mais algumas coisas. Pensei nunca me ia ter de deparar com uma cena destas em
Portugal. Igual ainda não me aconteceu, mas já tive outras muito próximas.
É Portugal a
aproximar-se da meta dos países menos desenvolvidos.
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PÁGINA GLOBAL
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22:40
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Salazar, a pobreza, o pó e o ouro
NEGÓCIOS
OPINIÃO
Os
portugueses iludiram-se culturalmente: julgaram que o dinheiro fácil
que chegou durante três décadas comprava a solidez da educação e o
espírito da invenção e inovação. E do risco. É uma tónica portuguesa:
prefere-se a renda ao risco. O resultado está à vista.
Em 1962,
António Oliveira Salazar sintetizou de forma clara a visão que tinha do
seu Portugal: "Um país, um povo que tiverem a coragem de ser pobres são
invencíveis". Este mundo pobre, ou remediado, acabou após a entrada na União Europeia.
Em cima da nossa pobreza caíram toneladas de dinheiro. O
país ficou sulcado por auto-estradas e rotundas. As mercearias de
bairro fecharam e nasceram hipermercados. Os portugueses passaram a
preferir ir passear para os centros comerciais do que para os jardins. A
democracia de consumo chegou como se fosse um milagre redentor.
Todos acharam que faziam parte da classe média, alimentada pelo crédito fácil. O paraíso tinha também construído na sombra o purgatório, feito de cumplicidades: do BPNà Parque Escolar foi um mundo de oportunidades de "negócio" para muitos. Deixando de ter a coragem de ser remediado o povo português tornou-se uma presa fácil de uma crise que não percebesse.
Destruída a base industrial, agrícola e piscatória do país,com fundos comunitários para abater tudo isso e trazer a "modernidade", Portugal ficou indefeso quando chegou a grande crise de 2008. Já antes era visível mas todos se recusavam a ver: o Estado continuava a ser a mãe de todas as batalhas e de todas as rendas. A própria sociedade civil e iniciativa privada viviam de bem com o Estado, fosse ele guiado pelo PS ou pelo PSD. A mais breve nota de suicídio da história portuguesa foi escrita por José Sócrates, o último da linhagem de destruidores de um país que poderia ser remediado mas inteligente.
Todos acharam que faziam parte da classe média, alimentada pelo crédito fácil. O paraíso tinha também construído na sombra o purgatório, feito de cumplicidades: do BPNà Parque Escolar foi um mundo de oportunidades de "negócio" para muitos. Deixando de ter a coragem de ser remediado o povo português tornou-se uma presa fácil de uma crise que não percebesse.
Destruída a base industrial, agrícola e piscatória do país,com fundos comunitários para abater tudo isso e trazer a "modernidade", Portugal ficou indefeso quando chegou a grande crise de 2008. Já antes era visível mas todos se recusavam a ver: o Estado continuava a ser a mãe de todas as batalhas e de todas as rendas. A própria sociedade civil e iniciativa privada viviam de bem com o Estado, fosse ele guiado pelo PS ou pelo PSD. A mais breve nota de suicídio da história portuguesa foi escrita por José Sócrates, o último da linhagem de destruidores de um país que poderia ser remediado mas inteligente.
Tudo se desvaneceu no ar. O crédito fácil foi substituído pela amarga austeridade. António de Oliveira Salazar, em 1963,
dizia: "Quero este país pobre, se for necessário, mas independente - e
não o quero colonizado pelo capital americano". A colonização é hoje
exercida pela Comissão Europeiae
pela troika, numa Europa que parece cada vez mais dividida cultural e
moralmente, entre um norte protestante e um sul católico. A moral
calvinista é uma forma demolidora de salvação (salvamo-nos pelo
trabalho), face à forma como se perdoam os pecados, no confessionário, a
sul.
Tudo nos divide. A forma como os protestantes criaram o capitalismo moderno enquanto nós víamos as naus carregadas de pimenta e ouro irem directas para Amesterdão e Londres para pagar os nossos prazeres ao sol diz muito do que são formas diferentes de olhar para a civilização.
Mas, ainda assim, os portugueses iludiram-se culturalmente: julgaram que o dinheiro fácil que chegou durante três décadas comprava a solidez da educação e o espírito da invenção e inovação. E do risco. É uma tónica portuguesa: prefere-se a renda ao risco. O regime atolou-se e o BPN representa-o perfeitamente nas suas ligações pouco transparentes a tudo e a todos. Se quisermos estudar este regime estudemos o BPN. Antes e depois da nacionalização. Está lá tudo o que se andou a fazer desde a entrada na União Europeia.
Maquilhou-se a pobreza com um falso riquismo que só encheu os bolsos e a estima de alguns. Que hoje vivem acima dos dramas dos comuns portugueses que só acreditaram no cartão de crédito, na casa acima das suas possibilidades, nas férias nos "resorts" mais aprazíveis, no carro do último modelo e no telemóvel 3G. Esse mundo ruiu para a maioria. Mas na sombra da crise há quem continue a viver de rendas, escudado nos invencíveis contratos com que o Estado prometeu dar tudo sem receber nada. Voltamos assim aos anos de 1960, como se tudo não tivesse passado de uma ilusão.
Tudo nos divide. A forma como os protestantes criaram o capitalismo moderno enquanto nós víamos as naus carregadas de pimenta e ouro irem directas para Amesterdão e Londres para pagar os nossos prazeres ao sol diz muito do que são formas diferentes de olhar para a civilização.
Mas, ainda assim, os portugueses iludiram-se culturalmente: julgaram que o dinheiro fácil que chegou durante três décadas comprava a solidez da educação e o espírito da invenção e inovação. E do risco. É uma tónica portuguesa: prefere-se a renda ao risco. O regime atolou-se e o BPN representa-o perfeitamente nas suas ligações pouco transparentes a tudo e a todos. Se quisermos estudar este regime estudemos o BPN. Antes e depois da nacionalização. Está lá tudo o que se andou a fazer desde a entrada na União Europeia.
Maquilhou-se a pobreza com um falso riquismo que só encheu os bolsos e a estima de alguns. Que hoje vivem acima dos dramas dos comuns portugueses que só acreditaram no cartão de crédito, na casa acima das suas possibilidades, nas férias nos "resorts" mais aprazíveis, no carro do último modelo e no telemóvel 3G. Esse mundo ruiu para a maioria. Mas na sombra da crise há quem continue a viver de rendas, escudado nos invencíveis contratos com que o Estado prometeu dar tudo sem receber nada. Voltamos assim aos anos de 1960, como se tudo não tivesse passado de uma ilusão.
Com uma diferença:
Em Agosto de 1968, Oliveira Salazar dizia:"No dia em que eu abandonar o poder, quem
voltar os meus bolsos do avesso, só encontrará pó". Hoje, nos bolsos
dealguns que nasceram, cresceram e singraram com este regime, só se
encontrará ouro.
Governo a escravizar 10 milhões de portugueses. (anedotas)
Num
jantar em S. Bento, a elite politica toda reunida, escutava Paulo
Portas e Passos Coelho a falar sobre o futuro de Portugal...
- Vai ser uma grande revolução na nossa democracia, dizia Coelho.
- Como ?? Mas que planeiam? exclama um deputado.
- Vamos escravizar e tornar miseráveis 10 milhões de portugueses e um brasileiro, responde Portas.
Os deputados entre si intrigados questionavam-se até que o porta-voz decide fazer a pergunta.
- Como ?? Mas que planeiam? exclama um deputado.
- Vamos escravizar e tornar miseráveis 10 milhões de portugueses e um brasileiro, responde Portas.
Os deputados entre si intrigados questionavam-se até que o porta-voz decide fazer a pergunta.
- Um.... brasileiro? Por que é que vão lixar um brasileiro?
Portas dá uma palmada nas costas de Coelho e exclama:
- Não te disse? Avança lá com a estratégia, estamos tranquilos... Ninguém quer saber dos portugueses!
Portas dá uma palmada nas costas de Coelho e exclama:
- Não te disse? Avança lá com a estratégia, estamos tranquilos... Ninguém quer saber dos portugueses!
Uma Constituição de Elite
João Quaresma, do Estado Sentido, chamou a atenção para a boa companhia em que se encontra a Constituição Portuguesa. Segundo a entrada do Wikipedia List of Socialist Countries, a lista dos países que actualmente se afirmam como socialistas na sua constituição são os seguintes:
O caso das casas de
prostitutas de Viseu
O velhinho caminhava
tranquilamente, quando passa em frente a uma casa de tias...em Viseu
Uma tia grita: -"Eih, avôzinho!, Não quer experimentar?"
O velhinho responde: -"Não, filha, já não posso!"
A tia: -"Ânimo !!!!Venha cá, vamos tentar !!! "
O velhinho
entra e queca como um jovem de 25 anos:
3 vezes ... a pedalar.
3 vezes ... a pedalar.
"Poça!",
exclama a tia, "e ainda dizia que já não podia mais s?"
O velhinho responde:
-" Ah, quecar ainda posso, o que não posso é pagar!"
(...)
O velhinho responde:
-" Ah, quecar ainda posso, o que não posso é pagar!"
(...)
"É verdade - não há aposentado que aguente!!!
As cinco chaves da semana
07/04/2013 | 00:00 | Dinheiro Vivo 1. Seguro falha com quatro ases na mãoAntónio José Seguro levou uma sova na quarta-feira. Uma coça. Um abanão. Quarta-feira não era um dia qualquer. Nesse dia, o secretário-geral do PS apresentou uma moção de censura ao governo. Sem capacidade para derrubar Passos Coelho, a moção de censura era na verdade uma moção de confiança do próprio ao próprio. Depois de quase dois anos à frente do PS sem convencer ninguém de que um dia será capaz de governar o país - basta olhar para as sondagens -, aquele dia na Assembleia da República revestia-se de especial importância. Seria Seguro capaz de derrotar Passos? Os ingredientes estavam reunidos, melhor seria impossível. 1) Miguel Macedo, Paulo Macedo e Paula Teixeira da Cruz, apesar dos desmentidos desse dia, fazem agora formalmente parte do núcleo do governo que contesta a lei & ordem de Gaspar; 2) A saída de Relvas era iminente; 3) A decisão do Tribunal Constitucional também era iminente e o governo temia que fosse bombástica; 4) Perante tudo isto, Passos Coelho era um primeiro-ministro paralisado. Ou seja, Seguro tinha um póquer de ases na mão. O que fez? Perdeu-se nas palavras, confirmou que não está à altura do cargo que ocupa.
Ponto final: Seguro não serve.
Relvas vai de férias furioso com Crato | |
Miguel Relvas fez saber a Nuno Crato que queria ser ouvido pela
Inspeção-Geral da Educação.
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Posted:
06 Apr 2013 12:28 PM PDT
Um dos medicamentos mais prescritos no mundo moderno!
A evidência que prova o quão prejudicial esta prática pode ser já está disponível há algum tempo. A utilização rotineira de antibióticos e, além disso, despejá-los em nossa comida, tem levado a efeitos colaterais graves e perigosos, que afetam grandemente a saúde e o bem-estar de todos. Há casos em que os antibióticos podem salvar vidas, então eles têm o seu lugar. Mas a mudança de uso específico, bem determinado e ocasional para um uso amplo e, pior ainda, como medida "preventiva", em seres humanos e animais, é totalmente insano e parece extermínio. Abaixo você terá algumas evidências fortes que confirmam esta afirmação: Todo o comprimento do nosso aparelho digestivo é revestido com uma camada bacteriana proporcionando uma barreira natural contra os invasores, alimentos não digeridos, toxinas e parasitas. Se esse "revestimento" (barreira mucosa) for danificado, bem... você sabe o que acontece! Estas bactérias benéficas que protegem a parede do intestino também funcionam contra microrganismos patógenos invasivos produzindo substâncias semelhantes a antibióticos, agentes anti-fúngicos voláteis, e substâncias anti-virais. Eles envolvem o sistema imunológico para responder adequadamente aos invasores. Nossa flora saudável tem uma boa capacidade de neutralizar as substâncias tóxicas do nosso alimento e meio ambiente, inativar histamina e quelar metais pesados e outros venenos. Mais uma vez, tudo isso é possível se a "barreira" está intacta ... Sem uma flora intestinal funciona bem, a parede do intestino não só se torna desprotegida, mas também desnutrida. A Dra. Natasha Campbell McBride oferece um resumo bem pesquisado, dos efeitos desastrosos mais comuns que envolvem diretamente os antibióticos:
destroem as bactérias benéficas no corpo humano, e não apenas no intestino,
mas em outros órgãos e tecidos;
eles mudam as bactérias, vírus e fungos de benigno a patogênicos, dando-lhes a capacidade de invadir tecidos e causar doenças; eles fazem as bactérias resistentes aos antibióticos, por isso a indústria tem que trabalhar em novos antibióticos mais e mais poderosos para atacar essas novas bactérias alteradas. Um bom exemplo é a tuberculose, onde ampla utilização de antibióticos criou novas variedades de Mycobacterium tuberculosis resistentes a todos os antibióticos existentes; eles têm um efeito direto negativo sobre o sistema imunológico, tornando-nos mais vulneráveis à infecções, o que leva a um ciclo vicioso de mais antibióticos e mais infecções. O problema do uso excessivo de antibióticos, na verdade, cresceu em proporções, porque se trata não só de medicamentos, mas está em alimentos convencionais também! Desta forma, estamos expostos indiretamente aos antibióticos, desde que nascemos e os seus efeitos negativos são reais. Animais de fazenda são rotineiramente tratados com antibióticos, por isso todos os produtos feitos destes (carne, leite, ovos), também irão nos fornecer um suprimento constante de antibióticos e bactérias resistentes aos antibióticos, desenvolvidos pelos animais em seus corpos, em conjunto com o toxinas que estas bactérias produzem. Muitos grandes produtores de carne e aves utilizam antibióticos na alimentação de seus animais saudáveis simplesmente para compensar os efeitos da superlotação e saneamento pobre, bem como para promover um crescimento mais rápido. Todos os anos, cerca de 30 milhões de libras de antibióticos são vendidos para uso em animais destinados à alimentação. De fato, até 70 por cento de todos os antibióticos vendidos nos Estados Unidos, vão aos alimentos de animais saudáveis. Peixes de viveiro e mariscos têm antibióticos adicionados, bem como uma grande quantidade de frutas, legumes, nozes e grãos, que são pulverizadas com antibióticos para controlar as doenças. Os tempos modernos trouxeram a crença comum de que tudo tem que ser desinfectado e esterilizado. Mas foi comprovado por inúmeros estudos que o uso constante de desinfetantes convencionais e sabonetes antibacterianos também matam as bactérias benéficas existentes em nossas mãos, que se destinam a nos proteger de doenças. Em outras palavras, as bactérias resistentes - "superbactérias" - vão se desenvolver, e uma ex-gripe comum vai se transformar em uma infecção mais virulenta e mais difícil de tratar. Considerando tudo isso, como você pode participar ativamente na mudança desses eventos graves? ... PARE de tomar antibióticos na primeira infecção, utilize antibióticos naturais, eficazes, seguros e potentes, sem efeitos colaterais. Exemplos: própolis crú, extrato de semente de uva, óleo de orégano, echinacea, Mel Manuka. Quando você realmente precisar fazer uso de antibióticos, sempre utilize probióticos, para neutralizar os efeitos negativos e manter uma flora intestinal saudável. ... Compre e coma apenas a carne, ovos e laticínios orgânicos, ou pelo menos que não hajam antibióticos adicionados (você já pode encontrar isto em rótulos de muitos produtos) ... Fique limpo usando produtos verdes naturais de limpeza para o seu corpo e casa, e evite sabonetes anti-bacterianos, bem como produtos químicos tóxicos. Os desinfetantes Cleanwell por exemplo, são absolutamente fantásticos e extremamente eficazes, eles vêm em vários tamanhos, cheiram bem e duram bastante. ... Viva uma vida saudável, coma alimentos integrais e assuma a responsabilidade de sua própria saúde preciosa, para que você não acabe em hospitais e centros de cuidados de longa duração, que são os mais expostos à doenças que nunca acabam. Fonte: Waking Times e http://noticias-alternativas.blogspot.com.br/2013/04/o-que-realmente-acontece-quando-voce.html |