André Macedo, Diário de Notícias
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Portas: “Sou politicamente incompatível com TSU dos pensionistas"
PÚBLICO
(actualizado às )
Líder do CDS defende-se das críticas por causa da taxa sobre pensões e diz que “o limite não foi ultrapassado”.
BAGÃO FÉLIX. TRIBUTAÇÃO SOBRE PENSÕES
Um corajoso artigo de Bagão
Felix. Subscrevo inteiramente. O homem, se estivesse em Belém faria, sem a
menor réstea de dúvida um serviço muito melhor ao país do que a patética
criatura que diz que foi a influência da nossa senhora de Fátima que levou os
cabrões da Troika a terminar a 7 Esbulhação, ou seja, a 7ª Avaliação.
.
E ainda há uns sabujos, uns jovens
que nem currículo têm, a escreverem umas imbecilidades na imprensa de ontem e
hoje a atacar o homem, Os mesmos que apoiam este governo insen´sivel em matéria
social. Fonte: um leitor deste blogue)
para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam" (Edmund Burke)
BAGÃO FÉLIX
Pelas razões da sua inegável oportunidade e importante valia da forma e do conteúdo, com a devida vénia, transcrevemos do “Público, o excelente artigo do Dr. António Bagão Félix, a que tivemos acesso através da recepção de correio electrónico.
A GROSSEIRA INCONSTITUCIONALIDADE
DA TRIBUTAÇÃO SOBRE PENSÕES
Aprovado o OE 2013, Portugal arrisca-se a entrar no "Guinness Fiscal" por força de um muito provavelmente caso único no planeta: a partir de um certo valor (1350 euros mensais), os pensionistas vão passar a pagar mais impostos do que outro qualquer tipo de rendimento, incluindo o de um salário de igual montante! Um atropelo fiscal inconstitucional, pois que o imposto pessoal é progressivo em função dos rendimentos do agregado familiar [art.º 104.º da CRP], mas não em função da situação activa ou inactiva do sujeito passivo e uma grosseira violação do princípio da igualdade [art.º 13.º da CRP].
. Por exemplo, um reformado com uma pensão mensal de 2200 euros pagará mais 1045 € de impostos do que se estivesse a trabalhar com igual salário (já agora, em termos comparativos com 2009, este pensionista viu aumentado em 90% o montante dos seus impostos e taxas!).
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Tudo isto por causa de uma falaciosamente denominada
"contribuição extraordinária de solidariedade" (CES), que começa em
3,5% e pode chegar aos 50%. Um tributo que incidirá exclusivamente sobre as
pensões. Da Segurança Social e da Caixa Geral de Aposentações. Públicas e
privadas. Obrigatórias ou resultantes de poupanças voluntárias. De base
contributiva ou não, tratando-se por igual as que resultam de muitos e longos
descontos e as que, sem esse esforço contributivo, advêm de bónus ou
remunerações indirectas e diferidas.
Nas pensões, o Governo resolveu que tudo o que mexe leva! Indiscriminadamente. Mesmo - como é o caso - que não esteja previsto no memorando da troika.
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Nas pensões, o Governo resolveu que tudo o que mexe leva! Indiscriminadamente. Mesmo - como é o caso - que não esteja previsto no memorando da troika.
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Esta obsessão pelos reformados assume, nalguns casos,
situações grotescas, para não lhes chamar outra coisa. Por exemplo, há poucos
anos, a Segurança Social disponibilizou a oferta dos chamados
"certificados de reforma" que dão origem a pensões complementares
públicas para quem livremente tenha optado por descontar mais 2% ou 4% do seu
salário. Com a CES, o Governo decide fazer incidir mais impostos sobre esta
poupança do que sobre outra qualquer opção de aforro que as pessoas pudessem
fazer com o mesmo valor...
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Ou seja, o Estado incentiva a procura de um regime
público de capitalização (sublinho, público) e logo a seguir dá-lhe o golpe
mortal. Noutros casos, trata-se - não há outra maneira de o dizer - de um
desvio de fundos através de uma lei: refiro-me às prestações que resultam de
planos de pensões contributivos em que já estão actuarialmente assegurados os
activos que caucionam as responsabilidades com os beneficiários.
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Neste caso, o que se está a tributar é um valor que já
pertence ao beneficiário, embora este o esteja a receber diferidamente ao longo
da sua vida restante. Ora, o que vai acontecer é o desplante legal de parte
desses valores serem transferidos (desviados), através da dita CES, para a
Caixa Geral de Aposentações ou para o Instituto de Gestão Financeira da S.
Social!
.
O curioso é que, nos planos de pensões com a opção pelo
pagamento da totalidade do montante capitalizado em vez de uma renda ou pensão
ao longo do tempo, quem resolveu confiar recebendo prudente e mensalmente o
valor a que tem direito verá a sua escolha ser penalizada. Um castigo acrescido para quem poupa.
. Haverá casos em que a soma de todos os tributos numa cascata sem decoro (IRS com novos escalões, sobretaxa de 3,5%, taxa adicional de solidariedade de 2,5% em IRS, contribuição extraordinária de solidariedade (CES), suspensão de 9/10 de um dos subsídios que começa gradualmente por ser aplicado a partir de 600 euros de pensão mensal!) poderá representar uma taxa marginal de impostos de cerca de 80%!
. Haverá casos em que a soma de todos os tributos numa cascata sem decoro (IRS com novos escalões, sobretaxa de 3,5%, taxa adicional de solidariedade de 2,5% em IRS, contribuição extraordinária de solidariedade (CES), suspensão de 9/10 de um dos subsídios que começa gradualmente por ser aplicado a partir de 600 euros de pensão mensal!) poderá representar uma taxa marginal de impostos de cerca de 80%!
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Um cataclismo tributário que só atinge reformados e não
rendimentos de trabalho, de capital ou de outra qualquer natureza! Sendo
confiscatório, é também claramente inconstitucional. Aliás, a própria CES não é
uma contribuição. É pura e simplesmente um imposto. Chamar-lhe contribuição é
um ardil mentiroso. Uma contribuição ou taxa pressupõe uma contrapartida, tem
uma natureza sinalagmática ou comutativa. Por isso, está ferida de uma outra
inconstitucionalidade. É que o já citado art.º 104.º da CRP diz que o imposto
sobre o rendimento pessoal é único.
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Estranhamente, os partidos e as forças
sindicais secundarizaram ou omitiram esta situação de flagrante iniquidade. Por
um lado, porque acham que lhes fica mal defender reformados ou pensionistas
desde que as suas pensões (ainda que contributivas) ultrapassem o limiar da
pobreza. Por outro, porque tem a ver com pessoas que já não fazem greves, não
agitam os media, não têm lobbies organizados.
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Pela mesma lógica, quando se fala em redução
da despesa pública há uma concentração da discussão sempre em torno da
sustentabilidade do Estado social (como se tudo o resto fosse
auto-sustentável...). Porque, afinal, os seus beneficiários são os velhos, os
desempregados, os doentes, os pobres, os inválidos, os deficientes... os que
não têm voz nem fazem grandiosas manifestações. E porque aqui não há embaraços
ou condicionantes como há com parcerias público-privadas, escritórios de
advogados, banqueiros, grupos de pressão, estivadores. É fácil ser corajoso com
quem não se pode defender.
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Foi lamentável que os deputados da maioria (na qual
votei) tenham deixado passar normas fiscais deste jaez mais próprias de um
socialismo fiscal absoluto e produto de obsessão fundamentalista,
insensibilidade, descontextualização social e estrita visão de curto prazo do
ministro das Finanças.
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E pena é que também o ministro da Segurança Social não
tenha dito uma palavra sobre tudo isto, permitindo a consagração de uma medida
que prejudica seriamente uma visão estratégica para o futuro da Segurança Social.
Quem vai a partir de agora acreditar na bondade de regimes complementares ou da
introdução do "plafonamento", depois de ter sido ferida de morte a
confiança como sua base indissociável?
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Confiança que agora é violada grosseiramente por ditames
fiscais aos ziguezagues sem consistência, alterando pelo abuso do poder as
regras de jogo e defraudando irreversivelmente expectativas legitimamente
construídas com esforço e renúncia ao consumo.
. Depois da abortada tentativa de destruir o contributivismo com o aumento da TSU em 7%, eis nova tentativa de o fazer por via desta nova avalanche fiscal. E logo agora, num tempo em que o Governo diz querer "refundar" o Estado Social, certamente pensando (?) numa cultura previdencial de partilha de riscos que complemente a protecção pública. Não há rumo, tudo é medido pela única bitola de mais e mais impostos de um Estado insaciável.
. Há ainda outro efeito colateral que não pode ser ignorado, antes deve ser prevenido: é que foram oferecidos poderosos argumentos para "legitimar" a evasão contributiva no financiamento das pensões. "Afinal, contribuir para quê?", dirão os mais afoitos e atentos. Este é mais um resultado de uma política de receitas "custe o que custar" e não de uma política fiscal com pés e cabeça.
. Depois da abortada tentativa de destruir o contributivismo com o aumento da TSU em 7%, eis nova tentativa de o fazer por via desta nova avalanche fiscal. E logo agora, num tempo em que o Governo diz querer "refundar" o Estado Social, certamente pensando (?) numa cultura previdencial de partilha de riscos que complemente a protecção pública. Não há rumo, tudo é medido pela única bitola de mais e mais impostos de um Estado insaciável.
. Há ainda outro efeito colateral que não pode ser ignorado, antes deve ser prevenido: é que foram oferecidos poderosos argumentos para "legitimar" a evasão contributiva no financiamento das pensões. "Afinal, contribuir para quê?", dirão os mais afoitos e atentos. Este é mais um resultado de uma política de receitas "custe o que custar" e não de uma política fiscal com pés e cabeça.
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Um abuso de poder sobre pessoas quase tratadas como
párias e que, na sua larga maioria, já não têm qualquer possibilidade de
reverter a situação. Uma vergonha imprópria de um Estado de Direito. Um
grosseiro conjunto de inconstitucionalidades que pode e deve ser endereçado ao
Tribunal Constitucional.
. PS1: Com a antecipação em "cima da hora" da passagem da idade de aposentação dos 64 para os 65 anos na função pública já em 2013 (até agora prevista para 2014), o Governo evidencia uma enorme falta de respeito pela vida das pessoas. Basta imaginar alguém que completa 64 anos em Janeiro do próximo ano e que preparou a sua vida pessoal e familiar para se aposentar nessa altura. No dia 31 de Dezembro, o Estado, através do OE, vai dizer-lhe que, afinal, não pode aposentar-se.
. PS1: Com a antecipação em "cima da hora" da passagem da idade de aposentação dos 64 para os 65 anos na função pública já em 2013 (até agora prevista para 2014), o Governo evidencia uma enorme falta de respeito pela vida das pessoas. Basta imaginar alguém que completa 64 anos em Janeiro do próximo ano e que preparou a sua vida pessoal e familiar para se aposentar nessa altura. No dia 31 de Dezembro, o Estado, através do OE, vai dizer-lhe que, afinal, não pode aposentar-se.
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Ou melhor, em alguns casos até poderá fazê-lo, só que
com penalização, que é, de facto, o que cinicamente se pretende com a alteração
da lei. Uma esperteza que fica mal a um Governo que se quer dar ao respeito.
. PS2: Noutro ponto, não posso deixar de relevar uma anedota fiscal para 2013: uma larga maioria das famílias da classe média tornadas fiscalmente ricas pelos novos escalões do IRS não poderá deduzir um cêntimo que seja de despesas com saúde (que não escolhem, evidentemente). Mas, por estimada consideração fiscal, poderão deduzir uns míseros euros pelo IVA relativo à saúde dos seus automóveis ,pagos às oficinas e à saúde capilar nos cabeleireiros.
. PS2: Noutro ponto, não posso deixar de relevar uma anedota fiscal para 2013: uma larga maioria das famílias da classe média tornadas fiscalmente ricas pelos novos escalões do IRS não poderá deduzir um cêntimo que seja de despesas com saúde (que não escolhem, evidentemente). Mas, por estimada consideração fiscal, poderão deduzir uns míseros euros pelo IVA relativo à saúde dos seus automóveis ,pagos às oficinas e à saúde capilar nos cabeleireiros.
É comovente...
GRASSA A FOME EM PORTUGAL!
Não quero imaginar que em Portugal existe o fantasma da fome!
.
Que "caralho" de gajos governaram
Portugal depois da revolução dos cravos, que dizem ter conseguido a
liberdade, de barriga vazia, aos portugueses!!!...
Incrível!
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Em Portugal não houverem pestes,
nuvens de gafanhotos que destruissem as culturas, as terras dão fruto,
como sempre o hajam dado, para encher a barriga aos portugueses.
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Houveram criminosos nos governos que ainda seguem, por aí, a "vomitar" merda da boca em vez de palavras que chegassem à acção.
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Cambada de pulhas execráveis!
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Não aceito haver fome em Portugal de
10 milhões de almas com a extensão do mar que possui e terras que bastem
para produzir comida. -
Famílias de desempregados recorrem a distribuição de comida gratuita KLIK E VEJA A MISERIA AO QUE CHEGAMOS
Manuela Sousa/Nuno Tavares/Carlos Valente | Publicado há 49 minutos
Muitas famílias de desempregados em desespero até já
levam os filhos às carrinhas que distribuem comida gratuita. Algumas
destas pessoas ainda tem casa ou abrigo, mas poucas ainda têm dinheiro
para comprar comida
O
comentador e a mãe
Muito confuso mas interessante…
|
O
comentador e a mãe
Muito confuso mas interessante…
Milagre!!!!!!!
Mas,
olhando bem, Portugal até é um País de milagres.
O
Milagre das Rosas (D. Isabel de Aragão - a Rainha Santa), o milagre de D.
Fuas Roupinho
(cujo cavalo estacou na rocha no alto da falésia na Nazaré), o milagre de Fátima em que N. Senhora apareceu aos três
pastorinhos (Jacinta, Francisco e Jacinta), e
muitos mais...
Agora, para não fugir às regras temos os milagres da mamã
Adelaide:
.
1º Milagre - Com um mero rendimento mensal de 250 Euros
(declarado às Finanças), consegue comprar um apartamento em Braamcamp no valor de
240 mil Euros.
.
2º Milagre - (A primeira vez em Portugal que a mesma
pessoa realiza dois milagres).
Com
o mesmo rendimento (250 Euros), consegue uma pensão mensal de 3.000 Euros.
Isto sim, são milagres.
Leiam e divulguem...
A Mamã do ex-Primeiro-Ministro -Sócrates(MILAGRE ?????
A mamã Adelaide e a misteriosa pensão superior a 3000
euros
Divorciada nos anos 60 de
Fernando Pinto de Sousa, "viveu modestamente em Cascais como empregada
doméstica, tricotando botinhas e cachecóis...".(24 H)
Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º andar) .
Admitamos
ainda, que em 1998,
altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp, o fez com o produto
da venda da vivenda referida, feita nesse mesmo ano.
Neste
mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a 250 ?.(CM),
o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da Segurança
Social nem da CGA.
Entretanto
morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa "uma pequena
fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje" (24H).
Pode-se
saber qual foram as funções desempenhadas que lhe permitiram poder receber
tal pensão?
E há mais... A Dona Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio da Manhã.
.
Em
Novembro de 1998,
nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do
prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso,
letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos - cerca de 224 mil
euros -, sem recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um
rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50
contos).
Ora
vejam lá como a senhora deve ter sido poupadinha durante toda a vida. Com um
rendimento anual de 50 contos, que nem dá para comprar um mínimo de
alimentação mensal, ainda conseguiu juntar 224.000 euros para comprar um
apartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na Picheleira ou no Bairro
Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº40, da rua Braamcamp, a
escassos metros do Marquês de Pombal e numa das mais nobres e caras zonas
de Lisboa. Notável
exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos largos para
comprar casa no inverno da velhice.
.
Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira dos
Santos, que queria que pagássemos imposto se dessemos 500 euros aos filhos
?
.
Quem
terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou às
Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO, a uma sociedade OFFSHORE, os
tais 224.000 euros ?
ESTE E-MAIL É PARA CIRCULAR...
A VERDADE DEVIA SER APURADA !!!!! SÓ ESTA GENTE NÃO É FISCALIZADA... |
A Frase
Num país onde há cada vez menos confiança nos políticos, onde é tudo
reduzido a escaramuças partidárias, pobreza e vingança, havia naquele
voo de Paris uma oportunidade qualquer de normalidade - já nem digo de
grandeza - que não se concretizou. Um à frente, outro atrás; um no
presente, o outro no passado; ambos com o futuro incerto, como nós. Nem
em business nem em económica, Portugal viaja no porão.
Maldição de Jesus pior do que a de Gutman |
Tal como no Dragão, já passava dos 90 minutos quando o Benfica
perdeu a sétima final europeia consecutiva, apesar de ter jogado bem melhor do
que o Chelsea
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PORTUGAL DE HOJE | Leva sete anos por violar menino | ||
António José da Silva, 57 anos, foi ontem condenado a prisão,
mas continua em liberdade
|
Homem suicida-se à frente de crianças | |
Um homem de meia-idade suicidou-se esta quinta-feira numa
escola primária no centro de Paris, em frente de uma dezena de crianças,
informou o principal responsável pela educação da capital francesa
|
A farsa está de volta: Mundo está à beira de uma 'pandemia dupla'?
Enviado por Brandon Taylor
Correspondente no Reino Unido
Ao que tudo indica, o mundo está perante uma nova ameaça. É provável que possa eclodir uma pandemia dupla, provocada por novas variedades de vírus.
O novo coronavírus foi detetado na Jordânia, Inglaterra, Alemanha e França. Na Arábia Saudita, onde foi registrado o primeiro surto da doença, decorreu uma conferência especial, cujos participantes não dissimularam a sua preocupação: há cada vez mais dados que testemunham a hipótese de que o novo coronavírus possa ser transmitido de pessoa para pessoa.
Haled Margalani, conselheiro do ministro da Saúde da Arábia Saudita, disse à Voz da Rússia:
“Este coronavírus, responsável pela morte de 15 pessoas na Arábia Saudita, é diferente de todos os vírus conhecidos. Não existem vacinas ou medicamentos eficazes para combatê-lo. Por outro lado, a nossa medicina é incapaz por enquanto de diagnosticá-lo. Isso é o mais terrível, porque não conhecemos os sintomas que devem ser comunicados à população”.
Todos os pacientes que recorrem aos serviços médicos têm febre alta e uma tosse muito forte. O exame médico sempre revela uma insuficiência respiratória dos dois pulmões ao mesmo tempo. Passado um tempo, os doentes precisam de terapia intensiva e de oxigênio artificial.
O doutor Gregory Hartl, porta-voz da Organização Mundial de Saúde, aponta:
“O enigma principal é por quem e como se transmite a infeção. Não conseguimos esclarecê-lo em oito meses de pesquisas. E enquanto não descobrirmos isso, será impossível intervir no processo de transmissão do vírus de pessoa para pessoa. O vírus é muito perigoso, porque a taxa de mortalidade supera os 60 por cento”.
O virologista Yuri Guendon destaca a principal, em sua opinião, causa de alarme:
“Os antigos vírus também se transmitiam de pessoa para pessoa. Mas eles provocavam doenças de média gravidade e de baixa mortalidade. Este vírus, porém, causa doenças muito sérias que podem ser letais”.
Outro perigo aproxima-se da China. Trata-se novamente da chamada gripe aviária, provocada contudo por uma nova estirpe, denominada H7N9. Este vírus não se transmite por enquanto de pessoa para pessoa, mas isso, como se diz, é uma questão de tempo.
Deste modo, o mundo está ameaçado por uma pandemia dupla: o coronavírus oriental e a gripe aviária chinesa. Alguns peritos consideram que coincidência não é casual. Alexander Duguin, filósofo e politólogo, disse à Voz da Rússia:
“Tradicionalmente, a exterminação de pessoas sempre foi uma forma de obter lucros para aqueles que desencadeiam e financiam guerras. Por isso, não há nada de surpreendente que algum vírus tivesse sido desenvolvido artificialmente”
Entretanto, alguns cientistas sustentam que as causas de novas doenças mortais têm um caráter natural. A natureza, como se sabe, sempre tende a um equilíbrio. E se uma espécie animal (neste caso, a espécie humana) começa a predominar excessivamente no planeta, a natureza faz os possíveis por reduzir o seu número.
Via: Voz da Rússia
Correspondente no Reino Unido
Ao que tudo indica, o mundo está perante uma nova ameaça. É provável que possa eclodir uma pandemia dupla, provocada por novas variedades de vírus.
O novo coronavírus foi detetado na Jordânia, Inglaterra, Alemanha e França. Na Arábia Saudita, onde foi registrado o primeiro surto da doença, decorreu uma conferência especial, cujos participantes não dissimularam a sua preocupação: há cada vez mais dados que testemunham a hipótese de que o novo coronavírus possa ser transmitido de pessoa para pessoa.
Haled Margalani, conselheiro do ministro da Saúde da Arábia Saudita, disse à Voz da Rússia:
“Este coronavírus, responsável pela morte de 15 pessoas na Arábia Saudita, é diferente de todos os vírus conhecidos. Não existem vacinas ou medicamentos eficazes para combatê-lo. Por outro lado, a nossa medicina é incapaz por enquanto de diagnosticá-lo. Isso é o mais terrível, porque não conhecemos os sintomas que devem ser comunicados à população”.
Todos os pacientes que recorrem aos serviços médicos têm febre alta e uma tosse muito forte. O exame médico sempre revela uma insuficiência respiratória dos dois pulmões ao mesmo tempo. Passado um tempo, os doentes precisam de terapia intensiva e de oxigênio artificial.
O doutor Gregory Hartl, porta-voz da Organização Mundial de Saúde, aponta:
“O enigma principal é por quem e como se transmite a infeção. Não conseguimos esclarecê-lo em oito meses de pesquisas. E enquanto não descobrirmos isso, será impossível intervir no processo de transmissão do vírus de pessoa para pessoa. O vírus é muito perigoso, porque a taxa de mortalidade supera os 60 por cento”.
O virologista Yuri Guendon destaca a principal, em sua opinião, causa de alarme:
“Os antigos vírus também se transmitiam de pessoa para pessoa. Mas eles provocavam doenças de média gravidade e de baixa mortalidade. Este vírus, porém, causa doenças muito sérias que podem ser letais”.
Outro perigo aproxima-se da China. Trata-se novamente da chamada gripe aviária, provocada contudo por uma nova estirpe, denominada H7N9. Este vírus não se transmite por enquanto de pessoa para pessoa, mas isso, como se diz, é uma questão de tempo.
Deste modo, o mundo está ameaçado por uma pandemia dupla: o coronavírus oriental e a gripe aviária chinesa. Alguns peritos consideram que coincidência não é casual. Alexander Duguin, filósofo e politólogo, disse à Voz da Rússia:
“Tradicionalmente, a exterminação de pessoas sempre foi uma forma de obter lucros para aqueles que desencadeiam e financiam guerras. Por isso, não há nada de surpreendente que algum vírus tivesse sido desenvolvido artificialmente”
Entretanto, alguns cientistas sustentam que as causas de novas doenças mortais têm um caráter natural. A natureza, como se sabe, sempre tende a um equilíbrio. E se uma espécie animal (neste caso, a espécie humana) começa a predominar excessivamente no planeta, a natureza faz os possíveis por reduzir o seu número.
Via: Voz da Rússia
Leia mais: http://www.libertar.in/2013/05/a-farsa-esta-de-volta-mundo-esta-beira.html#ixzz2TXZXpvJq
Fundo do poço: Venezuela está sem PAPEL HIGIÊNICO. Governo encomenda 50 milhões de rolos
O ambiente político na Venezuela, tenso desde as eleições realizadas em abril, tem feito com que alguns produtos de consumo básico (que já não costumam ser encontrados com tanta facilidade) sumam das prateleiras dos mercados. Um desses produtos é o papel higiênico, que começa a ficar em falta em algumas regiões do país.
Leia mais: http://www.libertar.in/2013/05/fundo-do-poco-venezuela-esta-sem-papel.html#ixzz2TXZ4gc39
18 milhões/ano para Ronaldo | |
Proposta de 100 milhões de euros deve chegar muito em breve ao
Real Madrid
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PORTUGAL DE HOJE | Padeiro catequista viola vizinho menor | ||
Predador de 28 anos aliciou menino de seis para sexo oral. Este
recusou e acabou violado
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Primeiro-ministro Passos admitiu a Cavaco iminente queda do Governo
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, deslocou-se a Belém no passado domingo para admitir perante o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, a iminente queda do seu Executivo, uma vez que o sétimo exame da troika ao programa de ajustamento português estava em risco, isto depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros e líder do CDS, Paulo Portas, ter recusado a taxa adicional sobre os pensionistas, avança o semanário Sol. Passos admitiu a Cavaco iminente queda do Governo DR Política
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, deslocou-se a Belém no passado domingo para admitir perante o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, a iminente queda do seu Executivo, uma vez que o sétimo exame da troika ao programa de ajustamento português estava em risco, isto depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros e líder do CDS, Paulo Portas, ter recusado a taxa adicional sobre os pensionistas, avança o semanário Sol. Passos admitiu a Cavaco iminente queda do Governo DR Política