LIMPINHO
domingo, 26 de maio de 2013
Paris: 150 mil pessoas na rua contra o casamento gay
Organizadores esperavam mais de um milhão de manifestantes
Por:
tvi24
/ CP
| 2013-05-26 17:38
GOVERNO BRITÂNICO REDUZ IMPOSTOS A CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS
Inglaterra resolveu contrariar a falsa austeridade europeia tomando medidas sociais humanistas
O
anúncio foi feito pelo ministro britânico das finanças, George Osborne,
na apresentação do orçamento de estado para o ano fiscal de 2012/2013.
Pelo terceiro ano consecutivo, Osborne apresentou um orçamento de
austeridade que reflete o objetivo governamental de reduzir o défice
público no período de cinco anos.
“Temos que manter o rumo pelo que não temos grande margem para
generosidade. Tomámos decisões difíceis, por isso também não temos
necessidade de apertar mais o cinto. Trata-se de um orçamento
fiscalmente neutro para um período de cinco anos e conseguimos isto
através de uma redução modesta nos impostos e na despesa”, adiantou o
ministro britânico.
Entre as medidas em destaque neste orçamento conta-se o aumento do
imposto sobre a venda de imóveis avaliados em mais de um milhão e 198
mil euros assim como a redução dos impostos sobre rendimentos
individuais acima dos 180 mil euros por ano.
Apesar de alguns sinais de otimismo, o crescimento da economia britânica
continua a ser fraco. A taxa de desemprego é a mais alta dos últimos 16
anos.
Militar francês atacado em Paris
PÚBLICO
Suspeito fugiu e ainda não foi identificado.
Um militar francês foi agredido com um x-acto no pescoço este Sábado, na zona de La Défense, em Paris.
Um militar francês foi
agredido com um x-acto no pescoço este Sábado, na zona de La Défense, em
Paris. O militar, que se encontrava no local no âmbito do programa
Vigipirate - o sistema de alerta de segurança nacional francês - terá
sido atacado por volta das 18h por um homem que se acredita ser de
origem norte-africana, afirmaram fontes da agência Reuters.
Pobreza em Lisboa: Sem instituições locais, pobres viveriam «situação catastrófica» - estudo
O primeiro Barómetro do Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa, agora publicado em livro, mostra que, sem o apoio das instituições locais, as populações pobres que residem na capital viveriam «uma situação catastrófica».
Posted:
25 May 2013 04:49 PM PDT
*A Comissão Trilateral é um comitê que representa os interesses da elite globalista, e foi fundado por David Rockefeller. Que fique mais uma vez claro, que o Site Libertar não possui preferência política partidária nenhuma. Praticamente todos os partidos fazem parte do esquema e obedecem às ordens da elite globalista, como na ocasião é descrito neste artigo. Nos últimos seis meses a população brasileira assiste a um grande espetáculo midiático patrocinado pelo capital internacional, cujos atores regiamente remunerados cumprem a risca o papel a eles atribuído. No palco, magistrados, parquets, políticos, jornalistas e intelectuais na defesa dos interesses dos grupos que servem. Para aqueles que viveram o pré-64, um tormentoso Déjà vu. A classe artística nacional que historicamente sempre esteve disposta a denunciar este tipo de articulação encontra-se refém de patrocínios que representam sua sobrevivência. O único grupo político organizado detentor de poder capaz de resistir encontra-se dividido, uma parte envergonhada diante da opinião pública, devido à condenação de integrantes do partido pelo STF, a outra refém do acordo celebrado. A militância do PT assustada, a todo o momento indaga o porquê do ex-presidente Lula estar apanhando publicamente sem reagir. Nos bastidores a explicação; No intuito de manter a governabilidade do governo Dilma. Porém, a verdadeira razão está no longínquo ano de 2006. Cumprindo as regras do manual de sociologia, para realizar-se uma análise imparcial é fundamental consultar o passado para entender com nitidez o presente. Em 2004, George H. W. Bush, pai de George W. Bush, em uma cerimônia na “Spencer House”, casa do Lorde Rothschild em Londres, saudou Aécio Neves como o futuro presidente do Brasil. Naquele momento Aécio ainda cumpria o segundo ano de seu primeiro mandato de governador de Minas Gerais. Dois anos depois, em 2006, ao contrário do esperado, Aécio nada faria para ajudar o candidato à presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin. Na época, diante da descrença da população desinformada e condicionada pela grande mídia, encontramos um editorial do jornalista Jorge Serrão afirmando: “A eleição presidencial brasileira não será decidida pelos 125 milhões 913 mil 479 eleitores aptos a comparecer às urnas no domingo. O resultado do pleito já foi resolvido, em acordos secretos, nos bastidores dos centros de poder mundial, por grupos que governam o mundo de verdade. O Centro Tricontinental (sediado na Bélgica), que representa a nobreza econômica européia, investe na reeleição de Lula, no Brasil, e aposta em candidatos ligados ao Foro de São Paulo, para governar os países da América Latina. Em nome da divisão dos negócios globalizados, este pouco conhecido grupo fechou um acordo com o Diálogo Interamericano (do qual o tucano FHC é membro, e onde Lula da Silva é aceito) para que o governo do PT tivesse continuidade e não fosse "derrubado" ou "impedido" pela pretensa oposição tucana. Outro grupo de poder ligado aos europeus, o CFR (Council on Foreign Relations dos EUA), mediou com o “Foro de São Paulo”, organismo fundado pelo PT, em 1990, que congrega as esquerdas do continente. No dia 18 de maio, em Nova York, depois de um prato de talharim e um cafezinho, os tucanos digeriram um acordo político-econômico de não-agressão entre o PSDB e o PT, caso se confirmasse à reeleição do presidente Lula. Comprovando que, Geraldo Alckmin entrara na disputa para perder. Sua chegada ao segundo turno foi um acidente eleitoral”. Reeleito governador de Minas Gerais em 2006, Aécio Neves, contrariando seu próprio partido que pautava os assuntos a serem investigados pela CPI do Mensalão, saiu publicamente em defesa da “governabilidade” do governo do presidente Lula, como dito anteriormente, fora lançado à presidência, em Londres, no dia 17 de junho de 2004, durante um jantar com a nobreza econômica européia, do Centro Tricontinental e do Clube dos Bildelberg, no castelo dos banqueiros Rothschild. Dirigentes do Banco Itaú que por imposições internacionais se uniram em novembro de 2008 ao grupo Moreira Sales, proprietários da CBMM que controla a exploração e venda de Nióbio, presenciaram o encontro secreto entre os tucanos e os petistas. Tal pacto político-empresarial de intenções foi selado entre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador Aloízio Mercadante, nos Estados Unidos. O tratado político informal foi sacramentado pelo senador Tasso Jereissati e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves. Mas o acordo foi desenhado pelo Centro Tricontinental e pelo Diálogo Interamericano. Os políticos brasileiros apenas obedecem aos “parceiros” dos quais são dependentes. A contrapartida ao esquema de não-agressão dos tucanos no segundo governo Lula seria o apoio do governo federal a um mega-projeto de concessões e parcerias público-privadas em rodovias, que movimentou R$ 30 bilhões. Tal negócio foi montado pelo publicitário Paulo Henrique Cardoso, filho de FHC, que fechou uma parceria com um poderoso grupo de empreiteiros canadenses. Em troca das “privatizações” nas estradas, os tucanos apoiariam a reforma da previdência que seria tocada por Luiz Gushiken, que vinha sendo elaborada desde o primeiro governo FHC. Em 2002, a empresa do petista (na época, Gushiken Associados, agora Global Previ) elaborou para o Ministério da Previdência de FHC o livro “Regime Próprio de Previdência dos Servidores: Como Implementar uma Visão Prática e Teórica”. Os dois partidos, na questão previdenciária, defendem um modelo que favorece o grande capital. O modelo previsto utilizaria os bilhões da máquina arrecadadora da Previdência Social e os outros bilhões dos Fundos de Pensão de Estatais. Tudo montado por sindicalistas ligados à “Articulação Bancária” e que ocupou alto escalão do governo Lula, como Gushiken e Sérgio Rosa. Todos têm o aval tecnocrático dos petistas e da equipe que serviu aos oito anos de FHC no governo. Patrocinados pelos banqueiros, que querem cuidar do lucrativo caixa da Previdência, eles fabricam manobras técnicas que criam à impressão de que a previdência é “deficitária”, quando não é. Os gestores tucanos e os petistas que o sucederam trabalharam para provar que o governo não tem competência para gerenciar a Previdência, cujos gastos globais representam 8% do Produto Interno Bruto. Os dois lados patrocinam e defendem a “incompetência do Estado”, por eles induzida e fabricada artificialmente, como falsa evidência de que o governo não consegue inibir os sonegadores e nem cobrar o que devem os maiores devedores da Previdência. O Tribunal de Contas da União calcula que a sonegação anualmente atinge 30% da presumível arrecadação previdenciária. Bate na casa de R$ 30 bilhões que deixam de ser arrecadados. Para resolver tal problema, tucanos e petistas têm a fórmula mágica. Entregar o sistema para a gestão dos bancos, "mais competentes", e que também vão cuidar da nova modelagem dos Fundos de Pensão de Estatais que o governo atual não pode promover, em função da falta de condições políticas geradas pelos escândalos do mensalão. Petistas e tucanos defendem uma continuidade do regime de repartição (em que o trabalhador ativo paga a aposentadoria do inativo), que prevalece hoje. Mas os grandes bancos estão de olho no sistema de capitalização (em que cada assalariado paga por sua própria aposentadoria no futuro). Apenas a transição do sistema atual para o novo modelo movimentaria o equivalente a três PIBs: R$ 3 trilhões e 300 bilhões de reais – segundo cálculos do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas do Ministério do Planejamento). O ministério da Previdência estima uma movimentação um pouco menor, porém expressiva: R$ 2 trilhões e 750 bilhões de reais. Os banqueiros querem gerenciar o processo e lucrar cada vez mais. Mas quem vai pagar a conta é o cidadão que é vítima da atual derrama tributária, que nos obriga a trabalhar 145 dias do ano só para pagar impostos. Especialistas temem que a transição do modelo de “Repartição” para o de “Capitalização” inviabilize as contas públicas do País, com a emissão gigantesca de novos títulos e a expansão da dívida pública decorrente deste processo. Os bancos – e seus ex-funcionários sindicalistas – vão sair ganhando na operação. E isso é o que importa para eles. O triunvirato tucano e o senador petista Mercadante (que concorreu, para perder, ao governo de São Paulo) estiveram em Nova York, no dia 18 de maio de 2006, para participar da homenagem da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos ao presidente da Vale do Rio Doce, Roger Agneli. O acordo de negócios políticos foi sacramentado no luxuosíssimo Hotel Waldorf Astoria, onde ocorreu a mega-festa. O candidato tucano ao governo de São Paulo, José Serra - que também estava nos Estados Unidos (só que em tratamento médico) - não participou dessa negociação com Mercadante, seu adversário (combinado para perder) na corrida ao Palácio dos Bandeirantes. No entanto, certamente, Serra tomou conhecimento de tudo. Todos os envolvidos na história têm explicações oficiais para sua estada em Nova York. FHC e Tasso estavam lá para a homenagem a Agneli, da Vale. O governador mineiro estava lá para assinar contratos para empréstimos de US$ 330 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco Mundial. O então senador, hoje ministro, Mercadante participou de em evento do Banco Itaú, ao qual esteve presente também FHC. Ambos podem ser vistos em uma foto oficial na qual aparecem ao lado de Roberto Nishikawa, Alfredo Setúbal, Olavo Setúbal, Roberto Setúbal, Alexandre Tombini e Candido Bracher. Em 2010, o candidato dos controladores seria Aécio Neves, o que só não ocorreu diante da intransigência de José Serra, que mantinha controle sobre o PSDB. A divisão ocorrida no partido acabou por viabilizar a eleição de Dilma, que teria sido escolhida para perder. Com a vitória de Dilma, fruto de desentendimento do PSDB e da vontade popular expressada nas urnas, devido a alta aceitação e prestigio político de Lula, para o PT, o combinado estaria cumprido, a chance teria sido dada ao PSDB. Porém os representantes dos interesses internacionais não têm o mesmo entendimento. Aécio Neves passou a ser visto como a solução dos problemas da Europa, Ásia e dos Estados Unidos, sedentos de commodities principalmente na área mineral. Sua docilidade na entrega das jazidas mineiras, aliadas a comprovada eficiência na “negociação”, principalmente na área ambiental com o Ministério Público Mineiro, que possibilitou a não rejeição ou atraso na implantação e exploração mineral no Estado de Minas Gerais, nos últimos 10 anos passou a ser motivo de amplo e caloroso debate internacional. Não por outro motivo que o Procurador Geral de Justiça de Minas Gerais, Alceu Torres, figura máxima do Ministério Público Mineiro, foi convidado a dar palestra nos Estados Unidos sobre o “modelo participativo e compartilhado” adotado em Minas Gerais nos licenciamentos ambientais, principalmente minerais. Lula ensaia reagir, com o apoio da população procura arregimentar forças para viabilizar sua ação, diante dos pesados ataques da mídia, patrocinada pelos interesses econômicos internacionais. Enquanto isto, diante da simulada cruzada contra a corrupção, Aécio Neves é apresentado com a solução. Porém a realidade é outra, seu envolvimento nos escândalos, além de ser comprovado seu entreguismo e subserviência aos interesses internacionais, assusta principalmente àqueles que defendem a soberania nacional. A família dos banqueiros Rothschild, que cumprem o papel de controladores dos negócios da nobreza econômica européia (e que tem um projeto de exercer a hegemonia sobre os Estados Unidos), tem um lema que define bem sua atuação junto aos governos dos países do Terceiro Mundo: “Let me issue and control a nation's money, and I care not who writes its laws”. Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e eu não me importarei com quem escreve suas leis. Por Jorge Serrão |
Posted:
25 May 2013 04:04 PM PDT
Enviado por Adeyemi Lyapo
Correspondente na
ÁfricaDepois de muito tempo sem contribuir com o site com informações, devido a alguns longos problemas com internet aqui na base missionária onde moro, em Abuja, graças a Deus, estou voltando. Mesmo com o intenso trabalho que tenho aqui na missão, espero ajudar toda semana.
Dilma Rousseff é pura bondade em pessoa? Não sei. Mas com certeza, o que
ela faz é por obediência aos seus patrões globalistas, e este perdão de dívida
serve para unir, ou seja, globalizar ainda mais as relações internacionais. Nos
tempos de hoje, perdão de dívida significa obediência e aceitação à tratados e
acordos.
Vejam esta notícia que está sendo divulgada pela África e no Brasil: Segundo o site da Agência Brasil, o anúncio foi feito durante reunião da União Africana em Adis Abeba, capital da Etiópia, que teve a participação da presidente Dilma Rousseff. Entre os países beneficiados estão República do Congo, cuja dívida é 352 milhões de dólares, Tanzânia, com 237 milhões de dólares de dólares, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Costa do Marfim, Gabão, Guiné-Conacri e República Democrática do Congo.
Via: Reuters
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Posted:
25 May 2013 03:44 PM PDT
Enviado por Gisele Emerick
Agora os cidadãos não serão mais identificados com o seu nome próprio, mas
com uma numeração recebida desde o nascimento.
A favor deste documento hoje votou a câmara alta do parlamento. Mais cedo, ele foi aprovado pela câmara baixa. Os números uniformes serão atribuídos aos japoneses em 2015, e o próprio sistema estará operacional a partir de 2016. Os críticos da lei temem a ameaça de uso ilícito de informações pessoais. |
Posted:
25 May 2013 02:26 AM PDT
As redes sociais estão numa autêntica “revolta” para com o caso Miguel Sousa
Tavares versus Cavaco Silva. Existem até petições a pedir a demissão do
“Professor” Cavaco Silva.
Depois do anúncio da Procuradoria Geral da República em “analisar” as afirmações de Miguel Sousa Tavares e mesmo do próprio ter indicado que tinha “exagerado” no comentário, os Portugueses não se ficaram por aí e começaram a insultar Cavaco Silva, chamando-o de “palhaço” na sua página oficial. Pouco depois, noticiava o público, o lápis azul – curiosamente, a cor do Facebook – colocou-se a funcionar e os comentários eram marcados como spam, mas continuavam a contabilizar à medida que eram adicionados. Página incentiva a chamar Cavaco Silva de PalhaçoUma página no Facebook incentiva ao “insulto” ao Presidente da República. A página, com o nome Queremos um milhão de pessoas a chamar “palhaço” a Cavaco Silva, tem mais de 2500 likes neste momento, e tende a aumentar. A página tem menos de 1 dia.Com apenas 1 artigo o nome da página impulsionou os likes. Podes consultar a página aqui. Palhaços ofendidos com Miguel Sousa TavaresUma falsa carta de uma Associação Portuguesa de Palhaços circula também nas redes sociais e blogs. A carta, afirma como “insurgindo-se contra o uso da tão digna palavra palhaço”. Com data de dia 24, a carta é rubricada. Mas, a Associação referida não emitiu carta nenhuma nem tão pouco se ouviu falar dela.Palhaço Batatinha comenta episódioA conta de Facebook que presumivelmente pertence ao Palhaço Batatinha, que fez o Batatoon, programa que há vários anos passou na TVI e impulsionou uma faixa etária comentou no Facebook que “ficava fulo se lhe chamassem Cavaco Silva”.A conta pode ser vista aqui. Petição para demitir Cavaco SilvaEmbora constitucionalmente não seja possível, a petição existe e já tem quase 600 assinaturas. A petição cumpre os requisitos legais (como ter o campo de BI obrigatório” mas falha no ponto em que o Presidente da República não pode ser demitido por uma petição.Ainda assim, a petição existe e está disponível para qualquer pessoa assinar. E o leitor, considera adequado o dinheiro que vai ser gasto neste processo pela honra do Presidente da República? |
Ricardo Salgado "Portugueses não querem trabalhar, preferem o subsídio"
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O presidente do BES, Ricardo Salgado,
disse na sexta-feira que os portugueses “não querem trabalhar” e que
preferem viver à sombra do “subsídio de desemprego”.
DR
Economia
PUB
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Ricardo Salgado, presidente do BES, falava ontem durante a
apresentação do Alqueva e das suas potencialidades a investidores
estrangeiros. Quando o assunto foi a falta de trabalhadores portugueses
nos campos do Alentejo, Ricardo Salgado foi peremptório: “os portugueses
preferem ficar com o subsídio de desemprego”.
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Mas para não deixar os investidores nervosos com uma possível falta
de mão-de-obra, Salgado garantiu que esse não é um problema pois “se os
portugueses não querem trabalhar e preferem estar no subsídio de
desemprego, há imigrantes que trabalham alegremente, na agricultura, e
esse é um factor positivo”.
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Também para João Basto, da Empresa de Desenvolvimento e
Infra-Estruturas do Alqueva, “não faz sentido num País com elevados
números de desemprego, que exista este desencontro entre a oferta e a
procura”, referindo-se ao grande número de imigrantes que se encontram
actualmente a trabalhar na agricultura, no interior do País.