segunda-feira, 10 de junho de 2013

Dispara contra filha e mulher
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 PORTUGAL DE HOKEEncontro sexual acaba em morte
Juliana Santos não concordou em receber apenas 30 euros para ter sexo com Manuel Santos. Atacou o reformado com 21 facadas e abandonou o corpo.


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Posted: 08 Jun 2013 08:15 PM PDT
Enviado por Alexandre do Couto
Correspondente do Cone Sul

O impacto do clima na economia não deve ser subestimado. Já existem mais indícios de problemas futuros.

Durante os últimos seis meses muitos lugares ao redor do mundo registraram recordes de temperaturas baixas. As plantações de grão já sofrem. Alguns cientistas especulam que estamos entrando em um período de resfriamento. Pesquisadores russos no Observatório Pulkovo em São Petersburgo estão dizendo abertamente que o Sol está emitindo menos calor. Aproximadamente a cada 200 anos o sol entra em uma "hibernação solar". Isso significa um período de baixas temperaturas ao redor do globo que historicamente reduzem a produção de grãos, resultando numa alta dos preços dos alimentos e, consequentemente, fome.



A última "mínima solar" que afetou o planeta Terra acabou na segunda década do século XIX, cerca de 200 anos atrás. Alguns leitores podem relembrar o destino do exército de Napoleão na Rússia em meio a recordes de baixas temperaturas que mataram tropas e cavalos franceses. Esses períodos de resfriamento têm ocorrido repetidamente nos últimos dois mil anos e resultaram em fome, morte por congelamento e secas. Com as baixas temperaturas, menos água evapora e menos nuvens se formam (isto é, temos chuvas em quantidade abaixo do esperado). Já podemos constatar a alta no preço dos grãos que reflete a seca do ano passado [N. T.: sobre a ferrenha seca de 2012 veja o artigo do próprio Nyquist: http://www.financialsense.com/contributors/jr-nyquist/signs-of-things-to-come]. Se isso é uma tendência, certamente constataremos alta nos preços dos alimentos e da energia no próximo ano.

As plantações são sensíveis ao tempo frio em todas as latitudes. O tempo frio na Flórida significa que safras de laranja serão perdidas. No meio-oeste, invernos mais longos e mais frios significam safras reduzidas e, por conseguinte, uma produção menor de milho. Países cuja produção de alimentos estão localizadas em latitudes mais ao norte, como a Rússia e o Canadá, podem passar por uma severa redução na produção de alimentos que podem desencadear consequências globais.

Grande insegurança acerca dos estoques de alimentos poderiam também estimular compras por parte daqueles que querem manter estoque nos futuros eventos de escassez. Futuramente, impulsionamentos nos preços globais dos alimentos podem acontecer ante a mera expectativa de resfriamento do clima (mesmo se o clima quente voltar). Países importadores de alimentos podem ser colocados em circunstâncias financeiras complicadas, pois serão aplicados aumentos substanciais para que se mantenham os estoques no mesmo nível. Como consequência, isso poderia desencadear problemas financeiros em muitos países, tais como os países da África e do Oriente Médio.

No mundo desenvolvido uma crise de alimentos significaria uma crise no comércio varejista, visto que os consumidores estariam gastando uma porcentagem muito maior dos seus salários nas necessidades básicas. Sem dúvida haveria menos dinheiro disponível para gastar com entretenimento e outros supérfluos. Temperaturas mais baixas poderiam resultar em um aumento do uso de energia para aquecimento de casas e estabelecimentos comerciais e industriais. Seja como for, pagaríamos mais pela energia em invernos estendidos ou épocas de baixa temperatura. Ademais, algumas atividades industriais são sazonais. Aquelas que dependem do inverno floresceriam. As que dependerem de um clima mais quente (a maioria) perderiam dias e até meses da atividade sazonal.

Tempo mais frio significa o início das secas globais e de pastagens virando desertos, ou seja, menos sustento para o gado. O preço da carne já está subindo e já é esperado que se atinja preços recorde neste verão [N.T.:O verão americano começa agora, quando começa o nosso inverno no Brasil]. O preço do bife hoje em dia está em média US$ 4,81 a libra [N.T.: uma libra é pouco mais de 450 gramas], sendo que a média é US$ 3,51.

Todos esses fatores já são aparentes com o início daquilo que pode ser o início de uma nova tendência de resfriamento global. Sem dúvidas, o impacto do clima na economia não deve ser subestimado. Já existem mais indícios de problemas futuros. Segundo os cientistas do Observatório Pulkovo em São Petersburgo, a "atividade solar está em declínio, então a média de temperatura anual começa a declinar...". Se o resfriamento global é real, haverão sérias consequências: verões mais curtos, secas regionais e geadas que prejudicam plantações. Os mercados sofrerão o impacto conforme os compradores comecem a competir pelos diminutivos estoques de grãos e a instabilidade política tomará conta dos países importadores de alimentos.

Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/economia/14204-precos-de-alimentos-e-energia-podem-disparar.html
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Posted: 09 Jun 2013 04:50 AM PDT
Vários deputados e políticos locais em Elvas foram convidados para as comemorações do o 10 de Junho, mas apenas para as que se realizam no dia 9!
Hoje, véspera do Dia de Portugal, também conhecido como Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas, já existem comemorações em Elvas. Esta foi a cidade escolhda por Cavaco Silva para comemorar um dos feriados que ainda não foi retirado, ao contrário de outros que tiveram o seu término recentemente.
No entanto, nem tudo é de “Portugal” ou o dia para os Portugueses.




Tiago Abreu é membro da Assembleia Municipal de Elvas há 14 anos. Mantém uma página no Facebook onde, entre outras informações, publicou a foto da carta que viria a dar informação ao Tugaleaks para noticiar que os moradores do centro histórico de Elvas eram “obrigados” a pintar as casas de branco para possivelmente Sua Excelência, o Presidente da República, poder ver as casas brancas quando ali passar o feriado.
Mas mais recentemente, denunciou também outra situação. Conta no seu Facebook que “[r]ecebi via CME um convite para as comemorações do 10 de Junho que se reporta unicamente…ao dia 9!”. Afirma ainda, na mesma publicação, que “[o]s deputados municipais, os partidos com assento na Assembleia Municipal, não foram convidados para estar no dia 10. Considero isto uma verdadeira falta de respeito quer da Câmara quer da Casa Civil do Senhor Presidente da República. Com muita, mas muita pena minha liguei agora para a CME não confirmando a minha presença nos eventos de dia 9 (os únicos para que recebi convite)”.
Remata por fim, dizendo que “[a] campanha eleitoral pelos vistos já começou” e que “Elvas é e será uma festa permanente até ao dia das eleições.”.

Uma fonte que mora na localidade confirma a situação, e indica que quem vai dia 10 são “uns quantos elvenses que são convidados não por mérito mas por assinarem o livro de apoios da candidatura do PS” e que, a propósito do artigo das casas brancas, que efectivamente hoje estão todas brancas e que algumas foi a Câmara Municipal que pintou, mas sem multas.
O Presidente da República já pode assim ver as casas brancas, e no dia de Portugal resolveu não convidar quem tinha uma cor partidária diferente.

E o leitor, acha que será este um dia de Portugal ou um dia para alguns Portugueses?

« Esta é a ditosa pátria minha amada »

por Cristina Ribeiro, em 10.06.13


                                                                « A Raça »

PORTUGAL: "UMA NAÇÃO SOB O SIGNO DA DESGRAÇA"

Todos os dias fecham seis lojas no Porto

Publicado às 00.44

MARTA NEVES - JN
 
Todos os dias fecham seis lojas no Porto
foto Leonel de Castro / Global Imagens
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O comércio tradicional no Porto está a definhar, multiplicando-se o número de lojas fechadas. A crise e a consequente falta de poder de compra fazem com que, em média, seis estabelecimentos fechem por dia.
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Não fossem os turistas que entram e saem curiosos das lojas espalhadas pela Baixa do Porto, e muitos estabelecimentos não teriam qualquer movimento. Há dias consecutivos em que as caixas registadoras não se "estreiam" e, com isso, o comércio tradicional vai sobrevivendo em agonia. .
Nas ruas, porta sim porta sim, repetem-se anúncios de "vende-se", "trespassa-se" e as "liquidações totais" chegam até aos 70%. Há um vazio latente até em espaços recentemente criados, como a Casa de Ló, na Travessa de Cedofeita, que ambicionava recuperar sabores tradicionais, mas onde só restam umas portadas grafitadas. Leia mais na edição e-paper ou na edição impressa

Seis farmácias hospitalares têm dívidas de 16 milhões

Negócio que previa lucros de milhões acumula atrasos nos pagamentos

Por: tvi24 / Silvia Martins    |   2013-06-10 00:32

Bolsas: investidores atentos a dados sobre confiança na zona euro

Grécia emite na terça-feira 1,25 mil milhões de euros em títulos de dívida a 6 meses

Presidente francês diz no Japão que a “crise na Zona Euro acabou”
09 Junho 2013, 23:57 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
“Têm de compreender que a crise na Zona Euro acabou”, disse François Hollande durante uma conferência no Japão, onde já tinha cometido uma gaffe, ao confundir o país com a China.
Ordem considera "pouco aliciante" oferta do Brasil a médicos portugueses
Lisboa, 09 jun - A Ordem dos Médicos entende que as condições oferecidas pelo Brasil para recrutar médicos portugueses que pretendam ir trabalhar nas zonas rurais brasileiras "não são nada aliciantes" e acredita que sejam "poucos" os candidatos a este programa.

Dilma reúne com Cavaco, Passos e Mário Soares
Dilma Rousseff, presidente do Brasil (foto AP)
Por Redação

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, marca presença esta segunda-feira em Lisboa, onde terá encontros com os chefes de Estado e do Governo português e com o antigo presidente Mário Soares.