segunda-feira, 10 de junho de 2013
Dispara contra filha e mulher | |
Atinge familiares na cabeça, após disparar contra carrinha.
Está preso em Setúbal.
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1,5 milhões abaixo do salário mínimo | |
'Retrato de Portugal', da Pordata, indica que há 1,5 milhões de
reformados a receber menos de 485 euros brutos. Número de ativos continua a
descer
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PORTUGAL DE HOKE | Encontro sexual acaba em morte | ||
Juliana Santos não concordou em receber apenas 30 euros para
ter sexo com Manuel Santos. Atacou o reformado com 21 facadas e abandonou o
corpo.
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Última Hora | ||
Viajava para Portugal com cocaína escondida em bacalhau | ||
Mulher detida no aeroporto de São Paulo quando tentava embarcar
para Lisboa com cocaína escondida em postas de bacalhau.
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Posted:
08 Jun 2013 08:15 PM PDT
Enviado por Alexandre do Couto
Correspondente do Cone Sul
Durante os últimos seis meses muitos lugares ao redor do mundo registraram recordes de temperaturas baixas. As plantações de grão já sofrem. Alguns cientistas especulam que estamos entrando em um período de resfriamento. Pesquisadores russos no Observatório Pulkovo em São Petersburgo estão dizendo abertamente que o Sol está emitindo menos calor. Aproximadamente a cada 200 anos o sol entra em uma "hibernação solar". Isso significa um período de baixas temperaturas ao redor do globo que historicamente reduzem a produção de grãos, resultando numa alta dos preços dos alimentos e, consequentemente, fome. A última "mínima solar" que afetou o planeta Terra acabou na segunda década do século XIX, cerca de 200 anos atrás. Alguns leitores podem relembrar o destino do exército de Napoleão na Rússia em meio a recordes de baixas temperaturas que mataram tropas e cavalos franceses. Esses períodos de resfriamento têm ocorrido repetidamente nos últimos dois mil anos e resultaram em fome, morte por congelamento e secas. Com as baixas temperaturas, menos água evapora e menos nuvens se formam (isto é, temos chuvas em quantidade abaixo do esperado). Já podemos constatar a alta no preço dos grãos que reflete a seca do ano passado [N. T.: sobre a ferrenha seca de 2012 veja o artigo do próprio Nyquist: http://www.financialsense.com/contributors/jr-nyquist/signs-of-things-to-come]. Se isso é uma tendência, certamente constataremos alta nos preços dos alimentos e da energia no próximo ano. As plantações são sensíveis ao tempo frio em todas as latitudes. O tempo frio na Flórida significa que safras de laranja serão perdidas. No meio-oeste, invernos mais longos e mais frios significam safras reduzidas e, por conseguinte, uma produção menor de milho. Países cuja produção de alimentos estão localizadas em latitudes mais ao norte, como a Rússia e o Canadá, podem passar por uma severa redução na produção de alimentos que podem desencadear consequências globais. Grande insegurança acerca dos estoques de alimentos poderiam também estimular compras por parte daqueles que querem manter estoque nos futuros eventos de escassez. Futuramente, impulsionamentos nos preços globais dos alimentos podem acontecer ante a mera expectativa de resfriamento do clima (mesmo se o clima quente voltar). Países importadores de alimentos podem ser colocados em circunstâncias financeiras complicadas, pois serão aplicados aumentos substanciais para que se mantenham os estoques no mesmo nível. Como consequência, isso poderia desencadear problemas financeiros em muitos países, tais como os países da África e do Oriente Médio. No mundo desenvolvido uma crise de alimentos significaria uma crise no comércio varejista, visto que os consumidores estariam gastando uma porcentagem muito maior dos seus salários nas necessidades básicas. Sem dúvida haveria menos dinheiro disponível para gastar com entretenimento e outros supérfluos. Temperaturas mais baixas poderiam resultar em um aumento do uso de energia para aquecimento de casas e estabelecimentos comerciais e industriais. Seja como for, pagaríamos mais pela energia em invernos estendidos ou épocas de baixa temperatura. Ademais, algumas atividades industriais são sazonais. Aquelas que dependem do inverno floresceriam. As que dependerem de um clima mais quente (a maioria) perderiam dias e até meses da atividade sazonal. Tempo mais frio significa o início das secas globais e de pastagens virando desertos, ou seja, menos sustento para o gado. O preço da carne já está subindo e já é esperado que se atinja preços recorde neste verão [N.T.:O verão americano começa agora, quando começa o nosso inverno no Brasil]. O preço do bife hoje em dia está em média US$ 4,81 a libra [N.T.: uma libra é pouco mais de 450 gramas], sendo que a média é US$ 3,51. Todos esses fatores já são aparentes com o início daquilo que pode ser o início de uma nova tendência de resfriamento global. Sem dúvidas, o impacto do clima na economia não deve ser subestimado. Já existem mais indícios de problemas futuros. Segundo os cientistas do Observatório Pulkovo em São Petersburgo, a "atividade solar está em declínio, então a média de temperatura anual começa a declinar...". Se o resfriamento global é real, haverão sérias consequências: verões mais curtos, secas regionais e geadas que prejudicam plantações. Os mercados sofrerão o impacto conforme os compradores comecem a competir pelos diminutivos estoques de grãos e a instabilidade política tomará conta dos países importadores de alimentos. Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/economia/14204-precos-de-alimentos-e-energia-podem-disparar.html |
Exclusivo CM |
Combate à fraude nas baixas com médicos na mira |
Governo faz
levantamento e pede auxílio à PJ. Saiba os pormenores no CM.
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Posted:
09 Jun 2013 04:50 AM PDT
Vários deputados e políticos locais em Elvas foram convidados para as
comemorações do o 10 de Junho, mas apenas para as que se realizam no dia 9!
Hoje, véspera do Dia de Portugal, também conhecido como Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas, já existem comemorações em Elvas. Esta foi a cidade escolhda por Cavaco Silva para comemorar um dos feriados que ainda não foi retirado, ao contrário de outros que tiveram o seu término recentemente. No entanto, nem tudo é de “Portugal” ou o dia para os Portugueses.
Foto: Revolta Tuga
Tiago Abreu é membro da Assembleia Municipal de Elvas há 14 anos. Mantém uma página no Facebook onde, entre outras informações, publicou a foto da carta que viria a dar informação ao Tugaleaks para noticiar que os moradores do centro histórico de Elvas eram “obrigados” a pintar as casas de branco para possivelmente Sua Excelência, o Presidente da República, poder ver as casas brancas quando ali passar o feriado. Mas mais recentemente, denunciou também outra situação. Conta no seu Facebook que “[r]ecebi via CME um convite para as comemorações do 10 de Junho que se reporta unicamente…ao dia 9!”. Afirma ainda, na mesma publicação, que “[o]s deputados municipais, os partidos com assento na Assembleia Municipal, não foram convidados para estar no dia 10. Considero isto uma verdadeira falta de respeito quer da Câmara quer da Casa Civil do Senhor Presidente da República. Com muita, mas muita pena minha liguei agora para a CME não confirmando a minha presença nos eventos de dia 9 (os únicos para que recebi convite)”. Remata por fim, dizendo que “[a] campanha eleitoral pelos vistos já começou” e que “Elvas é e será uma festa permanente até ao dia das eleições.”. Uma fonte que mora na localidade confirma a situação, e indica que quem vai dia 10 são “uns quantos elvenses que são convidados não por mérito mas por assinarem o livro de apoios da candidatura do PS” e que, a propósito do artigo das casas brancas, que efectivamente hoje estão todas brancas e que algumas foi a Câmara Municipal que pintou, mas sem multas. O Presidente da República já pode assim ver as casas brancas, e no dia de Portugal resolveu não convidar quem tinha uma cor partidária diferente. E o leitor, acha que será este um dia de Portugal ou um dia para alguns Portugueses? |
PORTUGAL: "UMA NAÇÃO SOB O SIGNO DA DESGRAÇA"
Todos os dias fecham seis lojas no Porto
Publicado às 00.44
MARTA NEVES - JN
foto Leonel de Castro / Global Imagens
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O comércio tradicional no Porto está a definhar, multiplicando-se o
número de lojas fechadas. A crise e a consequente falta de poder de
compra fazem com que, em média, seis estabelecimentos fechem por dia.
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Não
fossem os turistas que entram e saem curiosos das lojas espalhadas pela
Baixa do Porto, e muitos estabelecimentos não teriam qualquer
movimento. Há dias consecutivos em que as caixas registadoras não se
"estreiam" e, com isso, o comércio tradicional vai sobrevivendo em
agonia.
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Nas ruas, porta sim porta sim, repetem-se anúncios de
"vende-se", "trespassa-se" e as "liquidações totais" chegam até aos 70%.
Há um vazio latente até em espaços recentemente criados, como a Casa de
Ló, na Travessa de Cedofeita, que ambicionava recuperar sabores
tradicionais, mas onde só restam umas portadas grafitadas.
Leia mais na edição e-paper ou na edição impressa
Seis farmácias hospitalares têm dívidas de 16 milhões
Negócio que previa lucros de milhões acumula atrasos nos pagamentos
Por:
tvi24
/ Silvia Martins
| 2013-06-10 00:32
Presidente francês diz no Japão que a “crise na Zona Euro acabou”
09 Junho 2013,
23:57 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
“Têm de compreender que a crise na Zona Euro
acabou”, disse François Hollande durante uma conferência no Japão, onde
já tinha cometido uma gaffe, ao confundir o país com a China.
Ordem considera "pouco aliciante" oferta do Brasil a médicos portugueses
Lisboa, 09 jun - A Ordem dos Médicos
entende que as condições oferecidas pelo Brasil para recrutar médicos
portugueses que pretendam ir trabalhar nas zonas rurais brasileiras "não
são nada aliciantes" e acredita que sejam "poucos" os candidatos a este
programa.