terça-feira, 24 de setembro de 2013
Maioria das empresas não confia em bancos para realizar negócios
86% das empresas portuguesas não
confia na capacidade dos bancos para darem apoio financeiro para o
desenvolvimento dos seus negócios.
Vítor Andrade
Última atualização há 27 minutos
De acordo com os dados do "Indice de Risco
2013", elaborado pela Intrum Justitia, 86% das empresas portuguesas não
confia na capacidade dos bancos para darem apoio financeiro para o
desenvolvimento dos seus negócios.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/maioria-das-empresas-nao-confia-em-bancos-para-realizar-negocios=f832087#ixzz2fp43J4SY
A broa dos velhos
Por Alberto Pinto Nogueira
A República vive da mendicidade. É
crónico. Alexandre de Gusmão, filósofo, diplomata e conselheiro de D. João V,
acentuava que, depois de D. Manuel, o país era sustentado por estrangeiros. Era o Séc. XVIII. A monarquia reinava
com sumptuosidades, luxos e luxúrias.
A rondar o Séc. XX, Antero de Quental, poeta e filósofo, acordava em que Portugal se desmoronava desde o Séc. XVII. Era pedinte do exterior.
A Corte, sempre a sacar os cofres públicos, ia metendo vales para nutrir nobrezas, caçadas, festanças e por aí fora….
Uma vez mais, entrou em bancarrota. Declarou falência em 1892.
A I República herdou uma terra falida. Incumbiu-se de se autodestruir. Com lutas fratricidas e partidárias. Em muito poucos anos, desbaratou os grandes princípios democráticos e republicanos que a inspiraram.
O período posterior, de autoritarismo, traduziu uma razia deletéria sobre a Nação. Geriu a coisa pública por e a favor de elites com um só pensamento: o Estado sou eu. Retrocedia-se ao poder absoluto. A pobreza e miséria dissimulavam-se no Fado, Futebol e Fátima.
As liberdades públicas foram extintas. O Pensamento foi abolido. Triturado.
O Povo sofria a repressão e a guerra. O governo durou 40 anos! Com votos de vivos e de mortos.
A II República recuperou os princípios fundamentais de 1910, massacrados em 1928.
Superou muitos percalços, abusos e algumas atrocidades.
Acreditou-se em 1974, com o reforço constitucional de 1976, que se faria Justiça ao Povo.
Ingenuidade, logro e engano.
Os partidos políticos logo capturaram o Estado, as autarquias, as empresas públicas.
Nada aprenderam com a História. Ignoram-na. Desprezam-na.
Penhoraram a Nação. Com desvarios e desmandos. Obras faraónicas, estádios de futebol, auto-estradas pleonásticas, institutos públicos sobrepostos e inúteis, fundações público-privadas para gáudio de senadores, cartões de crédito de plafond ilimitado, etc. Delírio, esquizofrenia esbanjadora.
O país faliu de novo em 1983. Reincidiu em 2011.
O governo arrasa tudo. Governa para a troika e obscuros mercados. Sustenta bancos. Outros negócios escuros. São o seu catecismo ideológico e político.
Ao seu Povo reservou a austeridade. Só impostos e rombos nas reformas.
As palavras "Povo” e “Cidadão” foram exterminadas do seu léxico.
Há direitos e contratos com bancos, swaps, parcerias. Sacrossantos.
Outros, (com trabalhadores e velhos) mais que estabelecidos há dezenas de anos, cobertos pela Constituição e pela Lei, se lhe não servem propósitos, o governo inconstitucionaliza aquela e ilegaliza esta. Leis vigentes são as que, a cada momento, acaricia. Hoje umas, amanhã outras sobre a mesma matéria. Revoga as primeiras, cozinha as segundas a seu agrado e bel- prazer.
É um fora de lei.
Renegava a Constituição da República que jurou cumprir. Em 2011, encomendou a um ex-banqueiro a sua revisão. Hoje, absolve-a mas condena os juízes que, sem senso, a não interpretam a seu jeito!!!
Os empregados da troika mandam serrar as reformas e pensões. O servo cumpre.
Mete a faca na broa dos velhos.
Hoje 10, amanhã 15, depois 20%.
Até à côdea. Velhos são velhos. Desossem-se. Já estão descarnados. Em 2014, de corte em corte (ou de facada em facada?), organizará e subsidiará, com o Orçamento do Estado, o seu funeral colectivo.
De que serviu aos velhos o governo? E seu memorando?
A rondar o Séc. XX, Antero de Quental, poeta e filósofo, acordava em que Portugal se desmoronava desde o Séc. XVII. Era pedinte do exterior.
A Corte, sempre a sacar os cofres públicos, ia metendo vales para nutrir nobrezas, caçadas, festanças e por aí fora….
Uma vez mais, entrou em bancarrota. Declarou falência em 1892.
A I República herdou uma terra falida. Incumbiu-se de se autodestruir. Com lutas fratricidas e partidárias. Em muito poucos anos, desbaratou os grandes princípios democráticos e republicanos que a inspiraram.
O período posterior, de autoritarismo, traduziu uma razia deletéria sobre a Nação. Geriu a coisa pública por e a favor de elites com um só pensamento: o Estado sou eu. Retrocedia-se ao poder absoluto. A pobreza e miséria dissimulavam-se no Fado, Futebol e Fátima.
As liberdades públicas foram extintas. O Pensamento foi abolido. Triturado.
O Povo sofria a repressão e a guerra. O governo durou 40 anos! Com votos de vivos e de mortos.
A II República recuperou os princípios fundamentais de 1910, massacrados em 1928.
Superou muitos percalços, abusos e algumas atrocidades.
Acreditou-se em 1974, com o reforço constitucional de 1976, que se faria Justiça ao Povo.
Ingenuidade, logro e engano.
Os partidos políticos logo capturaram o Estado, as autarquias, as empresas públicas.
Nada aprenderam com a História. Ignoram-na. Desprezam-na.
Penhoraram a Nação. Com desvarios e desmandos. Obras faraónicas, estádios de futebol, auto-estradas pleonásticas, institutos públicos sobrepostos e inúteis, fundações público-privadas para gáudio de senadores, cartões de crédito de plafond ilimitado, etc. Delírio, esquizofrenia esbanjadora.
O país faliu de novo em 1983. Reincidiu em 2011.
O governo arrasa tudo. Governa para a troika e obscuros mercados. Sustenta bancos. Outros negócios escuros. São o seu catecismo ideológico e político.
Ao seu Povo reservou a austeridade. Só impostos e rombos nas reformas.
As palavras "Povo” e “Cidadão” foram exterminadas do seu léxico.
Há direitos e contratos com bancos, swaps, parcerias. Sacrossantos.
Outros, (com trabalhadores e velhos) mais que estabelecidos há dezenas de anos, cobertos pela Constituição e pela Lei, se lhe não servem propósitos, o governo inconstitucionaliza aquela e ilegaliza esta. Leis vigentes são as que, a cada momento, acaricia. Hoje umas, amanhã outras sobre a mesma matéria. Revoga as primeiras, cozinha as segundas a seu agrado e bel- prazer.
É um fora de lei.
Renegava a Constituição da República que jurou cumprir. Em 2011, encomendou a um ex-banqueiro a sua revisão. Hoje, absolve-a mas condena os juízes que, sem senso, a não interpretam a seu jeito!!!
Os empregados da troika mandam serrar as reformas e pensões. O servo cumpre.
Mete a faca na broa dos velhos.
Hoje 10, amanhã 15, depois 20%.
Até à côdea. Velhos são velhos. Desossem-se. Já estão descarnados. Em 2014, de corte em corte (ou de facada em facada?), organizará e subsidiará, com o Orçamento do Estado, o seu funeral colectivo.
De que serviu aos velhos o governo? E seu memorando?
Alberto Pinto Nogueira é Procurador-Geral – Adjunto
Será que quis dizer: El ejército mercenario “Gary Best Inc” de la NASA,
responsable del ataque en Kenia (según Tom Heneghan)/ Se “masca” ataque
químico en Oriente Medio by lahoradedespertar Casi en “tiempo real”
(mientras acontece la “liberación de los rehenes, dirigida, por cierto,
por paramilitares israelíes) el agente Tom Heneghan revela que el grupo
que ha realizado este ataque fue creado por Bill Clinton durante la
guerra de Yugoslavia para asesinar a líderes serbios, y se denomina
“Gary Best inc”. De hecho, tres
O exército mercenário "Gary Melhor Inc" da NSA, responsável pelo ataque no Quênia (como Tom Heneghan) / é o ataque químico "mastigação" no Oriente Médio
por lahoradedespertar
Quase em "tempo real" (como acontece a "libertação dos reféns, dirigido, aliás, por paramilitares israelenses) Tom Heneghan agente revela que o grupo tem realizado este ataque foi criado por Bill Clinton durante a guerra na Iugoslávia para assassinato líderes sérvios, e é chamado de "Gary Melhor Inc.". De facto, três
por lahoradedespertar
Quase em "tempo real" (como acontece a "libertação dos reféns, dirigido, aliás, por paramilitares israelenses) Tom Heneghan agente revela que o grupo tem realizado este ataque foi criado por Bill Clinton durante a guerra na Iugoslávia para assassinato líderes sérvios, e é chamado de "Gary Melhor Inc.". De facto, três
Dinheiro
Pires de Lima: Há sinais consistentes de viragem económica
24-09-2013
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Entrada nueva en LA HORA DE DESPERTAR |
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..DEPOIS....O MAIS FACIL.......E DIZER MAL DA ANGELA!...........
Aqui está uma das diferenças...
Não confirmei se é mesmo assim
como se diz no texto infra. Tal como recebi e li, assim o envio.
Aqui está uma
das diferenças...
Quando "eles" falam de produtividade lembro-me logo disto...
O
que explica a diferença entre Portugal e a Alemanha
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PORTUGAL
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Alemanha
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Governo
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1 Primeiro Ministro
+
11 Ministros +
38 Secretários de Estado TOTAL : 50 |
1 Chanceler (e) +
8 Ministros
TOTAL : 9
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Depois do trabalho
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- O 1.º Ministro tem residência
oficial.
- Os Ministros têm alojamentos de
funções.
- Os Secretários de Estado têm alojamentos de funções.
Os contribuintes pagam-lhes: alojamento, transportes,
ajudas de custo, água, eletricidade, alimentação,
motoristas,... etc.
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Angela MERCKEL e os seus 8 Ministros pagam alojamento,
transportes para o trabalho, as faturas da água, da eletricidade, alimentação
e andam nos seus próprios carros.
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Presidência da República
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cerca de 500
pessoas trabalham para a Presidência da
República.
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Cerca de 300 pessoas
trabalham para a Presidência da República.
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