sexta-feira, 15 de novembro de 2013

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Nova lei proíbe tabaco em todos os locais públicos a partir de 2014


Publicado em 14 de Novembro de 2013 16:36
Tabaco
Entre 11 a 13 mil portugueses morrem todos os anos por doenças relacionadas com tabaco
SOMOS OBRIGADOS A SUSTENTAR OS CORRUPTOS
O  QUE FAZ CRIMINOSOS A GOVERNAR que a censura silenciosa: 3.158 suicídios pela crise!
por lahoradedespertar

Censura silenciosa de TV, jornais e 3.158 suicídios Política de cidadãos pela crise causada por erros, fraudes ou lucrar com isso por políticos e banqueiros, com mais de 120 suicídios apenas para os despejos. Suicídios e mortes do que o tráfego. Lembre-se: Grécia 720 expulsões por ano, Espanha 512 despejos [...]

Entidade Reguladora da Saúde investiga "desvio" de doentes do sector público para o privado

Líder do Sindicato Independente dos Médicos reclama condenação também dos responsáveis que " fingiram ignorar estas situações"

"OI PESSOAL VAMOS LÁ BATER PALMAS AO PAPÁ DOS PORTUGUESES"

Ó pazinho! Vai chamar "papá" a outro...



Do inefável e cada vez mais cretino Expresso:
Soares, o "papá dos portugueses", gosta de Sócrates.
Mário Soares adora Paris e não se cansa de o realçar. "Aprendi tudo aqui, durante meu exílio em França com os socialistas franceses, e sou o que sou porque aprendi convosco", disse hoje o ex-Presidente português numa cerimónia na Câmara de Paris, onde foi condecorado com as chaves de ouro da cidade.

Mário Soares dirigia-se a Bertrand Delanoë, maire de Paris, e a Lionel Jospin, antigo primeiro-ministro e ex-líder do PS francês.
Antes dele, no seu discurso, Delanoë foi também muito laudatório para Soares, a quem chamou de "papá dos portugueses" e "farol da social-democracia na Europa". 


 Os serviços diplomáticos da maçonaria lá arranjaram modo deste embusteiro se ir ornamentar com mais uma medalha. O que choca é a pouca-vergonha do tal Delanoë em julgar que todos os portugueses são uma laia de filhos daquela cujo nome não me ocorre agora. Mas já que Soares reconhece que aprendeu tudo em Paris, seria bom saber quem lhe pagou os estudos. Tal como ao tal Sócrates, aliás.

Publicada por josé 
Cada vez mais abandonos em lares de idosos
O presidente da União das Misericórdias não acredita que seja apenas a crise a falar mais alto.
Tavira: trio assalta moradia nas Palmeiras

GNR caça ladrões e recupera ouro

Suspeitos já tinham vendido as peças furtadas a quatro casas de compra e venda de ouro em Faro, de onde os militares as recuperaram na totalidade

Apanha 16 anos por matar amigo
António Santos matou amigo de infância com tiro na cabeça quando viam futebol num café

Os obscenos Soares e Alegre


portadaloja12@gmail.com

Quinta-feira, 14 de Novembro de 2013

Jornal i:
Os históricos socialistas Mário Soares e Manuel Alegre marcaram hoje presença numa cerimónia em Lisboa, tendo convergido nas críticas ao Governo e com o segundo a criticar "gente que esteve no Governo e se governou". 

Numa homenagem a Manuel Tito de Morais, que decorreu na Fundação Mário Soares, Manuel Alegre elogiou aqueles, como o socialista hoje relembrado, que "serviram a causa pública, a República, o PS, a democracia e o país" e "nunca nada quiseram para si".   
"[São] Pessoas que viveram e morreram de mãos limpas, enquanto sabemos que nos últimos tempos têm havido casos, alguns deles ainda impunes, que são um verdadeiro escândalo. 
Gente que esteve no Governo e se governou", declarou Manuel Alegre, que questionado pelos jornalistas sobre a quem se referia respondeu: "Estou a pensar nas mesmas pessoas em que vocês estão a pensar".

 
Estes dois indivíduos perderam a vergonha ou quê?  

Um, o mais triste, nada mais fez na vida, depois de escrever uns versos,  do que deputar, sem brilho ou relevância, durante mais de trinta anos.    O outro, vindo de Paris, onde estava a expensas de não se sabe bem de quem, arribou e tornou-se uma espécie de símbolo da pátria democrática, nascida com o 25 de Abril. Segundo alguns que por aí andam no sistema mediático, não houve democrata maior nem lutador maior contra o comunismo do PREC.  Se não fosse tal personagem, segundo os próceres,  Portugal ter-se-ia afundado nas garras da cortina de ferro... Governou Portugal vários anos, sempre em falha de tesouraria pública, conduzindo o país a duas bancarrotas iminentes; emperrou durante vários anos a recuperação económica do país, em nome de uma ideologia que não pratica mas professa para ganhar votos e alcançou o lugar da suprema magistratura, com o voto daqueles que combateu, por terem sido obrigados a escolher o mal menor e votarem nele tapando o nariz...   Uma vez no poleiro supremo, passou-lhe debaixo do nariz a corrupção de Macau e não a cheirou  nem alguém lhe perguntou tal coisa, mesmo depois de um seu próximo o denunciar por escrito como corrupto e da laia dos que agora acusa. Começou com um Austin Mini e acabou com um BMW 523, uma escolta policial permanente, uma subvenção permanente e uma Fundação paga por todos nós que começou por receber milhares e milhares de euros, dados pelos governos, por condescendência de sua pardacência. Já são vários milhões.  Mais que aqueles que agora acusa receberam alguma vez. Entre 2008 e 2010 ( Sócrates)  a dita Fundação recebeu do Estado cerca de um milhão e duzentos mil euros.  Pois este amigo de Carlucci que durante o caso Casa Pia, em 2003 e 2004, esteve calado e quieto que nem um rato, sempre, sem dar qualquer sinal de vida, sem que se saiba a razão,  fala agora pelos cotovelos e esportula disparates e palermices diariamente.   O que resta dizer desta... ( fica ao critério de quem ler...)?
PARA APOSENTADOS...
notas pouco diárias de Francisco Seixas da Costa

Sexta-feira, 15 de Novembro de 2013

Mensalão

Um dia de junho de 2005, no "salão de autoridades" do aeroporto de Manaus, a minha atenção foi despertada para as inesperadas revelações que estavam a ser feitas, na televisão, por um deputado brasileiro, de seu nome Roberto Jefferson, sobre a existência de um suposto esquema de compra de votos no Congresso brasileiro. Não o sabia então, mas esse iria ser o "dia 1" daquilo a que se chamaria o "mensalão".
Seguiram-se meses de debates, inquéritos, denúncias, em torno de uma singular operação que envolvia pagamentos e desvio de verbas de natureza pública. O Brasil colou-se às televisões e passou a conhecer a figura de Marcos Valério, o "arquiteto" dessa habilidosa montagem. Com a passagem do tempo, o processo foi-se aproximando do número dois do governo Lula, o poderoso ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu. Quase quatro dezenas de outros réus se lhes juntaram. Dirceu acabaria por ser afastado. A sua substituta chamava-se Dilma Roussef.