sexta-feira, 15 de novembro de 2013
O QUE FAZ CRIMINOSOS A GOVERNAR que a censura silenciosa: 3.158 suicídios pela crise!
por lahoradedespertar
Censura silenciosa de TV, jornais e 3.158 suicídios Política de cidadãos pela crise causada por erros, fraudes ou lucrar com isso por políticos e banqueiros, com mais de 120 suicídios apenas para os despejos. Suicídios e mortes do que o tráfego. Lembre-se: Grécia 720 expulsões por ano, Espanha 512 despejos [...]
por lahoradedespertar
Censura silenciosa de TV, jornais e 3.158 suicídios Política de cidadãos pela crise causada por erros, fraudes ou lucrar com isso por políticos e banqueiros, com mais de 120 suicídios apenas para os despejos. Suicídios e mortes do que o tráfego. Lembre-se: Grécia 720 expulsões por ano, Espanha 512 despejos [...]
"OI PESSOAL VAMOS LÁ BATER PALMAS AO PAPÁ DOS PORTUGUESES"
Ó pazinho! Vai chamar "papá" a outro...
Por:
Fernando Tavares
Do inefável e cada vez mais cretino Expresso:
Soares, o "papá dos portugueses", gosta de Sócrates.
Mário Soares adora Paris e não se cansa de o realçar. "Aprendi tudo aqui, durante meu exílio em França com os socialistas franceses, e sou o que sou porque aprendi convosco", disse hoje o ex-Presidente português numa cerimónia na Câmara de Paris, onde foi condecorado com as chaves de ouro da cidade.
Mário Soares dirigia-se a Bertrand Delanoë, maire de Paris, e a Lionel Jospin,
antigo primeiro-ministro e ex-líder do PS francês.
Antes dele, no seu discurso, Delanoë foi também muito laudatório para Soares, a quem chamou de "papá dos portugueses" e "farol da social-democracia na Europa".
Os serviços diplomáticos da maçonaria lá arranjaram modo deste embusteiro se ir ornamentar com mais uma medalha. O que choca é a pouca-vergonha do tal Delanoë em julgar que todos os portugueses são uma laia de filhos daquela cujo nome não me ocorre agora. Mas já que Soares reconhece que aprendeu tudo em Paris, seria bom saber quem lhe pagou os estudos. Tal como ao tal Sócrates, aliás.
Antes dele, no seu discurso, Delanoë foi também muito laudatório para Soares, a quem chamou de "papá dos portugueses" e "farol da social-democracia na Europa".
Os serviços diplomáticos da maçonaria lá arranjaram modo deste embusteiro se ir ornamentar com mais uma medalha. O que choca é a pouca-vergonha do tal Delanoë em julgar que todos os portugueses são uma laia de filhos daquela cujo nome não me ocorre agora. Mas já que Soares reconhece que aprendeu tudo em Paris, seria bom saber quem lhe pagou os estudos. Tal como ao tal Sócrates, aliás.
Publicada por josé
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Os obscenos Soares e Alegre
Quinta-feira, 14 de Novembro de 2013
Jornal i:
Os históricos socialistas Mário Soares e Manuel Alegre marcaram hoje presença numa cerimónia em Lisboa, tendo convergido nas críticas ao Governo e com o segundo a criticar "gente que esteve no Governo e se governou".
Numa homenagem a Manuel Tito de Morais, que decorreu na Fundação Mário Soares, Manuel Alegre elogiou aqueles, como o socialista hoje relembrado, que "serviram a causa pública, a República, o PS, a democracia e o país" e "nunca nada quiseram para si".
"[São] Pessoas que viveram e morreram de mãos limpas, enquanto sabemos que nos últimos tempos têm havido casos, alguns deles ainda impunes, que são um verdadeiro escândalo.
Gente que esteve no Governo e se governou", declarou Manuel Alegre, que questionado pelos jornalistas sobre a quem se referia respondeu: "Estou a pensar nas mesmas pessoas em que vocês estão a pensar".
Os históricos socialistas Mário Soares e Manuel Alegre marcaram hoje presença numa cerimónia em Lisboa, tendo convergido nas críticas ao Governo e com o segundo a criticar "gente que esteve no Governo e se governou".
Numa homenagem a Manuel Tito de Morais, que decorreu na Fundação Mário Soares, Manuel Alegre elogiou aqueles, como o socialista hoje relembrado, que "serviram a causa pública, a República, o PS, a democracia e o país" e "nunca nada quiseram para si".
"[São] Pessoas que viveram e morreram de mãos limpas, enquanto sabemos que nos últimos tempos têm havido casos, alguns deles ainda impunes, que são um verdadeiro escândalo.
Gente que esteve no Governo e se governou", declarou Manuel Alegre, que questionado pelos jornalistas sobre a quem se referia respondeu: "Estou a pensar nas mesmas pessoas em que vocês estão a pensar".
Um, o mais triste,
nada mais fez na vida, depois de escrever uns versos, do que deputar,
sem brilho ou relevância, durante mais de trinta anos.
O outro, vindo de Paris, onde estava a expensas de não se sabe bem de
quem, arribou e tornou-se uma espécie de símbolo da pátria democrática,
nascida com o 25 de Abril. Segundo alguns que por aí andam no sistema
mediático, não houve democrata maior nem lutador maior contra o
comunismo do PREC.
Se não fosse tal personagem, segundo os próceres,
Portugal ter-se-ia afundado nas garras da cortina de ferro...
Governou Portugal vários anos, sempre em falha de tesouraria pública,
conduzindo o país a duas bancarrotas iminentes; emperrou durante vários
anos a recuperação económica do país, em nome de uma ideologia que não
pratica mas professa para ganhar votos e alcançou o lugar da suprema
magistratura, com o voto daqueles que combateu, por terem sido obrigados
a escolher o mal menor e votarem nele tapando o nariz...
Uma vez no poleiro supremo, passou-lhe debaixo do nariz a corrupção de
Macau e não a cheirou nem alguém lhe perguntou tal coisa, mesmo depois
de um seu próximo o denunciar por escrito como corrupto e da laia dos
que agora acusa.
Começou com um Austin Mini e acabou com um BMW 523, uma escolta policial
permanente, uma subvenção permanente e uma Fundação paga por todos nós
que começou por receber milhares e milhares de euros, dados pelos
governos, por condescendência de sua pardacência. Já são vários milhões.
Mais que aqueles que agora acusa receberam alguma vez. Entre 2008 e 2010 ( Sócrates) a dita Fundação recebeu do Estado cerca de um milhão e duzentos mil euros.
Pois este amigo de Carlucci que durante o caso Casa Pia, em 2003 e 2004,
esteve calado e quieto que nem um rato, sempre, sem dar qualquer sinal
de vida, sem que se saiba a razão, fala agora pelos cotovelos e
esportula disparates e palermices diariamente.
O que resta dizer desta... ( fica ao critério de quem ler...)?
notas pouco diárias de Francisco Seixas da Costa
Sexta-feira, 15 de Novembro de 2013
Mensalão
Um dia de junho de 2005, no "salão de autoridades" do aeroporto de
Manaus, a minha atenção foi despertada para as inesperadas revelações
que estavam a ser feitas, na televisão, por um deputado brasileiro, de
seu nome Roberto Jefferson, sobre a existência de um suposto esquema de
compra de votos no Congresso brasileiro. Não o sabia então, mas esse
iria ser o "dia 1" daquilo a que se chamaria o "mensalão".