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16 May 2014 04:21 PM PDT
Pois é, pois é… Recebi na Jovem Pan a informação de um pai indignado, morador de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. Na semana passada, as instituições públicas de ensino em que seus filhos estudam deixaram de comemorar o tradicional “Dia das Mães” para celebrar o inovador “Dia de quem cuida mim”. O jovem pai, de 27 anos, tem dois filhos matriculados na rede municipal de ensino. O mais velho, de 5 anos, é aluno da EMEI Cecília Meireles, e o mais novo, de 3 anos, do CEI Monteiro Lobato, de administração indireta. Ele afirma que conversou com a coordenadora pedagógica da EMEI e sugeriu que fossem mantidas as datas do “Dia dos Pais” e do “Dia das Mães”, além de incorporar ao calendário esse tal “Dia de quem cuida de mim”. Ele acha que essa, sim, seria uma medida inclusiva e não preconceituosa. A resposta que recebeu dessa coordenadora pedagógica foi a seguinte: “A família tradicional não existe mais”. Isso quer dizer que, segundo a moça, família com pai, mãe e filhos acabou. É coisa do passado. O produtor Bob Furya foi apurar. Tudo confirmado. A assistente de direção da Escola Municipal de Ensino Infantil Cecília Meireles afirmou que a iniciativa de criar “o dia de quem cuida de mim” partiu de reuniões do Conselho Escolar, do qual participam pais e professores e de reuniões pedagógicas entre os docentes. O pai garante que não participou de consulta nenhuma. Ele assegura, ainda, ser um pai presente. E parece ser mesmo verdade. Para a escola, o fato de se criar “o dia de quem cuida de mim” permite a crianças órfãs, criadas por parentes ou por casais homossexuais que não se sintam excluídas em datas como o “Dia das Mães” ou o “Dia dos Pais”. Para esse pai, no entanto, trata-se do desrespeito à “instituição da família”. Em nota, afirma a Secretaria de Educação: “Hoje em dia, a família é composta por diferentes núcleos de convívio e, por isso, algumas escolas da Rede Municipal de Ensino decidiram transformar o tradicional Dia dos Pais e das Mães no Dia de quem cuida de mim.” Não dá! Você que me lê. Pegue o registro de nascimento do seu filho. Ele tem pai? Ele tem mãe? Ou ele tem, agora, cuidadores? Qual é a função da escola? É aproximar os pais, não afastá-los. O que é? A escola pública vai agora decretar a extinção do pai? A extinção da mãe? A democracia prevê o respeito às minorias. Querem integrar os pais homossexuais? Muito bem! Os avôs? Muito bem! Extinguir, no entanto, a figura do pai e da mãe, transformando-os em cuidadores é uma ideia moralmente criminosa. Nessas horas, sei bem o que dizem: “Ah, lá estão os conservadores…”. Não se trata de conservadorismo ou de progressismo. Todo mundo sabe que boa parte das tragédias sociais e individuais tem origem em famílias desestruturadas. Uma pergunta: declarar o fim da família tradicional é o novo objetivo da gestão de Fernando Haddad? Por Reinaldo Azevedo |
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16 May 2014 03:42 PM PDT
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Posted:
16 May 2014 02:29 PM PDT
Que "linda" esta Rádio VOX, só porque no fim do mês passado, o irmão Madson
Ribeiro confrontou no ar a infiltração maçônica no sistema religioso e disse
certas verdades, respondendo algumas perguntas que lhe foram feitas, agora
CANCELARAM o Programa 'Nova Ordem Mundial' do Alexandre Costa! (vide
site)
Além disto, como muitos sabem, após o ocorrido, esta tal Rádio, ficou nos difamando e mentindo à nosso respeito durante três dias seguidos! (como somos importantes... tsc). Nos atacou incansavelmente de forma amadora e doentia, apenas com Ad Hominem, sem um único argumento decente. Chegaram até insinuar coisas horrendas, que éramos "charlatões", "eurasianos", "anti-semitas", e até homossexuais "boiolas"... Um show de horrores de puro amadorismo e irresponsabilidade. Confesso que também tenho certo repúdio a esta direita extremista, eles agem da mesma forma que a militância esquerdista! Pseudo-cristãos! Raça de Víboras! Arrependei-vos de suas iniquidades! |
Posted:
16 May 2014 12:39 PM PDT
De início, ele descartou aquilo que considerou “teses sempre fáceis demais”, que põem a culpa em lobbies econômicos ou em algum complô internacional. Pesquisando a origem do mito aquecimentista, o site encontrou, no fim dos anos 1960, sua motivação ideológica. Ele se refere aos tempos da explosão do movimento hippie, do pacifismo e do esquerdismo cultural alimentado por Moscou contra os países livres e prósperos. Na revista Science (vol. 155, pág. 1203), já em 1967 se encontra a seguinte frase, de autoria do historiador Lynn White Jr.: “Nós continuaremos padecendo um agravamento da crise ecológica se não recusamos o axioma cristão segundo o qual a única razão de ser da natureza é servir ao homem”. Para o site francês, essa afirmação condensa o ponto de partida do ecologismo radical hodierno: a proclamação filosófica de que “o homem não tem direito algum sobre a natureza. Pelo contrário, deve se submeter a ela, e, se não o fizer, a deusa Natureza vingar-se-á, por exemplo com o aquecimento global”. O site cita também Maurice Strong, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente de 1970 a 1972; secretário-geral da ECO-92 no Rio de Janeiro, em 1992, e até 2005 conselheiro especial de Kofi Annan (então secretário geral da ONU) para questões ambientais:
“É possível que cheguemos a um ponto em que,
para salvar o mundo, a solução será o afundamento da civilização
industrial”.
Segundo o site, tal pensamento condensa um segundo aspecto da filosofia ambientalista radical: “O ódio da sociedade industrial, que seria culpada de submeter a natureza por meio do trabalho humano”. O Programa para o Meio Ambiente das Nações Unidas, dirigido também por Maurice Strong e publicado em junho de 1990 com o título “Uma só Terra” (“Only One Earth”), convocava a celebração de um dia de reflexão sobre a atitude dos homens em relação à Terra. Esse documento, de fato, é um manual de orações que deveriam ser recitadas nesse dia. Isso já não tem nada que ver com a ciência nem com a política da ONU. O Programa entra decididamente no âmbito religioso, ou – diz o site francês – no neo-paganismo. Eis o início da primeira prece. As outras são do mesmo teor e concluem com um Aleluia dedicado ao planeta: “Ato de contrição. Nós nos esquecemos daquilo que somos. Nós nos afastamos da evolução do cosmos. Nós nos separamos dos movimentos da terra. Nós demos as costas aos ciclos da vida”. Em 1997, tendo sido atribuído a Christine Stewart, então ministra do Meio Ambiente do Canadá, a apresentação de dados climáticos falsificados, ela respondeu descaradamente: “Pouco importa que a parte científica seja completamente falsa, há benefícios colaterais para o meio ambiente... A mudança climática nos fornece a melhor chance de trazer justiça e igualdade ao mundo. É um excelente meio para redistribuir as riquezas”. Eis – conclui o site – a terceira coluna do templo ecologista: a utopia político-social, que acreditávamos varrida da história em 1991 com a queda do comunismo. Ela visa organizar um “decrescimento” com dano para os “ricos”, até que estes fiquem iguais aos “pobres”.
Retrocesso a adoração panteísta da
natureza
Em suma: — naturalismo filosófico; — recusa da indústria, do trabalho humano, da civilização e do progresso; — neopaganismo; — igualitarismo (marxista?) “Nouvelles de France” conclui, dizendo que há uma coerência nessas colunas: o “retorno à selva”, tão amado nos círculos neopagãos. Segundo estes, houve um estilo de vida não cristão numa época abençoada onde não havia nem ricos nem pobres. Naquela época todo o mundo vivia primariamente, com um mínimo de agricultura e de artesanato. A humanidade, então, estava convencida de que só havia um grande mestre: a Natureza, venerada na figura de certas árvores ou mananciais. Assim, avançando seus métodos próprios de investigação, uma publicação oriunda do continente europeu chegou a uma conclusão em muitos pontos análogas à do livro de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã. Fonte: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/ |
sábado, 17 de maio de 2014
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