segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
por Rodrigo Moita de Deus, em 16.02.14
José Farinas deixou-me esta resposta em jeito de comentário. Vale a pena ler.
“A competência do SEF, é acho eu, de imigração, passaportes, tráfico de pessoas (incluindo obviamente crianças) e tudo o que tenha ver com entrada, permanência e saída de estrangeiros. Na longa tradição de alguns países com serviços de imigração (como o Reino Unido, Canadá, Austrália e EUA) o SEF é especializado em questões de imigração. Imigração que como todos sabem é uma matéria sensível, que implica uma acção equilibrada, competente e especificamente vocacionada para lidar com casos extremos que na sua grande maioria não se incluem na categoria de “crimes”.
A legislação internacional e nacional vasta sobre esta matéria requer uma análise distinta do rol infindável de competências das outras forças de segurança. Inserir esta competência, como acontece em alguns países, em sobrecarregadas “esquadras” que tanto podem receber estrangeiros, como se vão ocupar do controlo de passadeiras junto às escolas, como a seguir tratam de queixas sobre o ruído do vizinho de cima e, a seguir, ir vão fazer segurança a um jogo da “bola”, será misturar “alhos com bugalhos.” A resposta será menos eficaz e com prejuízo para o utente.
Segundo me lembro, a carreira de inspecção do SEF foi criado pelo Governo de Cavaco Silva e visava colocar um serviço, à imagem do inglês, em que a fluência em várias línguas e outras competências (como psicologia, direito e antropologia) e formação superior contrastavam com a até aí militarização das fronteiras, rígidos na forma de actuar, em que a rotação por outras áreas era constante e a especialização em imigração estava ausente. O conhecimento de línguas era residual, o que comprometia o desempenho.
A primeira imagem do país recém-integrado na antiga CEE alterou-se com gente nova, com formação inovadora ministrada à imagem dos ingleses e americanos mas adaptada. Com a motivação e competência, o número de documentos fraudulentos detectados aumentou exponencialmente e os casos de imigração ilegal eram tratados humanamente dentro da lei vigente. A integração de estrangeiros passou a ser alvo de campanhas específicas, a legalização de crianças era efectuada nas escolas, entre outras campanhas que não me recordo mas que constam na minha tese de mestrado.
"Militarizar" as fronteiras é do meu ponto de vista um retrocesso, as esquadras das “unidades autónomas” iriam custar mais… Se me disser que criação de uma Polícia Nacional (PN) em que as vertentes segurança pública, investigação criminal e imigração sejam ramos autónomos baseadas nos serviços existentes (mantendo as competências de cada um mas aumentando a interação) com um Director que responda ao chefe máximo da PN, existiria mais aptidão para responder aos desafios que a segurança nacional exige e talvez se poupasse uns milhões (mas esta não é a minha área).”
Caro José Farinas,
Resumindo em simplificado, o SEF foi criado porque a PSP e a GNR tinham mau ar e não sabiam falar línguas. O que é uma coisa muito portuguesa. Quando algo não funciona fazemos uma parecida ao lado. Entretanto a PSP e a GNR compraram fardas novas e aprenderam a falar línguas. E uma integração significaria uma obrigatória racionalização de recursos sem acabar com a autonomia que decorre da especificidade do serviço prestado (coisa complicada que significa centralização de despesas). Na prática, não é preciso enfiar os estrangeiros na esquadra de Algés. Digo eu. Mas os preconceitos são tantos.
Indústria farmacêutica gasta 20 milhões de euros em patrocínios num ano
Plataforma da transparência acumulou num ano mais de 12 mil
declarações dos laboratórios e de profissionais de saúde e sociedades
científicas, mas é difícil perceber se a lei está a ser integralmente
cumprida.
A indústria farmacêutica declarou ter concedido subsídios e patrocínios num total de perto de 20 milhões de euros a sociedades médicas, associações de doentes, instituições públicas e profissionais de saúde, ao longo de um ano, contabilizou o PÚBLICO. No topo da lista das entidades que receberam apoios de valor mais elevado destacam-se três sociedades médicas: as sociedades portuguesas de cardiologia, de pediatria e de medicina interna. Só a primeira recebeu mais de 1,6 milhões de euros dos laboratórios, enquanto as outras duas totalizaram cerca de meio milhão de euros cada.
O secretário-geral do PS, António José Seguro, afirmou hoje em Setúbal que o aproveitamento dos recursos do mar deve ser uma prioridade para os governantes portugueses e defendeu a transformação do porto de Sines numa grande plataforma logística intercontinental. "Precisamos de ligar Sines ao mundo, por via marítima, e ligar Sines à Europa pela via ferroviária. Mas para isso é preciso que passemos do enunciado discursivo para a acção", disse.
"A acção significa investimento e o investimento significa ir buscar fundos comunitários para podermos aplicar nesta nossa visão", acrescentou António José Seguro, lembrando que o alargamento do canal do Panamá veio trazer novas oportunidades ao porto de Sines.
O líder socialista falava perante cerca de duas centenas de apoiantes no encerramento da conferência distrital sobre ‘Conhecimento e Economia do Mar’, integrada na convenção do Partido Socialista ‘Novo rumo para Portugal’.
Para António José Seguro, Sines não deve ser apenas um porto de contentores, mas também um espaço para a instalação de empresas da indústria transformadora.
"Vêm aí fundos comunitários. É necessário olhar para Sines de uma forma integrada e é necessário que Sines ajude ao desenvolvimento da economia e à criação de emprego, de que estamos tão necessitados", disse.
"Devemos olhar para Sines não penas como uma plataforma logística onde entram e saem mercadorias, mas também como um espaço para a instalação de novas empresas de transformação de matéria-prima em produtos acabados ou semi-acabados", acrescentou.
Na sessão de encerramento da conferência realizada em Setúbal, António José Seguro começou por salientar a ligação dos portugueses e a importância do alargamento da zona marítima da plataforma continental.
"Se as Nações Unidas vierem a aprovar o nosso pedido de alargamento da zona económica, nós ficaremos com cerca de quatro milhões de quilómetros quadrados. Este território continental e marítimo equivale a cerca de 80% do território continental de toda a Europa, exceptuando a parte da Rússia", disse, salientando que os recursos do mar podem ser muito importantes para a economia portuguesa.
"Falo das pescas, do turismo - do turismo de praias, de mergulho, de cruzeiro, falo do transporte de mercadorias, dos navios de grande porte, da actividade portuária, da construção e reparação naval, das energias renováveis, que têm uma importância fundamental, e de todo o potencial que advém da biodiversidade que existe no nosso mar e dos recursos vivos, minerais e energéticos que devem ser explorados", acrescentou.
António José Seguro salientou ainda a necessidade de se definirem estratégias e desenhar as políticas públicas para o aproveitamento económico dos recursos do mar, considerando que se trata de uma área de investimento prioritária para o Pais.
Lusa/SOL
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16 Feb 2014 07:16 PM PST
Em uma reunião com os parlamentares, o ministro das Relações Exteriores japonês Fumio Kishida sobre que condições que levariam o governo do primeiro-ministro Shinzo Abe para fazer exceções a postura de longa data do Japão contra a posse, produção, ou permitir armas nucleares dentro das fronteiras do país delineado, Kyodo News. Kishida disse que o governo Abe adere à política de seu antecessor: Quer ou não o Japão"inflexivelmente observará os princípios (não-nucleares), apesar das ameaças para a segurança das pessoas depende da decisão da administração no poder." "O futuro não pode ser determinado com antecedência", disse Kishida, ecoando comentários do ex-chanceler Katsuya Okada da atual oposição do Partido Democrático do Japão. Em 2010, Okada divulgou que o Japão e os EUA tinham acordos durante a era da Guerra Fria, em que Tóquio permitiria que os EUA pudessem trazer submarinos com armas nucleares em portos japoneses em uma aparente violação da política de não-nuclear. O acordo expirou no início de 1990, após o fim da Guerra Fria. Abe disse no mês passado que foi um "erro" que as administrações anteriores liderados por seu Partido Liberal Democrático evitado reconhecendo secretos pactos EUA-Japão que haviam sido desclassificados nos Estados Unidos. Os comentários de Kishida vêm em meio a aumento das tensões entre Japão e China, graças a um território disputa acirrada no Pacífico. Na semana passada , o secretário de Estado dos EUA John Kerry se reuniu com Kishida ressaltar que os EUA vão apoiar o Japão no conflito. No ano passado, a China declarou uma parte do Mar da China Oriental entre Taiwan e Japão para cair dentro de sua zona económica exclusiva, enfurecendo autoridades japonesas que por muito tempo considerou que a região a ser dentro de seu controle. Em uma resposta quase imediata, os EUA mobilizaram na região e enviou navios de vigilância e bombardeiros B-52 sobre a zona de defesa aérea em desafio à vontade da China. Os dois países ainda se enfrentaram em suas respectivas reivindicações de um pequeno grupo de ilhas, conhecidas como Senkaku no Japão e Diaoyu na China. "Eu. .. ressaltou que os Estados Unidos continuam tão empenhada como nunca para defender nossas obrigações decorrentes de tratados com os nossos aliados japoneses," Reuters citou Kerry como dizendo, que faz referência ao Tratado de Cooperação Mútua e Segurança entre os dois países, assinado em 1960. "Os Estados Unidos não reconhecem nem aceitam da China a declarada [Air Defense Identification Zona] no Mar da China Oriental e os Estados Unidos não têm intenção de mudar a forma como conduzimos operações na região", acrescentou, segundo a Associated Press."Estamos profundamente o compromisso de manter a prosperidade ea estabilidade na região da Ásia-Pacífico. E isso não será possível sem respeito pelo direito internacional, incluindo a liberdade de navegação e sobrevoo. " Os EUA tem várias bases militares no Japão e em toda a região, e serão obrigados a fornecer assistência militar sob o tratado de cooperação mútua deve China lançar um ataque em uma tentativa de reforçar a sua influência sobre o território disputado. Via: http://rt.com/ |
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16 Feb 2014 06:42 PM PST
Foxconn tem sido um líder no desenvolvimento de robótica e têm estado no centro de rumores de que eles vão substituir os trabalhadores humanos com inteligência artificial. A Apple tem tido um relacionamento permanente com a Foxconn para fazer "linhas de montagem mais inteligente". Andrew Ng, professor de ciência da computação na Universidade de Stanford, explicou que a aprendizagem de máquina é "a ciência de ficar computadores para agir sem ser explicitamente programado." Ng disse que "a aprendizagem de máquina é um ramo da inteligência artificial que serve para replicar a forma como os seres humanos tomar em informações de seu ambiente para fazer escolhas mais informadas para o futuro. Muito do que é inconsciente: Se uma chaleira é escaldante, por exemplo, reconhecemos que tocá-lo não seria uma boa idéia. " No mês passado, o Google adquiriu o desenvolvedor inteligência artificial Deepmind Technologies por supostos € 400 milhões. Demis Hassabis, fundador da Deepmind , é um designer de jogos de computador e neurocientista, que construiu uma empresa que combina "as melhores técnicas de aprendizado de máquina e sistemas de neurociência para construir poderosos algoritmos de aprendizagem de uso geral". O fundador da Deepmind é também o criador de um videogame chamado Evil Genius , que permite ao jogador para se tornar um cientista gênio do crime que está determinada a dominar o mundo. Falando sobre a aquisição, Hassabis disse: "Esta parceria nos permitirá turbinar a nossa missão de aproveitar o poder das ferramentas de aprendizado de máquina para resolver alguns dos problemas mais difíceis da sociedade e ajudar a tornar nosso cotidiano mais produtivo e agradável. Nós construímos uma equipe de liderança mundial aqui no Reino Unido e estamos ansiosos para acelerar o impacto da nossa tecnologia com o Google." Esta compra, de acordo com fontes anônimas que afirmam ser perto da venda, pretende expandir os esforços de robótica do Google. Tecnologia de inteligência artificial representa um dilema existencial : "Muitos cientistas estão preocupados que a evolução da tecnologia humana pode em breve colocar novos riscos em nível de extinção de nossa espécie como um todo." Andy Rubin, agora chefe de empreendimentos de robótica do Google, acredita que o avanço da tecnologia robótica é "como qualquer moonshot, você tem que pensar no tempo como um fator. Precisamos de pista suficiente e uma visão de 10 anos ". Rubin vê o uso de robôs na vida cotidiana como um pouco de ficção científica que pode se tornar realidade com o mínimo esforço. É uma questão de desenvolvimento de hardware e software, ao investir em inteligência artificial start-ups em os EUA eo Japão. Isso pode se transformar em um produto do Google ou uma subsidiária separada, que é contratada por 3 partes ou o governo dos EUA. Fonte: http://OccupyCorporatism.com |
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16 Feb 2014 06:24 PM PST
Aqui no Brasil nenhuma emissora está dando cobertura a guerra civil e ao massacre promovidos pelo amigo da Lula-Dilma. O ditador Nicolás Maduro desarmou os cidadãos e desmilitarizou as polícias do país e botou a Guarda Nacional para achacar o povo (do mesmo jeito que o PT quer fazer aqui). Fonte: http://www.portali9.com.br/ |