segunda-feira, 3 de março de 2014

GUERRA PARTICULAR
VAIS VOTAR????


inédito

3 Março, 2014
por
Coisa nunca vista em Portugal, onde as autoridades sempre preservam o segredo de justiça e o respeito pelos protagonistas processuais, e onde nunca se utiliza a comunicação social para vazar estrategicamente informações. No caso Maddie, “a PJ terá já informado as congéneres britânicas que “quer continuar a fazer a sua investigação no processo e não nos jornais”". Na verdade, já desde a altura em que a comunicação social foi intoxicada por “informações” incriminatórias dos pais da criança pela Scotland Yard, os bifes deviam ter sido postos em sentido. Haja quem nos proteja!
George Soros financió y organizó el golpe en Ucrania/La investigación de la manipulación del mercado de divisas,clave para desmontar ese golpe/ 12º banquero que se “suicida”,
 debido a esa misma investigación La partida de ajedrez que libran el Bien y el Mal en el Planeta se ha puesto tremendamente interesante con los últimos movimientos ocurridos en Ucrania. El golpe de estado orquestado por las huestes de George Soros ha vuelto del revés el tablero, pues los sionistas han colocado a nacionalsocialistas en el poder, con lo que los ultraderechistas (partidarios mayoritariamente de Putin) se encuentran ahora mismo en el bando de sus enemigos los sionistas, mientras que la izquierda (partidaria de la homosexualización obligatoria) se ve “obligada” a apoyar al más firme oponente del movimiento gay en el Planeta. Curioso, ¿verdad? Cuando escribo estas líneas (lunes por la mañana en España), las noticias rusas respecto a que los militares ucranianos en Crimea se habían pasado al bando ruso (y que los medios de comunicación en los países gobernados por el sionismo como España, desmentían) han sido finalmente confirmadas. Todos y cada uno de esos países sionistas han enviado mensajes a Putin amenazándole con la guerra si no sale de Crimea pero ahora mismo “la pelota está en el tejado” del resto de las fuerzas armadas ucranianas, que se ven en la tesitura de luchar contra sus hermanos. El Este del país ya se ha puesto del bando de los rusos. El gobierno golpista (sionista, aunque nazi) de Ucrania ha iniciado el reclutamiento de sus reservistas pero hasta el momento sólo el 1% han respondido, señal de que a la población ucraniana esa guerra no le interesa en absoluto. Así las cosas, la OTAN se ve en la tesitura de intervenir o no, y ahora es cuando se va a ver claramente si los militares (como venimos afirmando) están en contra de los planes sionistas, como vimos cuando los gobernantes sionistas intentaron la invasión de Siria. O lo que es lo mismo, vamos a ver cuál de las dos fuerzas tiene el control de la situación. Ayer mismo, Tom Heneghan nos confirmaba que el golpe en Ucrania había sido organizado por George Soros, comandando el grupo de nazis sionistas conocidos como “Adamus” al mando de la NSA en colaboración con el Deutsche Bank, a través de una operación financiera ilegal de accciones derivadas que se alojaron en cuentas secretas de bancos ucranianos y húngaros, relacionados con el Banco Central Europeo. De ahí han salido los millones con los que se ha financiado este golpe de estado. Tom Heneghan acaba afirmando que esas cuentas se han “congelado”, con lo que ya no habría más dinero para esa falsa revolución y que el Deutsche Bank está a punto de “ser decapitado” junto con su aliado, el Banco de Inglaterra (??). Vale la pena también recordar que esa operación de Ingeniería Social feminista para destruir la moral de la población conocida por FEMEN nació en Ucrania con fondos de George Soros y algunas de sus integrantes (parece que prostitutas) habían acudido a concentraciones de los partidos ultraderechistas ahora en el poder en Ucrania. Todo ello está ocurriendo mientras las cifras de banqueros suicidados (o muertos en extrañas circunstancias) ascienden a 12 según unas fuentes, 9 o 20, según otras, pues echando la vista atrás en los últimos meses, se han contabilizado otros banqueros muertos. Entre los investigadores independientes, hay bastante consenso al reconocer que son las investigaciones sobre la manipulación del mercado de divisas (Forex) las que han motivado estas muertes y, por consiguiente, la operación con la que se ha financiado el golpe de Ucrania entraría dentro de la misma investigación. Seguro que a los argentinos os interesará saber que la manipulación del peso argentino en los últimos meses es una de las acusaciones que pesa sobre los banqueros. Fuente: http://www.rafapal.com/ 12 BANQUEIROS SUICIDAM-SE
e perder
Internacional
2014-03-02 20:53h

Ucrânia: Putin aceita proposta de Merkel

O presidente russo aceitou uma proposta da chanceler alemã de criação de «um grupo de contacto» para iniciar «um diálogo político» sobre a Ucrânia, disse este domingo o governo alemão, após um telefonema de Angela Merkel para Vladimir Putin, segundo escreve a agência Lusa.

«O presidente Putin aceitou a proposta da chanceler de estabelecer imediatamente uma missão de inquérito e um grupo de contacto, eventualmente sob a direção da OSCE [Organização para a Segurança e Cooperação na Europa], para dar início a um diálogo político», refere um comunicado do governo alemão, citado pela AFP.

No telefonema com Merkerl Putin justificou a intervenção, alegando que tem direito de defender os russos. Ainda assim, apesar da alegada disposição de Putin para conversar, Obama, depois de passar o domingo ao telefone, e os líderes da Alemanha, Reino Unido e Polónia mantiveram a «profunda preocupação» com a ameaça da Rússia à paz internacional e segurança.

Presidente aceitou a criação de um «grupo de contacto». Ucrânia colocou tropas em mobilização total num dia que o chefe da Marinha se juntou ao russos Num comunicado, a Casa Branca revelou que os chefes de Estado defendem que o «diálogo entre a Ucrânia e a Rússia deve começar imediatamente com a apropriada moderação internacional».

Os apelos ao diálogo do ocidente são no entanto acompanhados também de um discurso mais duro, desta vez levado a cabo por Cameron, depois de numa primeira fase os avisos sérios terem partido de Obama. O primeiro-ministro britânico defendeu que se a Rússia não mudar a as ações na Ucrânia deverá pagar «custos significativos».

Este domingo, a Ucrânia ordenou uma mobilização militar total, em resposta aos avanços de forças militares russas na região da Crimeia.

Na região da Crimeia, há relatos de que os militares russos estão a cavar trincheiras junto à saída da península. Junto à sede do governo local em Simferopo, na Crimeia, está já um cordão de militares e voluntários com escudos pintados com a bandeira russa que parecem, calmamente, aguardar um sinal de ataque. Durante este domingo, vários populares passearem pelas ruas da cidade, tiraram fotos junto dos tanques, aplaudiram os navios de guerra e conviveram com os militares russos que cercam os principais locais estratégicos.

Já no resto da Ucrânia, nomeadamente em Kiev, milhares de ucranianos saíram à rua em memória, sentida com lágrimas, dos que morreram nos recentes confrontos na Praça da Independência. Manifestações também em Moscovo que saiu à rua em protestos com 27 mil pessoas a favor de Putin.

Do exterior, chegam pressões claras sobre Vladimir Putin: o secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, avisou a Rússia que pode ser expulsa do G8. A reunião dos oito países mais desenvolvidos do mundo está prevista para Sochi, na Rússia, em Junho. «[A Rússia] não vai organizar a reunião do G8. Pode nem permanecer no G8 se continuar», disse John Kerry.

A França e o Reino Unido também usaram a reunião do G8 para pressionar Moscovo e suspenderam as suas presenças nas reuniões preparatórias. O Reino Unido revelou ainda, pelo Twitter do primeiro-ministro David Cameron, que «dada a situação na Ucrânia» os ministros britânicos vão ficar longe dos Jogos Paralímpicos em Sochi.

Também este domingo a Ucrânia abriu um processo de traição depois do Chefe da Marinha ter desertado e jurado fidelidade às autoridades pró-russas da Crimeia, durante uma conferência de imprensa transmitida na televisão russa e que ocorreu no estado-maior da frota russa em Sébastopol.

O almirante Denis Berezovsky estava apenas no segundo dia de trabalho e segundo conta Viktoria Syumar, vice-secretária do Conselho de Segurança da Ucrânia o oficial «depôs as armas e não ofereceu resistência durante o bloqueio pelas forças russas». Como resultado foi instaurado um processo criminal de traição de Estado
PARTE 1
PARTE 2
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