quinta-feira, 6 de março de 2014

REPORTAGEM CAMINHOS DE ANGOLA

Por Joana Azevedo Viana
publicado em 6 Mar 2014 - 05:00
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Hillary Clinton compara Putin com Hitler


EUA vão reforçar cooperação militar com Leste europeu. NATO suspende operações com Moscovo. UE oferece 11 mil milhões a governo interino e Clinton compara Putin com Hitler


Carlos Santos Neves, RTP
Foi a comparar a atual linguagem do PSD aos anos de Salazar que António José Seguro e Francisco Assis selaram ontem à noite o lançamento da campanha socialista para as europeias. Na apresentação oficial, o secretário-geral do PS voltou a afiançar que Passos Coelho “nunca terá” a sua “cumplicidade” para “o empobrecimento” e a acusar o Governo de ter em curso “a maior campanha de propaganda” da democracia. Mas seria em resposta a Paulo Rangel, que o criticou por “fazer um retrato negro” do país no estrangeiro, que o líder dos socialistas lembraria “a tática da ditadura de considerar maus patriotas aqueles que divergiam”.
REPORTAGEM CAMINHOS DE ANGOLA
"Revolta tem crescido" entre as forças de segurança  

"Revolta tem crescido" entre as forças de segurança Polícias voltam esta quinta-feira a sair à rua contra as medidas de austeridade, um protesto acompanhado por fortes medidas de segurança depois da invasão da escadaria do Parlamento, em Novembro. 05-03-2014 22:56 por Celso Paiva Sol 26 Comentar2 Imprimir Enviar por E-mail Fonte Aumentar Letra Diminuir Letra SAIBA MAIS Manifestação de polícias condiciona trânsito na quinta-feira Os organizadores da manifestação de polícias desta quinta-feira, em Lisboa, garantem que tudo vão fazer para tentar evitar incidentes, mas reconhecem que o ambiente é muito tenso. Paulo Rodrigues, porta-voz da comissão que junta seis estruturas sindicais, disse à Renascença que os polícias não podem perder a razão, embora admita que estão identificados alguns riscos, alguns até completamente alheios às forças de segurança. “Não podemos ignorar que há uma grande preocupação, não só por causa desta revolta que tem crescido nos últimos tempos por parte dos polícias de todas as áreas, mas também de eventuais movimentos que já são conhecidos das redes sociais ou outros cidadãos que não têm nada a ver com o objectivo desta manifestação e possam participar e criar situações que, eventualmente, podem desvalorizar os objectivos da manifestação. Claro que tudo isto nos preocupa. Há uma grande tensão e uma grande preocupação.” Paulo Rodrigues explica que o Parlamento foi novamente escolhido como destino da manifestação, porque é “o sítio que de facto representa todos” e “é a casa que deve dar respostas a todas estas situações e questões que estão a prejudicar muito os polícias e, de alguma forma, a própria segurança interna”. Os organizadores esperam mais uma manifestação muito participada, talvez até maior do que a anterior, marcada pela invasão das escadarias. Paulo Rodrigues destaca o facto de a Associação dos Profissionais da GNR trazer desta vez o dobro dos autocarros. A comissão coordenadora justifica o regresso aos protestos com o facto de o Governo nada ter mudado nos três meses e meio que passaram desde a última manifestação. As associações e sindicatos da PSP, GNR, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Guarda Prisional, Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e Polícia Marítima exigem ser compensados, “pelos deveres especiais que têm e pela redução de direitos em relação aos outros cidadãos pelo facto de serem polícias”, sublinha Paulo Rodrigues. Manifestação com medidas extra de segurança Três meses e meio depois de terem protagonizado uma inédita invasão das escadarias da Assembleia da República, os polícias voltam esta quinta-feira à tarde a manifestar-se nas ruas de Lisboa e, outra vez, com o Parlamento como destino. Os argumentos são os mesmos, mas o ambiente que rodeia esta manifestação é diferente. Nenhuma das promessas governamentais das últimas semanas conseguiu travar esta nova manifestação. Nem o novo estatuto profissional dos guardas prisionais, nem a garantia de que a PSP voltará a ter um regime especial na função pública, nem a abertura de vagas para inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), nem mesmo o desbloqueamento de algumas promoções e o aumento dos subsídios de fardamento na PSP e na GNR. Nenhuma das promessas inverteu os efeitos que, entretanto, se começaram a sentir nos recibos de ordenado ou, como dizem os organizadores, nenhuma trouxe qualquer esperança de que os polícias possam vir a ser positivamente descriminados pelas funções especiais que desempenham. Não mudam os argumentos, nem muda o destino da manifestação. As seis forças e serviços que estão na origem do protesto são tuteladas por quatro ministérios diferentes e entendem, por isso, que S. Bento é o local certo para levar estas reivindicações. O que seguramente será diferente é o plano policial pensado para garantir o habitual perímetro de segurança. Desta vez, a PSP nem tentará disfarçar e no local vai ter um significativo dispositivo, ostensivamente visível e preparado para travar qualquer tipo de incidente. É preciso não esquecer que há apenas três meses e meio, por causa da manifestação anterior, a PSP ficou sem director nacional e que ainda decorrem dois processos de apuramento de responsabilidades: um criminal, no Ministério Público de Lisboa, de conteúdo para já sujeito a segredo de justiça, e outro disciplinar, na Inspecção-Geral da Administração Interna, que já tem como alvo dois oficiais da PSP que coordenaram as operações a 21 de Novembro do ano passado e que ainda tenta nesta altura identificar, através de imagens, os manifestantes que cometeram infracções disciplinares. A manifestação desta quinta-feira volta a ser convocada por estruturas associativas e sindicais de seis forças e serviços de segurança – da PSP, GNR, SEF, Guarda Prisional, ASAE e Polícia Marítima. A concentração está marcada para as 18h00, no Marquês de Pombal, e o desfile irá seguir depois até ao Parlamento, através da Rua Braamcamp, Largo do Rato, e Rua de S. Bento. Share on facebook Share on twitter Share on email More Sharing Services PARTILHAR Mais notícias de País País Corvo e Flores de amarelo por causa da chuva. Continente mais quente País Faltam médicos no Centro de saúde de Alfândega da Fé País Morreu Arlete Pereira, ex-locutora da Renascença País Manifestação de polícias condiciona trânsito na quinta-feira País Ministério Público acusa autor confesso de duplo homicídio País Estivadores querem impedir despedimentos em Aveiro Comentários (2) » antonio, vila pouca aguiar, 06-03-2014 9:27 ^ topo As razões que apresentam para a manif são de índole comuna tipo armênio! Se as forças de segurança pedissem seguro de vida; seguro nas viaturas que conduzem em serviço, farda gratuita etc..eram razões normais! Agora se TODO ou quase todo (há por aí umas castas) PAGAMOS a crise quem são estes senhores para não pagar? Além do mais todos temos os problemas que esses senhores têm! » Salazar, Portugal, 06-03-2014 8:53 ^ topo Quando a Comissão de Protecção de Dados autoriza o MAI a filmar a manifestação dos agentes das Forças Policiais, algo vai mal neste País e por esta ordem de ideias começo a dar razão a Pinto Monteiro, quando diz que o governo está cada vez mais parecido com o Partido Nazi. PUB Comentar Deixe aqui o seu comentário relativo a este artigo. Todos os comentários estão sujeitos a mediação. Tem 1500 caracteres disponíveis Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. 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Portugueses são dos europeus os mais descontentes com a sua democracia

Os portugueses são, dos europeus, o povo que maior nível de descontentamento mostra com a sua democracia, conclui o Eurobarómetro publicado esta quinta-feira no diário “i”.

Não há corrupção em Portugal? Ou não há justiça?

Publicado em 05/03/2014
CÂNDIDA ALMEIDA, GARANTE QUE EM PORTUGAL NÃO HÁ CORRUPÇÃO, SOMOS TODOS MENTIROSOS INCLUINDO O MARINHO PINTO E AQUELE SRº DO PORTO (PAULO MORAIS) QUE NÃO SABEM NADA.
Realmente Cândida Almeida tem razão, não temos corruptos nem corrupção, em Portugal. Porque neste país submisso e pacato, eles decidiram mudar-lhe o nome, para passar despercebido... é apenas uma questão de conceitos -
Aos corruptos passou a chamar-se Políticos, é muito mais elegante e não retira credibilidade. E à corrupção passou a chamar-se Politica, para aparentar ser uma carreira mais digna.
A verdadeira protectora dos políticos, após anos a mostrar que os protege eficazmente, ganhará a sua promoção, onde terá poder para os proteger ainda mais... já deu mostras da sua dedicação... conseguiu deixar escapar o caso Freeport, apenas porque não lhe apeteceu pedir mais tempo!!
"O Procurador-geral da República (PGR) responsabilizou Cândida Almeida pelo fim das investigações ao caso Freeport. Fernando Pinto Monteiro esclareceu que o processo foi encerrado, para dedução de acusação, porque a atual diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), apontada como uma potencial candidata à sua substituição, "não pediu mais tempo"
Palavras para quê... o processo que envolve o duvidoso curso do Sócrates foi arquivado porque alguém se "esqueceu" convenientemente de pagar uma taxa???
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/Iw2w57

Esta srª não tem noção do ridículo, e trata os portugueses como atrasados mentais. Como se as pessoas não soubessem que o que ela está a dizer é que não adianta denunciarem os corruptos, porque eles -justiça políticos e etc,- estão lá para proteger até os mais descarados?

MARINHO PINTO DENUNCIA E MUITO::: http://goo.gl/l6icMH

PAULO MORAIS DENUNCIA E MUITO:::: http://goo.gl/1Fh69X

As recentes afirmações do Bastonário da ordem dos Advogados e da responsável pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, não deixam margem para dúvidas...
«Corruptos são apanhados se forem estúpidos» ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/bkhZtn

CAIADO GUERREIRO ..5- em Portugal, as leis são feitas exatamente para não ser possível apanhar as pessoas em situação de corrupção... e não se conseguir provar em tribunal.
5 - Todos estes casos, que estão em tribunal, não vão dar em nada, mesmo que eles fossem filmados no acto de corrupção, seria difícil provar em tribunal com as normas que temos, quanto mais com advogados competentes do lado dos corruptos.
6 - Por outro lado, temos o Ministério Público que está organizado, (e que sem culpa disso), para não conseguir investigar a corrupção. ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/AcrVs0


NÃO DESISTE DOS POLEIROS... http://goo.gl/zkXe8p

O CASO SIRESP, LIMPINHO?? http://goo.gl/c9fuVn

OLHOS NOS OLHOS... CORRUPÇÃO E MUITA, JUSTIÇA, NENHUMA --- http://goo.gl/tmKLXv

HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HA HAH

Taxistas ingleses proibidos de aceitar pagamento em favores sexuais

A câmara municipal de Hartlepool decidiu decretar tolerância zero ao pagamento sexual das tarifas de táxi.


Situada no norte de Inglaterra, entre Middlesbrough e Newcastle, a cidade de Hartlepool debate-se com o fim de uma prática negocial que estava a tornar-se numa tradição. Ao ser apanhado a fazer sexo no carro de serviço com uma cliente, um taxista perdeu a licença.
Diogo Morgado faz 19,2 milhões de euros nos EUA
'O Filho de Deus', resultado da série 'A Bíblia', foi o segundo filme mais visto do fim de semana.
Sexo é a chave para um casamento feliz
Atividade sexual reflete-se na qualidade de vida
Leia a carta na íntegra:

"Meu filho, faz amanhã 16 anos que não te vejo, e depois deste tempo todo ainda espero por ti! Espero e esperarei até que me digam algo de ti! Este tempo todo imagino-te crescendo, tornando-te um homem, e eu aqui parada no tempo, à tua espera! Nunca deixarei de te esperar!!! De uma forma ou de outra, os dias sucedem-se, muitos já partiram, outros nasceram e cresceram enquanto estiveste fora... outros vão nascer em breve, sabias? Há tanta coisa para te dizer, tantas promessas a cumprir que não vão chegar o resto dos meus dias para os realizar... volta, estamos aqui todos à tua espera... tal como naquele fatídico dia 4/03/1998... Se não quiseres falar basta um abraço, tu sabes dar tão bem abraços! e beijos pequeninos... bem sei que estás crescido, mas a mim não vais negar?! Tenho tentado tudo para suportar a tua ausência... tudo mesmo!!! Às vezes digo a mim própria que é um pesadelo e que vou acordar a qualquer momento e tu estás aqui... depois abro os olhos e a realidade atordoa-me os sentidos! NÃO ESTÁS! e não posso fazer nada!!!!
Sabes, já nem rezo, olho para o vazio e mentalmente pergunto por ti?! Já nem sei quem sou, ou no que me tornei!!! Um fardo para uns... uma lunática para outros! Dizem que sou forte?! Quando eu sou tão frágil... imagina a tua irmã o que tem de suportar?! E ser a filha mais maravilhosa que alguém poderia ter! Porque é nisso que ela se tornou Pedro, num ser humano espantoso! Tens de ter orgulho nela! Vês filho, o que tenho para te dizer não chega uma carta... Como faço para comunicar contigo? A tua irmã está à distância de um telefonema, basta-me saber que está bem! Contigo faria igual, só quero que sejam felizes! É pedir muito filho? 
Quando puderes juras que me respondes? Eu continuo aqui à espera... Um Abraço do tamanho do mundo, da tua mãe que te adora e não sabe o que fazer sem ti?! 
P.S. Estou a escrever-te do teu quarto, o pai acabou de entrar, ele trabalha muito, e sente muito também a tua falta, só não sabemos como te dizer!? Daí a carta, desculpa se é muito longa, mas juro que se tu vieres eu não te canso! Eu calo-me e basta-me o teu olhar no meu.
Adoro-te! Mãe."
Oito horas para ir à consulta
Em Alcoutim, doentes acordam às 06h00 para irem ao hospital a Faro.

Opinião

Pinto Monteiro e Adolf Hitler

O Estado é eterno. É todo-poderoso. Não recua. Vive mil anos. Tal como o Terceiro Reich, não é?

Pinto Monteiro, antigo Procurador-Geral da República e um homem que tanto tem feito pela justiça em Portugal, decidiu pronunciar-se sobre o fecho dos tribunais da seguinte forma: “Não venham com a troika. A Justiça fecha os tribunais porque quer fechar os tribunais. A troika é como a história do papão. É o que se dizia ao pequeno: ‘vem aí o papão’. Agora é a troika. Para poupar mais uns tostões arruína-se populações que só têm quase os tribunais. Fecha tudo, fecha o banco, fecha as Finanças, fecha tal... Era melhor proibirem populações que têm menos de x, fecharem-nas à força como fazia antigamente o regime nazi.”

Ora cá está. O “regime nazi”. Foi nos anos 50 que o filósofo Leo Strauss, embora de origem alemã e filho de pais judeus, decidiu denunciar a falácia a que chamou “reductio ad Hitlerum”, que consiste na tentativa de refutar os argumentos de um oponente comparando-os a iniciativas ou a convicções partilhadas por Adolf Hitler ou pelos nazis. Em vez de se discutir seriamente o assunto que está em causa e de tentar rebater racionalmente as opiniões contrárias, atira-se lá para o meio suásticas e bigodinhos e já está. Evita-se assim perder tempo com actividades extremamente aborrecidas, tais como pensar ou argumentar.

Citando Strauss: “Um ponto de vista não é refutado por ter acontecido, mas por ter sido partilhado por Hitler.” Infelizmente, Pinto Monteiro nem sequer alcança esse tipo de sofisticação: não se conhecendo a posição de Hitler sobre o fecho de tribunais em áreas com pouca população, o ex-PGR aconselha apenas o governo a agir como os nazis, criando guetos para quem reside em concelhos desertificados. Tendo em conta a dificuldade em vislumbrar qualquer relação entre fechar um tribunal no interior e enfiar portugueses num gueto ao estilo de Varsóvia, somos obrigados, a bem do rigor, a afastar Pinto Monteiro de Leo Strauss (Leo Strauss com certeza agradece) e a aproximá-lo da famosa lei criada pelo senhor Godwin.

Mike Godwin é um advogado norte-americano que em 1990 notou que a utilização da cartada nazi não parava de crescer à sua volta e formulou uma frase de tal modo certeira sobre as discussões online que ficou a partir daí conhecida como Lei de Godwin. Diz ela: “À medida que uma discussão online se prolonga, a probabilidade de surgir uma referência ou uma comparação envolvendo Hitler e os nazis aproxima-se de 1.” Pinto Monteiro não estava online quando comparou fechos de tribunais a guetos nazis (são declarações prestadas à Rádio Altitude, da Guarda), mas utilizou exactamente o mesmo grau zero de sofisticação argumentativa.

É certo que após a referência nazi, Pinto Monteiro ainda tentou um esboço de alegação, acrescentando: “As terras do interior estão a morrer

Fisco desencadeou mais de dois milhões de penhoras em 2013

Fisco desencadeou mais de dois milhões de penhoras em 2013
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Dado Ruvic, Reuters

O número de penhoras ordenadas pela Autoridade Tributária estabeleceu, em 2013, um máximo de oito anos, excedendo os dois milhões. É o que mostra o balanço do próprio Ministério das Finanças, conhecido esta quinta-feira. Créditos, contas bancárias, salários e veículos formam a maior fatia dos alvos do fisco, que, pela voz do secretário de Estado Paulo Núncio, ouvido pela agência Lusa, diz ter a “preocupação” de “penhorar primeiro os bens ou rendimentos mais líquidos”. Para “último lugar” ficam os bens imóveis.