sábado, 26 de julho de 2014

25 de julho de 2014 • 15h18 • atualizado às 15h31

Bill Clinton seria viciado em sexo por ser vítima de abuso

A revelação teria sido feita pela esposa, Hillary, em 1999, e foi publicada agora em um livro escrito pela jornalista ganhadora do Pulitzer Lucina Frank

O ex-presidente dos EUA Bill Clinton beija sua esposa, a então secretária de Estado, Hillary Clinton, durante a reunião anual da Clinton Global Initiative, em 24 de setembro de 2012 
Foto: John Moore / AFP
O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton era viciado em sexo porque sofreu abusos da mãe quando criança, escreveu em seu livro a jornalista vencedora do Prêmio Pulitzer, Lucinda Franks.
Segundo o jornal Daily Mirror, a revelação teria sido feita em 1999 pela esposa de Clinton, Hillary, que, na ocasião, também teria atribuído o caso do marido com a estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky à violência sofrida pelo ex-presidente
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Valor médio da habitação atinge patamar dos 1 000 euros por m₂ em junho

Valor médio da habitação atinge patamar dos 1 000 euros por m₂ em junho

O valor resultante das avaliações bancárias aos imóveis de habitação em Portugal aumentou em junho face a maio, revelam os resultados do o 'Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação' publicados nesta sexta-feira pelo INE.

O valor médio de avaliação bancária do total do País «fixou-se em 1006 euros/m2 em junho, registando um aumento de 11 euros/m2 face ao observado em maio (variação de 1,1%)», anunciou o Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta sexta-feira.

A variação homóloga foi -0,8% em junho, que compara com -0,1% no mês anterior.

As Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto registaram aumentos do valor médio de avaliação de 1,4% e de 1,1% face a maio, respetivamente, fixando-se em 1198 euros/m2 e 941 euros/m2 em junho.
«A região de Lisboa (valor médio de avaliação de 1198 euros/m2) foi a que mais influenciou o aumento do total do País, registando uma variação mensal de 1,4%» concretiza o INE.

Na comparação com o período homólogo, o valor médio de avaliação no total do País diminuiu 0,8% em  junho (redução homóloga de 0,1% no mês anterior).
Segundo detalha o INE, o valor médio de avaliação bancária dos apartamentos apresentou, em junho, um aumento de 1,7% relativamente  ao  observado  no  mês  anterior, para 1048 euros/m 2 , refletindo  acréscimos registados na  maioria das regiões NUTS II.
A região de Lisboa (valor de avaliação de 1195  euros/m 2 )  e  a Região Autónoma  dos Açores (1049 euros/m 2 ), com taxas de variação  de 1,9% e 3,5%,  respetivamente, apresentaram as subidas mais acentuadas.
Comparando  os  meses  de  junho  de  2013  e  2014, o valor médio de avaliação bancária dos apartamentos no total  do  País diminuiu  0,3%  (diminuição de  0,1%  em  maio).  As  regiões do Centro e  Algarve, com taxas de variação de -2,6% e -3,8%, respetivamente, deram os  contributos mais relevantes para a variação  observada  no total do  País  para este segmento. 
Em nota explicativa, o INE refere que o 'Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação' recolhe informação caraterizadora do alojamento que são objeto de financiamento bancário e em cujo processo há lugar a uma avaliação técnica de cada imóvel.
Deste modo, os resultados do estudo da responsabilidade do INE «são representativos para o universo de alojamentos em que há recurso a esse meio de financiamento».

mercados psi20 câmbios
ALTRI 0.43% 2.08
BANIF 3.3% 0.0094
BCP -2.62% 0.119
BES -7.6% 0.45
BPI -0.46% 1.523
CTT 2.77% 7.687
EDP EN. 1.18% 3.61
EDP REN. -0.58% 5.627
ESFG -8.85% 1.185
GALP 0.38% 13.1
IMPRESA 0.07% 1.351
JERON. M. -0.39% 11.63
MOTA EN. 0.92% 5.046
PORTUC. 0.09% 3.393
PT TELEC. 1.42% 1.78
REN -0.26% 2.651
SEMAPA -0.99% 11.025
SONAE -0.85% 1.162
T. DUARTE -0.6% 0.829
NOS SGPS 0.13% 4.5
ALTRI 0.43% 2.08
BANIF 3.3% 0.0094
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SEMAPA -0.99% 11.025
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T. DUARTE -0.6% 0.829
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Empresas/Finanças

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Itália Papa surpreende e almoça na cantina do Vaticano

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UE aplica sanções à Rússia
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A União Europeia (UE), decidiu, este sábado, aplicar novas sanções aos chefes dos serviços de informação e a vários responsáveis do conselho de segurança russo pelo envolvimento na crise ucraniana

Jenny McCarthy sugere que Hillary Clinton é lésbica.

Quando foi contratada para ser uma das apresentadoras do programa The View, Jenny McCarthy, sabia que era por causa de sua língua afiada. Mas seu contrato com o talk show vai terminar no próximo mês e ela vai se despedir do programa.
E por isso parece que os comentários de Jenny no show, estão ficando mais ácidos do que nunca. Esta semana ela causou polêmica ao sugerir que Hillary Clinton é lésbica.
 
Por causa de um novo livro que afirma que Bill Clinton teve várias namoradas, a apresendora comentou: “Bom, ele pode ter suas amigas e ela (Hillary) também tem suas amigas. Nunca se sabe… talvez eles tenham um acordo”, disse, referindo-se aos boatos sobre a orientação sexual da futura candidata à presidência dos Estados Unidos.
 
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Posted: 25 Jul 2014 02:42 AM PDT
Estamos à beira de mais um caso BPN. O estado pode muito bem ajudar o BES a sair do sítio onde se enfiou. E quem vai pagar? Eu, tu, nós. Os Portugueses.
A opinião é de João Camargo, dos Precários Inflexíveis e também cronista no P3. Como já se sabe que a Europa não vai ajudar Portugal com o problema do BES, resta-nos sermos nós, os Portugueses, a pagar mais uma vez a ajuda à banca.

Na sua opinião, o BES será pago pelos portugueses de que forma? mais um “caso BPN”, carga fiscal, etc.?

Tudo indica que o resgate do BES (pela dimensão já conhecida e pela expectável – que pode chegar aos 8,5 mil milhões de exposição do BES ao GES) será feito pelo Estado. As garantias dadas pelo Primeiro-Ministro, pelo Presidente da República e pelo Governador do Banco de Portugal, de que o banco não precisa de apoio são apenas gestos destinados a não afugentar os investidores do banco. O Estado já garantiu que tem 6 mil milhões e euros disponíveis para recapitalizar o banco, mas é possível que este dinheiro não chegue, especialmente se o contágio for, como é expectável, passando de empresa para empresa em que o BES e o GES têm participações. O banco valorizou nos últimos dias e o sinal da detenção de Salgado pode ter que ver com o corte definitivo com a gestão anterior. A rede tentacular do BES em toda a economia portuguesa (e no estrangeiro, nomeadamente em França, em alguns países africanos e nos EUA) é muito interessante para investidores que queiram uma carcaça. Não é por isso de estranhar o forte investimento da Goldman Sachs e de um hedge fund americano, David E. Shaw. O resgate será sempre pago pelos portugueses. Já foi pago em parte com as medidas de austeridade do passado, mas há fortes indicações que o fundo de maneio do governo não chegue, especialmente quando a dívida pública e o défice voltam a subir. É expectável que o governo (este ou o próximo) utilize exactamente a mesma táctica: transferir as perdas da banca privada para o domínio público para depois utilizar o aparelho de contribuições, taxações e redistribuição da riqueza para transferir capital do trabalho para a banca privada.

banco espirito santo Quem vai pagar o problema do BES? São os Portugueses. Todos nós.

Qual foi o erro do estado neste problema do Grupo Espírito Santo?

O Estado cumpriu exactamente aquilo que a Europa mandou – aumentou apenas marginalmente alguns critérios de desalavancagem para a banca de retalho privada – com dinheiros públicos nacionais (através do empréstimo da troika ou através de dívida pública). A UE não apertou os critérios de regulação sobre a banca depois dos crashes de 2007 e 2008 – depois de disponibilizar mais de 40% do PIB europeu para salvar a banca, não pediu quaisquer contrapartidas à banca, nem sequer que esta facilitasse crédito nos países europeus. E assim sendo, os bancos como o BES obtiveram dinheiro quase dado do Banco Central Europeu, que foi habilidosamente conduzido a outros países e utilizado para montar uma sucessão de operações especulativas criando o buraco financeiro que hoje começamos a ver. Mas esta é apenas a actividade bancária tradicional dos dias de hoje. O que qualquer pessoa considera um crime é prática corrente na banca, mas como não há regulação, vale tudo. O Governo falhou na defesa dos interesses da população, mas esse nunca foi, admitamos, o seu objectivo.

Como classificas actualmente, no geral, a “saúde” dos bancos em Portugal?

O BES pode ser um castelo de cartas. A promiscuidade dos grandes bancos entre si e os monopólios que estabelecem, geralmente à conta do Estado – seja através de PPPs, concessões, rendas instaladas criam um emaranhado forte demais para se poder destrinçar à partida o resultado. Há dois bancos com impacto sistémico financeiro no país: o BES e a CGD. O colapso do BES poderia fazer o resto da banca ir atrás e o PSI-20 ter fortíssimos impactos (basta ver a brincadeira de Henrique Granadeiro que emprestou quase mil milhões de euros da PT, uma empresa de comunicações ao BES, um banco!). Nessa altura a nacionalização da banca de retalho pode tornar-se inevitável. Mas sempre contra o interesse da população e para proteger os investidores. “Nacionalizam-se as perdas, privatizam-se os lucros”. Talvez venha aí mais uma explosão da dívida pública. E lá vão dizer mais uma vez que “vivemos acima das nossas possibilidades”.
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