sexta-feira, 3 de outubro de 2014
William e Kate mandam avisos a paparazzi
Por:
Redação
| há 22 minutos
O
príncipe William de Inglaterra e a mulher, Kate Middleton, mandaram,
através dos seus advogados, duas cartas a dois fotógrafos que têm andado
a perseguir o pequeno príncipe George e a sua ama.
George, de 14 meses e o terceiro na linha de sucessão ao trono britânico tem sido vítima de «stalking» sempre que vai passear ao parque ou ao jardim.
Um porta-voz do palácio explicou que os Duques de Cambridge querem que o filho tenha «uma infância o mais normal quanto possível» e agradecem aos media britânicos o facto de não aceitarem publicar as imagens captadas pelos dois fotógrafos.
As cartas foram enviadas no início da semana e até à data não obtiveram resposta, segundo acrescentou o porta-voz da casa real.
William tem passado toda a sua vida rodeado de fotógrafos e jornalistas e quer proteger George disso, tal como o seu segundo filho, que está a caminho.
Os príncipes William e Harry ficaram órfãos ainda crianças. A mãe, Diana, foi vítima de um acidente de carro em Paris. A viatura embateu contra o pilar de um túnel da capital francesa, em agosto de 1997, quando fugia dos paparazzi que perseguiam a «Princesa do Povo».
George, de 14 meses e o terceiro na linha de sucessão ao trono britânico tem sido vítima de «stalking» sempre que vai passear ao parque ou ao jardim.
Um porta-voz do palácio explicou que os Duques de Cambridge querem que o filho tenha «uma infância o mais normal quanto possível» e agradecem aos media britânicos o facto de não aceitarem publicar as imagens captadas pelos dois fotógrafos.
As cartas foram enviadas no início da semana e até à data não obtiveram resposta, segundo acrescentou o porta-voz da casa real.
William tem passado toda a sua vida rodeado de fotógrafos e jornalistas e quer proteger George disso, tal como o seu segundo filho, que está a caminho.
Os príncipes William e Harry ficaram órfãos ainda crianças. A mãe, Diana, foi vítima de um acidente de carro em Paris. A viatura embateu contra o pilar de um túnel da capital francesa, em agosto de 1997, quando fugia dos paparazzi que perseguiam a «Princesa do Povo».
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FOTOGALERIA:
Príncipe William e Kate Middleton vão ser pais pela segunda vez
EM CIMA: Príncipe George faz um ano (REUTERS)
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Mundo / CONFLÍ´TOS NO MUNDO ÁRABE
Estado Islâmico está cometendo crimes “estarrecedores” no Iraque, diz ONU
As execuções em massa e o uso de meninas como escravas sexuais são como crimes de guerra
Divulgação
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DO R7
Os insurgentes do Estado Islâmico no Iraque realizaram
execuções em massa, raptaram mulheres e meninas que fizeram de escravas
sexuais e usaram crianças como soldados, o que pode equivaler a crimes
de guerra que exigem processo, declarou a ONU (Organização das Nações
Unidas) nesta quinta-feira (2).
Em um relatório baseado em 500 entrevistas com testemunhas, a ONU ainda informou que os ataques aéreos do governo iraquiano contra os militantes sunitas causaram um número de “mortes significativo de civis” ao atingir vilarejos, uma escola e hospitais, violando as leis internacionais.
Pelo menos 9.347 civis foram mortos e 17.386 ficaram feridos até setembro, bem mais da metade deles desde que os insurgentes islâmicos começaram a ocupar vastas áreas do norte do Iraque no início de julho, diz o relatório.
“A gama de violações e abusos perpetrados pelo Estado Islâmico e grupos armados associados a ele é estarrecedora, e muitos de seus atos podem equivaler a crimes de guerra ou crimes contra a humanidade”, afirmou o novo Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad al Hussein.
Em um comunicado, ele voltou a pedir ao governo de Bagdá que se filie ao Tribunal Penal Internacional, afirmando que a corte de Haia foi criada para processar tais abusos e agressões diretas contra civis com base em seu grupo religioso ou étnico.
Estado Islâmico se aproxima de fronteira turca
Estado Islâmico tem sob controle 325 povoados na periferia de Kobani na Síria
As forças islâmicas cometeram graves violações de direitos humanos e atos de violência de “uma natureza sectária crescente” contra grupos como cristãos, yazidis e muçulmanos xiitas em um conflito cada vez mais disseminado, que já forçou 1,8 milhão de iraquianos a fugirem de seus lares, de acordo com o relatório de 29 páginas do Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU e da Missão de Assistência da ONU para o Iraque (Unami, na sigla em inglês).
“Entre eles estão ataques que visam diretamente civis e infraestrutura civil, execuções e outras mortes premeditadas de civis, sequestros, estupro e outras formas de violência sexual e física perpetradas contra mulheres e crianças, recrutamento forçado de crianças, destruição ou profanação de locais de importância religiosa ou cultural, destruição gratuita e saque de propriedades e recusa de liberdades fundamentais."
O Estado Islâmico levou adiante seu ataque a uma cidade na fronteira síria nesta quinta-feira apesar dos ataques aéreos da coalizão, forçando mais milhares de curdos a buscarem refúgio na Turquia e mergulhando Ancara ainda mais no conflito.
Mas o relatório também expressa uma profunda preocupação com as violações cometidas pelo governo iraquiano e pelos combatentes aliados, incluindo ofensivas aéreas e bombardeios que podem não ter feito distinção entre alvos militares e áreas civis.
Em um relatório baseado em 500 entrevistas com testemunhas, a ONU ainda informou que os ataques aéreos do governo iraquiano contra os militantes sunitas causaram um número de “mortes significativo de civis” ao atingir vilarejos, uma escola e hospitais, violando as leis internacionais.
Pelo menos 9.347 civis foram mortos e 17.386 ficaram feridos até setembro, bem mais da metade deles desde que os insurgentes islâmicos começaram a ocupar vastas áreas do norte do Iraque no início de julho, diz o relatório.
“A gama de violações e abusos perpetrados pelo Estado Islâmico e grupos armados associados a ele é estarrecedora, e muitos de seus atos podem equivaler a crimes de guerra ou crimes contra a humanidade”, afirmou o novo Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad al Hussein.
Em um comunicado, ele voltou a pedir ao governo de Bagdá que se filie ao Tribunal Penal Internacional, afirmando que a corte de Haia foi criada para processar tais abusos e agressões diretas contra civis com base em seu grupo religioso ou étnico.
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“Entre eles estão ataques que visam diretamente civis e infraestrutura civil, execuções e outras mortes premeditadas de civis, sequestros, estupro e outras formas de violência sexual e física perpetradas contra mulheres e crianças, recrutamento forçado de crianças, destruição ou profanação de locais de importância religiosa ou cultural, destruição gratuita e saque de propriedades e recusa de liberdades fundamentais."
O Estado Islâmico levou adiante seu ataque a uma cidade na fronteira síria nesta quinta-feira apesar dos ataques aéreos da coalizão, forçando mais milhares de curdos a buscarem refúgio na Turquia e mergulhando Ancara ainda mais no conflito.
Mas o relatório também expressa uma profunda preocupação com as violações cometidas pelo governo iraquiano e pelos combatentes aliados, incluindo ofensivas aéreas e bombardeios que podem não ter feito distinção entre alvos militares e áreas civis.