quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Medicina Médicos nacionais já põem doentes paralisados a andar desde 2001
Um pouco por todo o
mundo foi ontem notícia a fantástica recuperação de um homem que estava
paralisado, mas que conseguiu voltar a andar graças a uma inovadora
cirurgia. Contudo, revela esta quarta-feira o Diário de Notícias, em
Portugal já se faz este tipo de operações desde 2001.
País
DR
08:54 - 22 de Outubro de 2014 | Por Notícias Ao Minuto
A técnica é inovadora e os resultados são surpreendentes.
O caso de Darek Fidyka que voltou a andar depois de ter estado quatro
anos paralisado foi ontem notícia um pouco por todo o mundo. A equipa
liderada por Geoffrey Raisman conseguiu, através de um auto transplante
de células das mucosas olfativas, que Darek voltasse a caminhar, embora
com algumas limitações.
O feito foi publicado na revista científica Cell Transplatantion. Contudo, este procedimento não é propriamente novidade em terras portuguesas.
Escreve o Diário de Notícias que, desde 2001, já se fazem operações deste género em Portugal, mais precisamente no Hospital Egas Moniz.
A equipa liderada pelo neurologista Carlos Lima, que entretanto morreu, aplicou esta técnica a dezenas de pacientes nacionais e internacionais, mais precisamente norte-americanos.
Um deles, António Pereira, natural de Peniche, ficou paralisado em 2004. Depois de ser submetido à intervenção cirúrgica inovadora no Hospital Egas Moniz, em Lisboa, voltou a caminhar. Atualmente, revela o DN, trabalha numa loja de informática, toma banho sozinho e conseguiu recuperar a sensibilidade e o controlo abdominal e da bexiga.
Os resultados positivos alcançados com este método levaram o programa português a contar, desde 2003, com o apoio do Wayne State University, em Detroit.
A conselheira norte-americana da técnica criada em Portugal garantiu ao DN que “tudo o que está na técnica do professor Raisman já estava no nosso procedimento”.
“O que há é uma abordagem diferente”, garantiu Jean Peduzzi-Nelson, acrescentando que atualmente este tipo de intervenção cirúrgica está parado, à espera de autorizações.
O feito foi publicado na revista científica Cell Transplatantion. Contudo, este procedimento não é propriamente novidade em terras portuguesas.
Escreve o Diário de Notícias que, desde 2001, já se fazem operações deste género em Portugal, mais precisamente no Hospital Egas Moniz.
A equipa liderada pelo neurologista Carlos Lima, que entretanto morreu, aplicou esta técnica a dezenas de pacientes nacionais e internacionais, mais precisamente norte-americanos.
Um deles, António Pereira, natural de Peniche, ficou paralisado em 2004. Depois de ser submetido à intervenção cirúrgica inovadora no Hospital Egas Moniz, em Lisboa, voltou a caminhar. Atualmente, revela o DN, trabalha numa loja de informática, toma banho sozinho e conseguiu recuperar a sensibilidade e o controlo abdominal e da bexiga.
Os resultados positivos alcançados com este método levaram o programa português a contar, desde 2003, com o apoio do Wayne State University, em Detroit.
A conselheira norte-americana da técnica criada em Portugal garantiu ao DN que “tudo o que está na técnica do professor Raisman já estava no nosso procedimento”.
“O que há é uma abordagem diferente”, garantiu Jean Peduzzi-Nelson, acrescentando que atualmente este tipo de intervenção cirúrgica está parado, à espera de autorizações.
Medo de efeitos secundários afasta pessoas da vacina da gripe
A ideia de que a vacina contra a gripe está associada a efeitos secundários ou que induz a doença é um dos motivos que leva os grupos alvo da vacinação a não se imunizarem, segundo um estudo hoje apresentado.
O trabalho ainda preliminar foi conduzido pelo Instituto Nacional de Saúde (INSA) através de inquéritos feitos a cerca mil famílias portuguesas, tendo como alvo as pessoas com mais de 65 anos e os doentes crónicos, os grupos a quem é altamente recomendada a vacinação e para quem a vacina é gratuita nos centros de saúdeLisboa quer privatizar, o Porto ainda não. Autarcas exigem respostas diferentes para o metro
O encontro dos autarcas decorreu na Casa do Roseiral. Foto: Estela Silva/LUSA
António Costa pede paz social
nos transportes. Rui Moreira continua insatisfeito com o caderno de
encargos da subconcessão da STCP e do Metro do Porto.
22-10-2014 8:00
Costa diz ainda que, no que toca a concessões, o Governo não pode contrariar Lisboa, tal como aconteceu no Porto. São casos diferentes, diz Costa.
Ministério do Emprego não encontra processos da ONG de Passos Coelho
Projecto para Angola que nunca saiu do papel está desaparecido. O
fisco analisou em 2004 um pedido de isenção de IRC relacionado com o
financiamento do CPPC. O autor deverá ter sido a Tecnoforma de que
Passos era administrador.
entos relacionados com O Ministério da Solidariedade, Emprego e
Segurança Social comunicou ao PÚBLICO nesta segunda-feira que não foram
localizados nos seus serviços quaisquer documo
Centro Português para a Cooperação (CPPC) — a organização não
governamental fundada por Passos Coelho em 1996 no âmbito da empresa
Tecnoforma.
A
informação foi transmitida pelo gabinete do ministro Mota Soares, na
sequência de um requerimento, de 3 de Outubro, em que foi solicitada,
nos termos legais, a consulta de todos os documentos arquivados naquele
ministério “que tenham a ver com projectos e pedidos de financiamento
apresentados entre 1996 e 1999” pelo CPPC.
O pedido visava o
esclarecimento das actividades desenvolvidas por esta organização, em
particular no que respeita a eventuais financiamentos que tenha obtido,
ou a que se tenha candidatado, no quadro da cooperação externa do Estado
português.
Governo descongela pensões antecipadas para trabalhadores mais velhos
Decisão abrange trabalhadores do sector privado com mais de 60 anos e 40 de descontos.
“Como previsto para 2015, vamos descongelar o
acesso às pensões antecipadas para os trabalhadores com mais de 60 anos e
40 anos de descontos”, disse o ministro.
Posted:
21 Oct 2014 03:14 AM PDT
Um homem terá sido agredido pelos guardas prisionais no Estabelecimento
Prisional de Paços de Ferreira em Agosto, tendo sido transferido para se manter
“calado”.
O recluso, em regime de segurança, foi “brutalmente agredido pelos guardas prisionais”, contou-nos uma fonte próxima da situação. O homem teve de receber assistência médica e teve de ser suturado em várias partes do corpo. Tiago, após ter respondido de forma incorrecta a um guarda prisional, o guarda e os que estavam no local terão alegadamente espancado o detido, que chegou a desfalecer. Foi ainda “pedida ajuda” aos guarda que estavam no pavilhão – que, é uma zona separada das celas – para se “juntarem à festa” e, “fazendo justiça pelas próprias mãos, agindo de forma irresponsável e desproporcional ao ato de desrespeito”, continuaram o presumível abuso da autoridade. Quando outros reclusos se aperceberam da situação, começaram a bater nas grades em sinal de protesto e os guardas pararam o seu alegado assalto. O recluso foi impedido de ir ao Hospital para se abafar o caso, tendo sido apenas assistido pelo pessoal médico do estabelecimento prisional e posteriormente, ainda no próprio dia, transferido para outro Estabelecimento Prisional. Toda a situação durou cerca de 40 minutos e foi alegadamente feita numa zona sem câmaras de vigilância. Serviços Prisionais desmentem mas metem o “pé na argola”A Direcção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais respondeu ao Tugaleaks que “desmente que se tenha verificado qualquer situação de agressão, por parte de elementos do corpo da guarda prisional” mas que “verificou-se, no passado dia 14 de agosto, uma situação de agressão, por parte de um recluso, a elementos do corpo da guarda prisional, sendo que após a contenção do recluso, e como determina a legislação em vigor, o mesmo foi presente aos serviços clínicos do estabelecimento prisional“. Qual é o motivo pelo qual, se houve agressão do recluso a um guarda prisional, o recluso ter sido presente aos serviços clínicos? E em que condições? Aguardamos ainda resposta, há dois meses.Para Vítor Ilharco, Secretário Geral da APAR – Associação Portuguesa de Apoio aos Reclusos, “estas situações são comuns (digamos… diárias) em diversos EPs sendo que os guardas ficam impunes porque os responsáveis jamais põem em causa o testemunho dos guardas quando em confronto com os presos. Depois, porque as agressões são levadas a cabo – numa demonstração de enorme cobardia – depois do encerramento dos presos, com os guardas de rosto coberto e sem a chapa de identificação, é difícil o recluso poder fazer uma queixa credível. As câmaras são desligadas e os responsáveis pelos “inquéritos” não conseguem provas. Um nojo!”. Embora os reclusos estejam privados da liberdade, nada os priva do direito á vida e à dignidade, pelo que estas situações, segundo uma outra fonte próxima do caso, “são uma violação dos direitos básicos do ser humano, além de uma cobardia do mais alto nível”. |
Professora agredida numa escola onde dezenas de pais acorreram devido a falso caso de ébola
Docente tirou telemóvel a uma aluna cuja mãe a agrediu. Mas à
porta da escola no Porto dezenas de pais juntaram-se por outro motivo:
os alunos lançaram alerta sobre ébola. PSP foi chamada para controlar
multidão.
O que esta terça-feira podia ter sido apenas mais um dia de aulas normal, acabou afinal com uma professora agredida na escola básica e secundária do Cerco do Porto, em Campanhã. Dezenas de pais surgiram à hora do almoço obrigando a PSP a enviar quatro carros patrulha. Mas o motivo que alarmou os pais foi, afinal, a presença de uma criança alegadamente com ébola.
“A
direcção está toda reunida lá dentro e ninguém nos diz nada. Há ébola
ou não? Ligaram-me aqui da escola a avisar”. Quem? “Sei lá bem quem.
Preciso é de saber se há [ébola] para levar o meu neto daqui para fora”,
dizia uma avó com os braços no ar segundos antes de desaparecer na
multidão que aguardava por notícias debaixo de um sol intenso. Não havia
ébola. Alguns alunos decidiram ligar aos pais dando conta do vírus. “Há
ébola”, diz Sofia, de 11 anos. Aponta para um cartaz da Direcção-Geral
de Saúde sobre o que fazer se tiver sintomas.
Ministério do Emprego não encontra processos da ONG de Passos Coelho
Projecto para Angola que nunca saiu do papel está desaparecido. O
fisco analisou em 2004 um pedido de isenção de IRC relacionado com o
financiamento do CPPC. O autor deverá ter sido a Tecnoforma de que
Passos era administrador.
A
informação foi transmitida pelo gabinete do ministro Mota Soares, na
sequência de um requerimento, de 3 de Outubro, em que foi solicitada,
nos termos legais, a consulta de todos os documentos arquivados naquele
ministério “que tenham a ver com projectos e pedidos de financiamento
apresentados entre 1996 e 1999” pelo CPPC.
Posted:
21 Oct 2014 06:07 PM PDT
Um novo vírus fabricado em laboratório? Mais mentiras para encher os bolsos da Indústria Farmacêutica? Embora as causas da morte de colônias afetadas começaram a ser investigadas no mesmo ano, o primeiro estudo em 2011 apareceu na equipa científica relevante, liderada por Ana Negredo, revelou que os corpos dos morcegos das Astúrias e Cantabria encontrou uma novas espécies de filovirus, a família a que pertencem os Ebola e Marburg vírus. Estudos posteriores de novo agente infeccioso que é considerado o primeiro filovirus encontrado na Europa só conseguiu reconstruir parte de seu genoma; Também o vírus não pode ser cultivada em laboratório e foi possível encontrá-lo na natureza. Eles colocaram o nome de " Cuevavirus Lloviu 'porque foi descoberto na caverna das Astúrias Lloviu. Sobre a possibilidade de que este vírus representa um perigo para os seres humanos, os cientistas dizem que nunca houve qualquer caso de infecção, embora as cavernas onde os morcegos morreram são visitadas com frequência. Além disso, ao contrário dos morcegos, que são portadores do vírus Ebola, mas não sofrem ataques a 'Cuevavirus Lloviu' precisamente estes mamíferos voadores para a morte, mas não é transmitida aos seres humanos. Este último fato foi comprovado neste ano em outro estudo que revelou que 'Cuevavirus Lloviu' tem um diferentes anticorpos contra Ebola e Marburg vírus, indicando que ele pode ter outros objetivos. Fonte: http://actualidad.rt.com/ |
Posted:
21 Oct 2014 05:21 PM PDT
A revista eletrônica Dabiq, publicada pelo Estado Islâmico (EI) para recrutar combatentes de todo o mundo, chega à sua quarta edição. Publicada em vários idiomas, vem se mostrando uma ferramenta útil para atrair ao conflito mais de 12 mil voluntários muçulmanos, de 74 nacionalidades diferentes. Não por acaso, a última de suas 12 páginas traz uma convocação aos simpatizantes de sua causa no mundo todo, para atacar os ocidentais “onde quer que eles possam ser encontrados”. Na capa, os terroristas afirmam que os ataques da coalizão liderada pelos Estados Unidos são uma “cruzada falida” e que os muçulmanos acabarão vencendo. A imagem é de a bandeira negra do Estado Islâmico “implantada” (via Photoshop) no Vaticano. No artigo “O regresso da escravidão antes da hora”, além de confirmar a escravização de milhares de mulheres e crianças yazidis, justifica essa atitude em relação à minoria curda, afirmando: “foram divididos entre os combatentes do Estado Islâmico conforme a sharia”. Ao falar sobre a sua “vitória final”, os jihadistas dão um alerta aos “romanos”, termo genérico usado por eles para denominar a Civilização Ocidental. Explicam que sabem que chegarão a uma trégua quando se defrontarem com um inimigo comum, mas que o Ocidente romperá o acordo, assassinando um muçulmano. Esse fato iniciará uma batalha, quando surgirá o Messias Islâmico (mahdi), e conquistarão de vez Constantinopla e Roma. Desde que anunciou a soberania de seu califado, conquistando territórios no Iraque e na Síria, resgatou o conceito de uma guerra religiosa nos moldes dos embates medievais entre muçulmanos e cristãos. Ao escolherem Roma como símbolo do cristianismo mundial, deixam claro que este é seu inimigo número um. A reportagem principal fala sobre o conflito final, mas trás o alerta: “Se não chegarmos a esse tempo, então nossos filhos e netos irão alcançá-lo, e eles vão vender seus filhos como escravos no mercado de escravos.” De acordo com algumas tradições islâmicas, o profeta islâmico Maomé previu a ocupação de Istambul, Jerusalém e Roma. A teologia muçulmana xiita afirma que grandes guerras devem ocorrer na Terra, durante as quais um terço da população mundial irá morrer em combate e outro terço por causa da fome e da violência. Israel deve ser destruído para que então o 12 º imã, chamado de Mahdi, apareça para matar todos os infiéis, levantando a bandeira do Islã em todos os cantos do mundo. Essa narrativa ecoa o conflito narrado no Livro de Apocalipse, mostrando como Cristo derrotará o Anticristo e seus exércitos. Desde seu surgimento (ainda com o nome de ISIS) o exército jihadista executou milhares de cristãos no Iraque e na Síria. Muitos deles foram crucificados ou decapitados. “Em todo o Oriente Médio, nos últimos 10 anos, em média 100 mil cristãos foram assassinados a cada ano. Ou seja, a cada cinco minutos um cristão é assassinado por causa de sua fé”. Esse foi o argumento chocante apresentado pelo líder cristão Gabriel Nadaf ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em setembro. Estima-se que 12 milhões de cristãos viviam no Oriente Médio. A ascensão do Estado Islâmico nos últimos três anos gerou uma nova onda de perseguição contra a comunidade cristã em diferentes países, incluindo Egito, Iraque, Líbia, Irã e Síria. Também teve reflexos na África, onde grupos jiadistas também declararam seus califados e intensificaram os ataques contra cristãos. Gospel Prime DeOlhOnafigueira ocorreiodedeus.com.br |