quarta-feira, 12 de agosto de 2009
De: Contra os Canhões
Data: 07-08-2009 20:23:26
Para: Undisclosed-Recipient:,
Assunto: Petulância de Páscoa
Petulância de Páscoa
Meus caros amigos
O ainda deputado Carlos Páscoa esgalhou uma serie de linhas de sua autoria e difundiu as mesmas fazendo-as passar, aparentemente, como a posição dos outros seus companheiros de partido. Duvidamos.
Mete os pés pelas mãos, arrota incoerências e ousa falar de questões que desconhece. As considerações feitas em relação ao trabalho do Secretário de Estado António Braga são gravemente falaciosas. Uma coisa é os legítimos representantes das comunidades portuguesas entenderem que houve mais propaganda do que obra feita, como nós há muito temos vindo a dizer, outra é afirmarem-se inverdades e exageros como agora este político feito à pressa tenta impingir para enganar os menos atentos. Isso é censurável.
Páscoa devia ter mais cuidado quando fala em determinadas matérias, seja em relação à tal famigerada reestruturação consular ou ao ensino do português. Porque devia saber que seu colega José Cesário, quando SECP, foi o campeão dos desvarios.
Páscoa anda a Oriente nestas e noutras questões. O que não é surpresa dada a sua simpatia pela Tailândia e pela Malásia que visitou em trabalho político, presume-se para se encontrar com as inexistentes comunidades portuguesas.
Páscoa, com a petulância que se lhe conhece, surge agora a fazer promessas que sabe o seu partido não iria cumprir. É um desfilar de patetices que devia envergonhar os seus colegas.
Páscoa fala, mas pouco sabe. Aliás a sua insensatez empurra-o a dizer que António Braga vai ficar na história como o secretário de estado mais ausente das comunidades portuguesas. Terá sido? Não temos prova disso. O que sabemos, isso sim, através de rigorosos dados estatísticos é que foi precisamente Carlos Páscoa o deputado mais ausente da Assembleia da República.
Páscoa devia começar a pensar duas vezes antes de abrir a boca.
Gabriel Fernandes
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