quarta-feira, 30 de dezembro de 2009







www.TERRAPORTUGUESA.net





Posted: 29 Dec 2009 07:51 AM PST
Ministério Público não considera que o homem tenha agido em legítima defesa. Estamos sem dúvida num país onde todas as benesses são dadas aos criminosos e caso alguém diga basta, caso alguém ouse franquear as portas á chegada desses vampiros, protegidos pelo sistema, logo o longo braço da lei se faz sentir. O sistema que ovelhas dóceis e mansas e que não pensem. Sair fora do democraticamente permitido, faz com que rapidamente sejamos lançados á fogueira dos hereges. Já não nos é permitido defender o que é nosso, devemos até alegremente facilitar os roubos, os assaltos, os sequestros e as violações, afinal é tudo da mesma sucateira, dos mesmos, freeport`s, dos mesmos submarinos, do mesmo banco ou autarquia.

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NA JUVENTUDE O QUE FALTA É CINTO




terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Psiquiatras recusam tratar homossexualidade

Psiquiatras recusam  homossexualidade

por Ana Bela Ferreira e Elisabete SilvaHoje

Médicos defendem que a homossexualidade não se altera por acção clínica. Parecer da Ordem dos Médicos, que é discutido hoje, fala, porém, em casos mutáveis.
Os psiquiatras consideram que a homossexualidade não é mutável por acção médica e recusam tratar quem lhes peça este tipo de ajuda. Uma posição diferente aquela defendida pelo parecer do Colégio de Especialidade de Psiquiatria, que hoje deverá ser aprovado (ver texto ao lado), e onde se refere que em alguns casos a orientação sexual pode ser mutável e, que os médicos não devem ignorar os pedidos de ajuda dos homossexuais.
"Se tenho à minha frente um homossexual exclusivo que não aceita esse facto e me pede para ser heterossexual digo que não há tratamento", defende Júlio Machado Vaz. Também o presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria, António Palha, não têm dúvidas que "a homossexualidade não se trata". Uma opinião reforçada por Caldas de Almeida, coordenador nacional para a Saúde Mental: "As pessoas homossexuais não deixam de o ser por causa de um tratamento com o psiquiatra".
Apesar de recusar a validade dos tratamentos, Pedro Varandas admite que  ainda"há determinadas terapias de orientação comportamental que já provaram ser eficazes em algumas pessoas que sofrem com a sua homossexualidade". Isto no caso dos indivíduos insistirem num tratamento.
Filipe Nunes Vicente também não acredita em terapias de reconversão, mas sabe "que há médicos que defendem o tratamento da homossexualidade". Contudo, este psicólogo confessa que não recusa tratar "uma pessoa homossexual que se apaixone por alguém do sexo oposto" e que lhe solicite ajuda.
Ideia reforçada por Daniel Sampaio. O psicólogo considera que "a orientação sexual não é imutável", mas realça que "o médico não deve tentar mudar, deve dis-cutir, deve ajudar essa pessoa".
Já a psiquiatra Graça Cardoso é peremptória: "Não se pode fazer nada. A homossexualidade não é uma escolha. Tratar um homossexual para que o deixe de ser é o mesmo que tratar alguém por ser alto ou baixo." Para esta médica é essencial ajudar a pessoa "a viver com essa situação", para tentar evitar depressão que, em casos extremos, pode levar ao suicídio.
Existem no entanto problemas de mudança de orientação que chegam aos psiquiatras por causa das dúvidas e ansiedade que criam. "Há casos de pessoas com a sua vida formalizada, casadas e com filhos e que não conseguem conter mais essa situação. São pessoas que percebem o que se passa mas não têm armas para sobreviver às tensões sociais", explica o psiquiatra Marcelo Feio.

As dificuldades em aceitar uma mudança na orientação sexual, acontecem "tanto em homens como em mulheres", adianta o médico do Hospital Santa Maria, em Lisboa.

Da mesma forma que há pessoas que "sempre se afirmaram como homossexuais e numa fase mais tardia da sua vida fazem uma viragem para a heterossexualidade", acrescenta Marcelo Feio.
Tags: Portugal


Psiquiatras recusam tratar homossexualidade

Psiquiatras recusam  homossexualidade

por Ana Bela Ferreira e Elisabete SilvaHoje

Médicos defendem que a homossexualidade não se altera por acção clínica. Parecer da Ordem dos Médicos, que é discutido hoje, fala, porém, em casos mutáveis.
Os psiquiatras consideram que a homossexualidade não é mutável por acção médica e recusam tratar quem lhes peça este tipo de ajuda. Uma posição diferente aquela defendida pelo parecer do Colégio de Especialidade de Psiquiatria, que hoje deverá ser aprovado (ver texto ao lado), e onde se refere que em alguns casos a orientação sexual pode ser mutável e, que os médicos não devem ignorar os pedidos de ajuda dos homossexuais.
"Se tenho à minha frente um homossexual exclusivo que não aceita esse facto e me pede para ser heterossexual digo que não há tratamento", defende Júlio Machado Vaz. Também o presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria, António Palha, não têm dúvidas que "a homossexualidade não se trata". Uma opinião reforçada por Caldas de Almeida, coordenador nacional para a Saúde Mental: "As pessoas homossexuais não deixam de o ser por causa de um tratamento com o psiquiatra".
Apesar de recusar a validade dos tratamentos, Pedro Varandas admite que  ainda"há determinadas terapias de orientação comportamental que já provaram ser eficazes em algumas pessoas que sofrem com a sua homossexualidade". Isto no caso dos indivíduos insistirem num tratamento.
Filipe Nunes Vicente também não acredita em terapias de reconversão, mas sabe "que há médicos que defendem o tratamento da homossexualidade". Contudo, este psicólogo confessa que não recusa tratar "uma pessoa homossexual que se apaixone por alguém do sexo oposto" e que lhe solicite ajuda.
Ideia reforçada por Daniel Sampaio. O psicólogo considera que "a orientação sexual não é imutável", mas realça que "o médico não deve tentar mudar, deve dis-cutir, deve ajudar essa pessoa".
Já a psiquiatra Graça Cardoso é peremptória: "Não se pode fazer nada. A homossexualidade não é uma escolha. Tratar um homossexual para que o deixe de ser é o mesmo que tratar alguém por ser alto ou baixo." Para esta médica é essencial ajudar a pessoa "a viver com essa situação", para tentar evitar depressão que, em casos extremos, pode levar ao suicídio.
Existem no entanto problemas de mudança de orientação que chegam aos psiquiatras por causa das dúvidas e ansiedade que criam. "Há casos de pessoas com a sua vida formalizada, casadas e com filhos e que não conseguem conter mais essa situação. São pessoas que percebem o que se passa mas não têm armas para sobreviver às tensões sociais", explica o psiquiatra Marcelo Feio.

As dificuldades em aceitar uma mudança na orientação sexual, acontecem "tanto em homens como em mulheres", adianta o médico do Hospital Santa Maria, em Lisboa.

Da mesma forma que há pessoas que "sempre se afirmaram como homossexuais e numa fase mais tardia da sua vida fazem uma viragem para a heterossexualidade", acrescenta Marcelo Feio.
Tags: Portugal



Data: 12/28/09 21:14:39
Assunto: Os intocáveis




Os intocáveis

Nos grandes ninguém toca.

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro.
 Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém tocaMário Crespo



Data: 12/28/09 21:14:39
Assunto: Os intocáveis




Os intocáveis

Nos grandes ninguém toca.

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro.
 Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém tocaMário Crespo


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Data: 12/28/09 21:14:39
Assunto: Os intocáveis




Os intocáveis

Nos grandes ninguém toca.

O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro.
 Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém tocaMário Crespo

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

domingo, 20 de dezembro de 2009

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

sábado, 12 de dezembro de 2009

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O Presente passado

O desemprego já não está nos valores anunciados antes das eleições. Estranho, ou deliberado?
Atingimos os históricos "dois dígitos", isto é, temos finalmente mais do que 10% de desemprego.
O défice já nada tem que ver com os valores anunciados pelo venerável Ministro das Finanças, antes das eleições. Passou, parece que de um momento para o outro, para 8%; pelo menos.
Nunca se falou tanto de ética, ética pessoal, ética empresarial, ética nos negócios. E nunca houve tanta falta dela, não obstante os aparentes hipócritas que dela falam, ignorando-a na sua vida real, usando o seu nome para "tapar ao povo os olhos com uma peneira"...

Todos fingem hoje preocupar-se com uma corrupção que alastra, que é encoberta, e que foi institucionalizada nestes 35 anos de pseudo-democracia pela qual, seja como seja, pretendem lutar, agarrando-se como uma lapa à estrutura doente da nossa Pátria. Uma democracia que lhes deu emprego, vaidade e riqueza, à custa do desabar de uma pátria em ferida.
Parecem hoje todos querer chorar lágrimas de crocodilo. Os Partidos políticos.

O Chefe de Estado. Alguns (des)governantes. O próprio “independente” mas socialista presidente do Tribunal de Contas, que parece agora querer armar-se em arauto da luta contra uma corrupção que foi criada pelos seus "camaradas" de regime!
O Primeiro-Ministro, por honesto que seja, tem a sorte ou o azar de ver o seu nome envolvido em tudo o que é vigarice e porcalhada, neste triste país: desde as moradias de mau gosto algures na Beira cujos projectos diz que assinou e fez, mas dizem que não fez, passando pelo "Caso Cova da Beira", pelo "Caso Freeport", por uma casa de luxo numa das melhores zonas de Lisboa, comprada quase a valores de casa de subúrbio, e agora pelo chamado caso "Face Oculta", para não falar na "falsa" licenciatura, ou melhor, na licenciatura por Fax que leva a que a Ordem dos Engenheiros lhe não reconheça o título. Enfim, licenciou-se na Universidade onde Vara também se terá Diplomado, sabe deus em quê, o que o fez passar a ser tratado por Doutor, Universidade essa já extinta, e que parece que "vendia" cursos "a pataco". Convenhamos que é demais.

O bacharel Pinto de Sousa, tanto tem andado à chuva, que sabe Deus se se não terá molhado...
Estamos envolvidos por uma fauna golpista, mesquinha e destruidora da nossa Pátria. Ou porque corrompem, ou porque são corrompidos, ou pelas duas coisas, ou apenas pelos boatos, porque as suas vidas não são claras e límpidas como deviam ser.
O défice público; as Fundações que dão prejuízo, indo o dinheiro não se sabe bem para onde; dinheiros da segurança Social, e como tal nossos, aplicados em offshores, como se o Povo Português houvesse mandatado esta espécie de trampiqueiros para aplicar os 11% que o estado lhe subtrai mensalmente, em locais pelo menos duvidosos, por onde parece que gostam de se movimentar os Pintos de Sousa e os Dias Loureiro que merecemos.

Mas isto não é de hoje. Começou tudo no dia 25 de Abril de 1974, com os "Capitães de Abril" a ser promovidos de medíocres a ilustres gestores da Pátria que viriam a destruir; começou com os Mário Soares, Melo Antunes e Almeida Santos que merecemos, a, nos acordos de Alvor, cometerem o CRIME MAIOR da descolonização, entregando de mão beijada, sem qualquer mandato do povo português, e o mais rápida e desastradamente possível, o nosso Ultramar ao inimigo, aos terroristas comunistas que em África matavam portugueses de todas as cores e credos. Começou no dia 25 de Abril de 1974, quando pouco tempo depois "ilustres" figuras como Silva Lopes, (hoje muito preocupado com o estado a que o País chegou), lançaram a trágica nacionalização da banca; e depois dos seguros, e depois, a reforma agrária; e depois... e depois...
Todos estes senhores, inclusive aqueles de entre eles que já morreram, são cúmplices do estado a que a Pátria chegou. Encontram-se alojados em tudo quanto é partido político democrático, em tudo o que é um bom lugar de gestor público, ou sociedade com fins lucrativos (para o próprio). Receberam um prémio por terem feito chegar a Pátria ao estado a que chegou. Triste e infame prémio, esse que receberam!
Portugal está nesta crise asfixiante de moral, de valores e económica, porque todos estes senhores o conduziram para o abismo. E agora, querem arvorar-se em salvadores de uma Pátria que traíram. Fingindo-se preocupados com as consequências do mal que provocaram.
Estamos saturados de ver estas espécies de Mários Soares, todas com belíssimas vidas, alguns quem sabe se milionários, com dinheiros por vezes difíceis de justificar, a arvorar-se em "Senadores", com lugares chorudos onde apenas com a sua incompetência ou má-fé sugam a Pátria, provocando em empresas públicas, no governo ou noutros lugares, o aumento do défice.
Portugal, é todo ele uma espécie de "Face Oculta". É um País de corruptos, e de corruptores. Os corruptos, acabam por ser aqueles (poucos) que votam nas eleições, em troca de um sonho que lhes é vendido pelo marketing político. Segundo este ponto de vista, quase todo o Portuguesinho tem o seu quê de corrupto. Os corruptores, são todos esses políticos (também corruptos) que ao ganhar as eleições distribuem lugares por amigos que mais tarde ou mais cedo se vêm envolvidos em casos de corrupção (as excepções confirmam a regra), e que fazem da nossa pátria uma espécie de alma em sangue.

O Chefe de fila deste sistema tem um nome: Mário Soares.
Mário Soares, esse "Senador" do sistema, que nunca explicou, (se bem que o tivesse prometido para quando saísse de Chefe de Estado), o que era verdade e o que era mentira das graves acusações que lhe foram feitas por Rui Mateus no seu livro Contos proibidos-Memórias de um PS desconhecido (Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1996). Trata-se aparentemente de um livro de ajuste de contas, que em boa hora comprei, e que li interessadamente, tendo-me feito corroborar opiniões que já tinha, mas apenas por desconfiança ou vagos indícios… Vejamos quem é o livreiro que tem a coragem de voltar a editar este livro, que consta alguns fizeram desaparecer na altura própria, e que agora parece circular pela net digitalizado. Ou será que "quem se mete com Márioo Soares “leva”"?...
O Chefe de Fila deste sistema, tem assim um nome: Mário Soares, que foi cabeça de cartaz desta fatídica e medíocre tourada a que se chamou de "Descolonização Exemplar", e que em termos de facto e de direito, devia haver sido preso quando foi apresentada a QUEIXA CRIME CONTRA OS RESPONSÁVEIS PELA DESCOLONIZAÇÃO, em 28 de Dezembro de 1979, apenas 4 anos e alguns meses após a Revolução, se vivessemos num verdadeiro estado de Direito.
O Chefe de fila de tudo isto, tem também o nome de Mário Soares, quando na célebre manifestação da Fonte Luminosa, se aproveitou da boa fé de milhares de Portugueses apenas para se autopromover, já que o perigo não era apenas o partido Comunista, mas era também ele, como espécie de mentor deste regime de ideias corrompidas, Laico, Republicano e Socialista, do Aborto, dos Gays e das Lésbicas, do Divórcio, da pedofilia, da destruição da família, futuramente da eutanásia, das uniões de facto (que ele com a sua habitual deselegância assumiu em publico na televisão, há pouco tempo, ter vivido com a “santa” Maria Barroso, engravidando-a antes de casar), e sabe Deus de que mais, assim como daquilo que conduziu a todas as vítimas morais da revolução (sem esquecer aqueles que por causa dele, e só dele, morreram de fome e da guerra civil em África, e hoje são vítimas da cleptocracia institucionalizada).

O chefe de fila de tudo isto é mais uma vez o Mário Soares (da Fundação com o seu nome), que obriga o Estado a pagar-lhe uma renda mensal por um Gabinete que aí teria de qualquer modo, e que justifica por haver sido Chefe de Estado. Ou que se instalou onde se instalou, com a complacência de um político medíocre e apagado de seu nome João (também) Soares, que era Presidente da Câmara Municipal de Lisboa quando a Fundação MS começou a crescer, e a "ganhar espaço" aí para os lados de São Bento.
O chefe de fila de tudo isto tem o mesmo nome, Mário Soares, quando Portugal com o seu contributo indirecto e o do já falecido socialista Sotomaior Cardia, iniciou o despautério em que colocaram uma educação que vivia em ordem, e que passou a formar analfabetos em Portugal, que passaram a viver numa espécie de anarquia, e que têm sido capazes, sem qualquer pejo, de destruir o país que lhes viu abrir os olhos.

O chefe de fila de tudo isto tem o mesmo nome, Mário Soares, que contribuiu para a destruição de um correcto sistema de Saúde em Portugal, criando uma espécie de Sistema Nacional de Saúde, assim chamado, em cumplicidade moral com o Maçon António Arnaut, que tornou Portugal um dos países com mais carências e desumanidades nesta área, provocando que em Portugal apenas quem tem algum dinheiro se possa tratar, em caso de doença grave ou não, com um mínimo de dignidade, sem sentir que está a fazer um favor àqueles que o atendem nos estabelecimentos publicos de saúde, ou morrer antes que o chamem para ser tratado...

O presente português, confunde-se com um passado triste de 35 anos (quem sabe se mais 2 ou 3 para trás, com o Marcelismo e a sua Primavera), que propositadamente ou não esquartejou as entranhas da nossa Pátria, baseado em pressupostos de progresso, de justiça, e de humanismo trampicados, e que nos conduziram a um impasse onde não vislumbramos, a continuar este regime, saída para algo que nos possa voltar a fazer levantar a cabeça de homens honrados, e orgulhosos de ser Portugueses.

Vivemos numa espécie de esterco em que vemos passar pelas ruas por onde passamos, gente com mau aspecto e com ar de vigarista, mas ao mesmo tempo importante, montada em carros de muito alta cilindrada, enquanto a Sopa dos Pobres está cheia de gente desesperada, muita dela com essa coisa horrível que se chama de "vergonha de ser pobre".
Ao mesmo tempo que param ao nosso lado nos semáforos os tais veículos de muito alta cilindrada de um lado com os Armandos Varas que nos obrigam a tolerar, param do outro lado montados em carros também de dezenas ou centenas de milhar de euros, primos, amigos, ou sócios dos José Eduardo dos Santos que Mário Soares com os seus camaradas criaram.

Vivemos num desespero, em que sentimos que os nossos braços curtidos por este calor tórrido e nauseabundo da democracia que nos impuseram, não têm já força física nem anímica para remar contra esta maré de esterco em que nos mergulharam.
O défice passou rapidamente para 8% depois das eleições, e ainda não parou, podem crer; o desemprego, ultrapassou os 10%, com tendência para aumentar, como o défice; vive-se de novo o drama dos salários em atraso, das falências das empresas, da pobreza, envergonhada ou não.
Continuamos a ver na televisão ou na rua, estes "Senadores" do regime com o seu ar altivo e "inteligente". O Povo português ou não vota, ou deixa-se ludibriar pelo Marketing político dos partidos que tudo oferecem, para tudo receberem.

Cabe-nos perguntar: e Deus? Onde está esse bondoso Deus, que deixa que tudo ocorra nesta "Terra de Santa Maria"? A resposta quiçá seja fácil: existem algures perdidos pelo mundo países que conseguem vegetar ainda pior do que nós. E Deus permite-o, quiçá em nome da Santificação de um Mundo perdido ou provisoriamente desorientado. Cumpre-nos rezar pela sua salvação. Mas também nos cabe perguntar onde está a virilidade dos nossos marinheiros, dos nossos guerreiros, daqueles que restauraram a nossa Independência e por ela lutaram ao longo da nossa história. Deus dá-nos os meios. Nós temos que os saber e os querer aproveitar.
Os tempos são miseráveis, e de miseráveis. Cabe á reserva moral lusa, esteja onde estiver, reagir, para que Portugal, com a sua enorme costa, se não torne um dia, quando atingir o fundo dos fundos, uma espécie de Somália onde se sobreviva à custa de pirataria real nos mares, que pirataria já existe em Portugal.

Estaremos no "Finis Patriae"? Não sei dizer. Mas acredito que vivemos talvez a crise mais grave e miserável que Portugal viveu, desde que foi fundado nesses tempos idos e voluntariosos do ano de 1143, por El-Rei D. Afonso Henriques, contra tudo e contra todos, com "ganas", heroicidade, brio, e HONRA.
Vivemos uma espécie de crepúsculo azamboante que nos anestesia e nos indispõe, sem que a reserva moral da Pátria, que existe, estou certo, reaja.
Devemos-lhe, ao rei D. Afonso e aos nossos maiores, a redenção. Nem que seja "à porrada" como dizia Rodrigo Emílio, esse grande português do século XX. Por Portugal, e mais nada! António de Oliveira Martins - Lisboa
FONTE:- http://portugalclub.org/

NA CHINA...
Exigências de sequestrador
para libertar um refém na China:
"Tenho 3 exigências ou mato o rapaz!"


Negociadores chegam ao local pela janela do lado para cumprir as exigências.

Negociador em posição


Início das negociações



Negociações concluídas


Caso encerrado!


Em Portugal, na Europa, a rua seria fechada, o homem teria a maior cobertura mediática, - designadamente da SIC, da TVI e da TSF - as negociações durariam 12 horas seguidas, viriam os gajos dos Direitos Humanos, da Quercus, do Bloco de Esquerda, do PCP, da CDU, dos VERDES (e se calhar o Meneses...) da CDSPPM (Comissão de Defesa dos Sequestradores Portadores de Perturbações Mentais), a puta que os pariu, etc... O preso custaria milhões para ter um julgamento "justo", comida e boa vida na cadeia.

Entenderam os motivos pelos quais os produtos chineses são mais baratos que os nossos?

(Recebido por email)
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LABELS: CHINA, CRIMINALIDADE, DEMOCRACIA

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

domingo, 6 de dezembro de 2009

sábado, 5 de dezembro de 2009

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

ARTUR RODRIGUES PEREIRA DOS PENEDOS

Natural de Vieira do Minho, onde nasceu em 1950, Artur Penedos, bancário de profissão é, actualmente,Assessor do Primeiro-Ministro, José Sócrates, para os Assuntos Sociais e Laborais.
Na esfera política é membro da Assembleia Municipal de Paredes; integra a Comissão Nacional do Partido Socialista; o Secretariado da Federação Distrital do PS/Porto; a Comissão Política Distrital do PS/Porto e o Conselho de Fundadores da Fundação Rés Publica.
Foi Deputado à Assembleia da República entre 1991 e 2005; Secretário da Mesa da Assembleia da República (95/03); Secretário da Mesa da Comissão Permanente da A.R. (95/03); Presidente da Comissão Parlamentar de Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (98/03); Presidente da Subcomissão Parlamentar Trabalho e Segurança Social (03/05); Membro e Coordenador do Grupo Parlamentar do P.S. na Comissão de Trabalho, Solidariedade e Segurança Social nas VI e IX Legislaturas (92/95) e (04/05); Integrou a Direcção Grupo Parlamentar do P.S. (95/03). Foi vereador na Câmara Municipal de Paredes (01-05).
Foi membro da Direcção da Liga dos Amigos do Hospital de Stº. António; Vice-Presidente da Associação S.O.S. Solidariedade e da União Geral de Consumidores; É Presidente de O Lar doComércio (Assembleia Geral e Conselho Geral); Fundador da União Geral de Trabalhadores (U.G.T.); da União Geral de Consumidores (U.G.C.); da Associação Internacional de Defesa dos Consumidores do Sul da Europa e da Associação S.O.S. Solidariedade.
Foi, ainda, membro dos Corpos Gerentes do Sindicato dos Bancários do Norte (Vogal, Secretário, Vice-Presidente da Direcção e Presidente do Sindicato).

CAIU NA SUCATA

sábado, 28 de novembro de 2009



A FARSA DOS
CRAVOS VERMELHOS
E O BRILHO DAS ROSAS
J. Jorge Peralta

[TEXTO EM CONSTRUÇÃO]

“Pena não ter sido verdade!!”
(Dezoito Poemas e um Enredo)

1. GERAÇÃO ATURDIDA
FALCATRUAS DE ABRIL

Alegria, alegria, eterna alegria...
Foi a promessa impossível
que nos fizeram, no 25 de Abril.
Adocicaram a pílula,
e o Povo acreditou!!!
Acreditou num Conto de Fadas!
Bem poderia ter sido verdade!

Muitas promessas tentadoras:
Alegria, prosperidade e bem-estar,
com riqueza e progresso,
sem muito trabalhar.
Sem trabalhar?!
Isto só podia ser uma cilada!!
Mas o povo acreditou!...

Dominada a opinião pública,
foram pondo em prática o intento macabro:
Acabaram com a agricultura e com a pesca,
e deixaram o povo iludido,
ganhando parcas pensões,
sem precisar trabalhar (?!).

Submeteram-se à União Européia,
sem os direitos de seu povo defender...
Diante dos gaviões,
Fizeram papel de inertes espantalhos!
Negociadores vendidos, lacaios, atrapalhados (?!)
Tristes estrangeiros apátridas...
Heróis de papel amarrotado...
O que fizeram foi crime de lesa-pátria!
Mas que tipo de gente é essa?!

E o povo acreditou, em Conto de Fadas!...
É esse o povo que nunca viu centavo,
que não fosse mérito próprio, honrado,
ganho honestamente, com trabalho suado.
O que se via era algo inusitado, sinistro...
Mas ... Como puderam acreditar em tal trapalhada?!

As terras agricultáveis,
que produziam alimentos para a nação,
viram-se abandonadas...
A agricultura, riqueza da nação, foi sucateada!
O povo ficou dependente de importação;
e vivendo de pensão (?!).
Os barcos de pesca, apodrecendo no cais,
proibidos de pescar...
e os pescadores em casa,
vivendo de pensão, como gente imprestável (!!).
Assim nos roubaram nossa alegria congênita!
e nosso bem-estar.

2. PARADOXOS DA NAÇÃO
Entreguista Apátridas

Foi mais longe a tragicomédia
representada por esses nefastos apátridas entreguistas:
À Espanha cederam todos os espaços e vantagens...
E toda lucratividade... de boa vontade (!!!?)
Assim, dos heróis do mar, quiseram fizer tralha.
Até Camões quiseram enterrar na masmorra...
E o povo acreditou, sem questionar (?!)
em toda essa maldição bem arquitetada...

Educação? Não precisa estudar!
No final do curso, sabendo ou não,
você terá o diploma na sua mão!
“Vai p’ra balada, meu jovem irmão!”

E o atraso se alastrou, como incêndio voraz,
de Lisboa, para todo o país...
A juventude foi traída
e a nação ficou sem âncora e sem leme
num mar de tormentas!
Até os cravos vermelhos
murcharam, por toda a parte.

Atônito, você pode perguntar:
E o nosso céu, nosso sol, nossas flores e nosso mar?!
Esses, meu caro, ninguém poderá nos surrupiar.
Nosso céu e nossas paisagens continuam lindas.
Nossa gente?! É a mesma gente de sempre!

Gente boa, honesta, dedicada e sábia!
Gente de um coração imenso,
do tamanho do mundo!
Foi essa gente, e não outra, que fez a História de Portugal
e pelo mundo se espalhou,
numa epopéia inacreditável, genial.

É essa gente que alguns “lisboeta” e quejandos, arrogantes,
que não sabem ler o seu país,
os analfabetos sociais, “diplomados” (!),
chamam gente burra e babaca (!)
prestando um injusto desserviço à Nação!
Alguns com Diploma na mão,
já se dão ares de pseudo-superioridade...
Constrangedora e ineficaz arrogância!...
Irmã gema da ignorância!

O País continua lindo:
O mais belo Jardim da Europa,
à beira mar plantado.
Preste atenção e sinta no ar:
A Primavera Lusófona vai desabrochar.


3. RECEITA DA ABOMINAÇÃO
E a Nova Primavera

Esta é a receita perfeita
da mais pérfida dominação:
Aliciando o comodismo do povo.
Um povo bravo e forte, fica fraco,
Desocupado, parado, à sombra das praças...
É assim que se destrói a nação.
Cria-se gente arrogante, sem saber quase nada.

É assim que se entrega a nação
ao diabo e a todos os seus capangas;
a toda essa canalha.
O diabinho segredava aos ouvidos e aos olhos arregalados:
Trabalho e estudo, meu irmão,
é coisa de gente atrasada...
O “esperto” é o folgazão e o fanfarrão...
Que só fazem confusão... e levam “vantagem”!
E muitos acreditaram no capeta...

Derrubaram “Salazar” original,
há muito superado (muito obrigado!)
e puseram outros “Salazares”,
entreguistas e mais tiranos, no seu lugar,
com muito mais defeitos e parcos em qualidades...

Os mentores da grande armação
engendraram um estratagema sórdido e infalível:
satanizaram pessoas gradas, de valor e de provada honestidade.
Denegriram sua honra e dignidade
com um programa publicitário deletério e maciço.
Mistificaram, com ares de pureza e seriedade
com flores (cravos) e pretensa “paz” mascarada,
as mais sórdidas intervenções,
na economia e na mente do povo...

O poder da força silenciou a força da razão.
E o povo ficou atônito, embasbacado, impotente e de “mãos” atadas.

Não temos saudades do passado...
Temos saudades do futuro que esperávamos
e que ainda vai chegar!

4. O NOVO PORVIR

O novo Abril é inevitável.
É a lógica da História.
A verdadeira “revolução” de Abril está por vir.
Esta se esvaiu,
numa fogueia de vaidades,
de mentiras e de crimes...

Este 25 de Abril precisa ser repudiado
E riscado do mapa
Com todos os seus
maquiavélicos canalhas, trapalhões e vendilhões,
marionetes, por forças estranhas manipulados...

Um dia virá! Quando? Só Deus sabe!
Mas cuidado com o refrão:
A tragédia se repete como comédia...
Não podemos criar uma armadilha a toda a nação.
Cuidado, amigo! Não troque o roto pelo rasgado!

Que venha agora o 21 de Abril
trazendo a Primavera que nos usurparam!

O Equinócio da Primavera
agora ser-nos-á auspicioso:
anunciará a esperança e a liberdade,
pela qual sempre lutaremos,
cada um a seu modo!
Só a esperança poderá vencer nossos traumas...

5. O FERMENTO DA NOVA RESTAURAÇÃO

Sempre lutaremos pela paz.
Chega de guerra!
Ao inferno quem nos empurra para a guerra!
Quem isto faz é filho de satanaz!
Mas se a guerra precisar vir, para trazer a paz
jamais dela fugiremos

Ainda bem que nem todos se deixam levar
nas malhas da deletéria tentação!!
Quem se manteve fiel à tradição deste povo indômito,
será o fermento da Nova Restauração.
É por isso que, eventuais vitórias sobre a nação,
através de oito séculos,
sempre foram provisórias e sempre serão...

O pessimismo derrotista
em que o governo trancou a nação,
será superado pela confiança
no potencial humano da nação.
Se o Governo predatório
afetou a alma da nação,
esta saberá reagir com indômita energia,
e conquistar a paz e a prosperidade que tantos almeja.

Seremos os arquitetos e obreiros do 5º Império
do civismo, da fé, da esperança e da solidariedade.
Varrido o entulho autoritário
o país voltará a respirar o ar puro,
para restaurar a verdade
e iniciar um novo tempo.

Depois de toda operação limpeza,
Portugal ganhará mais que um grande prêmio:
Ganhará a PAZ e a PROSPERIDADE!

6. GOLPE BEM ENFEITADO
Processo de Sedução

Alegria, prosperidade, bem-estar e facilidades,
Liberdade, felicidade e muita riqueza,
até sem muito precisar trabalhar ...
Era isto que todos queriam e desejavam (?!).
Foi a receita do 25 de Abril,
para o povo facilmente “acorrentar”,
com voz macia e promessas vãs,
sem ninguém se aperceber da traição...

“Que é isso companheiro?”
diziam os mais velhos, desconfiados.
“Isto é promessa do capeta,
para os otários engambelar!”

E veio a farra,
E veio a algazarra,
E veio a fama,
E veio a grana...
E veio muito barulho por nada!
E puseram o país de pernas p’ro ar!

Enquanto o povo dançava,
porque nas promessas vãs acreditou,
na surdina e nas sombras,
depredaram o patrimônio da nação,
em mais de 800 anos construído...
E o País ficou atônito, sem rumo e sem pão...

Mais do que a perda de ouro e prata,
o que a nação mais chorou
foi a perda do patrimônio moral;
a perda da própria identidade...
Castraram o orgulho das novas gerações...
Trocaram-lhes a bússola e os pontos cardeais...

Deixaram o país de tanga...
Submerso em dívidas impagáveis,
com a auto-estima em baixa...
Obscureceram-lhe o espírito da lusitanidade...
Deixaram o povo triste, a lastimar-se
com saudade do tempo de antanho,
do lado construtivo dos tempos de Salazar,
para alguns abominável.
(mas abominável para quem e por quê?!
Eu só queria entender!...).

Pega ladrão! Grita o povo desnorteado.
Roubaram-nos a nossa alegria e nosso bem-estar,
nossa confiança no amanhã, sempre adiado.
Roubaram-nos o emprego, o trabalho e a tranqüilidade...

Depredaram e espezinharam,
sob as patas do cavalo
um patrimônio multissecular.
A ação insana foi festejada com ensurdecedor foguetório político,
sob o aplauso da plebe,
iludida e enganada
num imenso festival macabro.

7. DESPERTAR DA NAÇÃO

Alegria, liberdade e prosperidade
Sem muito trabalhar,
foi a propaganda enganosa,
a coluna de fumaça para ao povo trapacear.

Vestiram-se de belas palavras, como gente séria.
Mas eram reles prestidigitadores.
Muito bem enfeitados de palavras vãs,
enganaram e fraudaram a nação.
Pelo mundo espalharam
imagens de heróis e galãs.
O que foram? Reles fanfarrões.
E o mundo acreditou e aplaudiu!
Não sei se se arrependeu!...

Fraudaram o processo da descolonização.
Fizeram um novo holocausto condenando gente pacífica,
entregaram fiéis amigos aos leões famintos,
multiplicando dores e rancores.
Fizeram-se passar por libertadores
mas são apenas desertores traidores.
Conturbaram o destino de nações amigas,
e as lançaram em guerras civis sem trégua!
Quem responde por tanta dor, tanta tragédia?!

A Comunidade Européia, uns cientes outros não,
foi cúmplice de toda esta calamidade
de toda esta reles armação.
Qual o tribunal que pune a traição?!

De todas as promessas e de toda a malvadeza,
dessa gente de pouca moral, sem civismo e sem patriotismo,
interesseira, egoísta, precária e sem caráter,
restou muita tristeza e desilusão:
um país vulnerável, dependente e doente,
(doença ainda curável)
com uma educação sucateada.
Muitos são vítimas das próprias arapucas!

Restou uma nação rica, de chapéu na mão!
Mas disposta a recuperar a honra
e a plena soberania, com prosperidade,
para esquecer estes tempos sombrios
que deixaram um nó na garganta.

Todos entenderam o que diz o refrão:
“Não há mal que não se acabe
e nem há bem que sempre dure”
Vai em frente, meu irmão!
Recupera a honra e a soberania
de tua grande e heróica nação!
Traz de volta a alegria
ao rosto e ao coração da nação!

8. DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA NACIONAL

Num dia destes, visitando a Torre de Belém,
aí vi, sentado no chão, olhos cegos, olhando o indefinido...
Pensei rever o Velho do Restelo,
que vociferava, com uma voz rouca e cansada.
Da sua longa arenga só guardei
algumas palavras, que de longe escutei.
(...) No tempo de Salazar não acontecia
essa farra desconcertada, essa vã cobiça...

Não tinha essas promessas atrapalhadas,
de um novo céu e de uma nova terra
com muita ilusão fastidiosa... para obscurecer a mente e a razão!
Tinha também algumas trapalhadas,
que não deixaram saudades... próprias da humana fraqueza!
Sua marca foi a força do caráter, a honestidade e a dedicação!
O respeito ao povo e o amor incondicional à nação!

Tinha comida, trabalho e bem-estar,
com segurança e liberdade para quase todos.
Vivíamos num “céu” não prometido e não sabíamos.
Mas tinha também alguns pecadilhos...que incomodavam.
É que nada é perfeito!

Senhores compatriotas,
Salazar não é Portugal. Foi apenas seu Servidor.
Deixem o homem em paz, por favor!
O bem que fez e os paradigmas que nos legou,
perdurarão para sempre
quer queiramos quer não!
no coração da nação.
Não há força que o apague.
Os erros que cometeu seguem
O processo de compensação: Dever / Haver,
ao qual todos nos sujeitamos.

No Poder, enquanto ele pode, foi paradigma de dignidade.
Nunca prometeu o que não poderia dar.
Não foi um mistificador... como os que o sucederam...
Os governos passam, ficam os paradigmas.
A nação segue seu destino, que os traidores perturbam.


9. MIRAGENS NOVAS E NOVAS TRAIÇÕES

Fomos atrás de outro “céu”
e não encontramos nada...
No salão de farra da abrilada,
encontramos drogas, fome, desemprego, e promessas vãs.
Há um exagero de asfalto, cortando a nação...
Há também abortos e estímulo à corrupção.
Mas falta emprego, falta pão, falta o bem-estar, falta liberdade...
Abalou-se a esperança...
Os cravos vermelhos murcharam, em nossos jardins...
Até nosso sol e o nosso céu ficaram mais tristonhos...
O povo vai perdendo o humor e a alegria...

Substituíram um ditador, homem leal, honesto e de caráter,
por tiranos com roupagem democrática, mas sádicos,
sem a contra-parte das virtudes e das qualidades,
e da sabedoria do primeiro, que derrubaram.

Mas não se pode negar que, no meio de tanto descalabro,
houve pessoas honradas...
O resultado final foi desastroso para a Nação!

Queremos a alegria dos cravos
de volta aos nossos jardins,
para conviverem com as rosas!
queremos a alegria
de volta ao rosto do povo!

A situação ficou incontrolável...
com ações, às vezes entreguistas e macabras.
Afinal foi uma Revolução dos Cravos ou foi quartelada?!
De que lado está a razão?

Sem saber o que é preciso fazer,
falam em entregar o país à Espanha,
numa vergonhosa rendição, sem batalha...
com vantagens pessoais aos traidores tiranos...
aos Judas de plantão (!)
parentes de infortúnio de Miguel de Vasconcelos.

Por serem néscios e incapazes,
seguem um ritual manipulado do estrangeiro,
para a nação solapar.
Não sabem o que fazem ?!

Então vamos soltar nosso grito de guerra,
preso na garganta:
Abaixo a tirania e os entreguistas!
Abaixo o jugo da traição ibérica!
Liberdade aos “povos” ibéricos amordaçados!

10. HIPÓTESE A EXORCIZAR

Queremos Olivença libertada
Mas não Olivença multiplicada,
redobrando a traição
como querem nossos “amigos” cordiais!!

Para Castela, Portugal todo seria uma nova Olivença,
castrado na própria identidade!!!
Que vergonhosa inversão:
em vez de Olivença voltar para o seu Portugal
querem jogar Portugal nos braços dos tiranos de Olivença...
Mas não se esqueçam:
Olivença é Portugal, sempre!
Ainda que roubada, por gente de ética não confiável.
Viva Olivença libertada!

Se (!!) o crime se consumasse
A Língua Portuguesa seria riscada do mapa...
e a re-nomeariam como Língua castelhana.
Uma nomeação falsa, inadequada, ofensiva, golpista.
É atitude política de tirano invasor.

Mas a terceira língua mais falada no Ocidente
é inextinguível!!!
Não se extingue uma língua com 260 milhões de falantes...
Mas não esqueça:
nossos tesouros precisam de perenes cuidados...
A garantia da liberdade e a eterna vigilância, dizem.
A vigilância é sagrada.
Qualquer titubeio pode ser fatal...
quando o inimigo é tirano, manhoso e traiçoeiro...

Portugal seria proibido de falar a própria língua (?!!)
e de amar a própria cultura (?!!).
Seríamos condenados a pendurar, nos salgueiros,
os nossos instrumentos musicais e esquecer nossos hinos,
para não cantar para os nossos tiranos,
como fizeram os escravos hebreus,
no cativeiro da Babilônia. (SL. 137)
(Ver também “Babel e Sião” de Camões)

11. GOLPE SACRÍLEGO
A Honra da Pátria

Se os pigmeus que nos governam ou desgovernam
a mando de mão estrangeira e por ganância,
anexassem o país à Espanha,
em nome da farsa da União Ibérica,
seria a capitulação da incompetência,
com desastrosas consequências.
Os pigmeus que nos desgovernam, por não serem confiáveis,
teriam, como prêmio, Prisão Perpétua,
em alguma masmorra de Madri.

Seria subserviência à Espanha e desonra para Portugal:
submissão ao opressor tacão do inimigo camuflado...
Seria o ato criminoso, inconstitucional.
Seria traição à pátria que juraram defender.

Agora veja o descalabro:
Camões (!!) seria o maior épico da Espanha!!!
Afrontoso!
Vieira (!!) seria o maior orador espanhol (?!)
Que sacrilégio!
Portugal seria um apêndice algemado, subjugado e maltratado,
pelo vizinho inimigo golpista.
Gemeria sob um sujo tacão ... de Castela!

Nossa alegria e nossa prosperidade já a extorquiram!
Sumiram com a nossa esperança e a nossa auto-estima!
O que nos resta?
Resta-nos uma vontade indomável e invencível
Venceremos!

Muitos espanhóis já estão se mudando para Portugal,
sem objeções, como se fosse seu próprio torrão...
Ocupando o espaço de nossos
que são excluídos do festival e do banquete!...
Para cá se mudam,
sem exigências e sem compromisso com a nação.
Que desgoverno entreguista é este?!
Não temos lei, nem rei, nem brio?

O patrimônio português,
nosso desgoverno não protege...
Golpe sacrílego!...De quem?!
Paro aqui... para não vomitar de convulsão...

Vem Unamuno! Vem me ajudar a reagir
a tanta infâmia!

12. SURSUM CORDA!
Corações para o Alto!

Sim! É hora de REAGIR!
Todo esse descalabro anunciado, de uma “invasão” macabra
seria mais afrontoso para Portugal
do que foi, para os Judeus, a entrada das Legiões romanas,
no Templo de Jerusalém,
com o símbolo do porco garboso,
como estandarte vitorioso.
Logo viria a completa destruição da Cidade Santa,
e a dispersão do povo...

Como os hebreus, vamos dar a volta por cima.
Já vejo no horizonte novo dia raiar.
Nova aurora vai surgir,
nos braços do povo.

Quem sabe faz a aurora,
não espera amanhecer!
Sinal de novos tempos!

(Se você quiser, cante o Disparada (clique) - de Geraldo Vandré)

13. ALGO PODRE NO REINO DE PORTUGAL
As Garras do Dragão

Os lobos famintos já uivam nas florestas;
os urubus já fazem vôos rasantes;
as piranhas estão assanhadas...
As salamandras tateiam na escuridão...
A Espanha reforça seus arsenais...e força o TAV...
E Portugal não reage?!

Se a Espanha ganhasse Portugal, na manha,
logo o opressor mostraria as conhecidas garras:
(só não as conhece quem não quer...)
Todos seríamos obrigados à pagar vassalagem
e constrangedora continência ao nosso inimigo declarado,
renegando, de antemão, a própria pátria...

Abra os olhos e veja
o que a Espanha fez em Olivença!
e o que a Indonésia fez em Timor Leste.
Está na Internet.
Teríamos de aplaudir atônitos, a tentativa de desmontagem
de mais de mil anos de história, marca sagrada da humanidade.
Sob o chicote de compatriotas “vendidos”,
de todos bem “conhecidos”...

Senhoras e senhores, prestem bem atenção:
Somos guardiães usufrutários de Portugal.
Mas o País não nos pertence. Não, não nos pertence!
É uma herança que devemos passar, gloriosa e incólume
as próximas gerações
a quem devemos dar ciência
do patrimônio legado
que é um bem da humanidade.
Devemos prestar contas das traições, na guerra colonial...
que foi um triste holocausto da nação, além-mar.
Milhares de negros e brancos patriotas
perderam a vida,
na mira de canalhas, companheiros (!!)

O governo é apenas um inquilino eventual...
Trair a própria missão constitucional
é crime classificado de lesa-pátria.
É crime inafiançável...
Há justiça confiável em nossa nação?!

E a nossa liberdade e a nossa soberania?!
Seria mera lembrança, até revertermos a opressão!
A liberdade é sempre conquistada
e nunca oferecida, de mão beijada!

O inimigo sempre tira e nada nos dá.
Apenas o inferno, de onde vêm, nos pode garantir.
Dispensamos. Que por lá fique sozinho.
Bem o merece.

14. A GRANDE CONVOCAÇÃO

A RESISTÊNCIA seria o caminho dos nossos heróis.
Nossos inimigos sempre estarão na contramão:
Dão-nos a opressão, com o nome de liberdade!
São falsários contumazes!

A grande convocação:
É melhor reagir no campo de batalha,
no diálogo pela paz,
do que ter a bandeira do inimigo como mortalha!
Ou um futuro de ignomínia!
Vamos ajudar-nos, uns aos outros.
Juntos venceremos...

Queremos reconquistar, já, sem demora,
Nossa alegria verdadeira, nosso porte firme,
nossos postos de trabalho,
nossa qualidade de vida e bem-estar
e nossa auto-estima.

15. OS VENDILHÕES DO PAÍS
A Paz é Decorrência da Eterna Vigilância

Queremos estancar esta cívica sangria de um país entregue
a gente incapaz e traiçoeira,
pelo poder maquiavélico do marketing.
Precisamos sanar este processo de desagregação social
que deixa insegura e frustrada a nação!
Está na hora de proclamar de novo o antigo refrão:
Um por Todos e Todos por Um!

Portugal vive há 850 anos,
em estado de guerra preventiva,
para garantir a integridade do país
e a liberdade de seu povo.
Um pequeno descuido pode ser fatal
com inimigo traiçoeiro...

Na guerra, quem não soma subtrai.
Cada um a postos com sua “armas”.
Hoje os artefatos contundentes de palavras,
com alguns “canhões” na retaguarda,
fazem mais estrago nas hostes do inimigo
do que um exército de soldados mercenários.
Lembremo-nos de Aljubarrota!

O inimigo iminente é aguerrido
Trabalha com palavras sedutoras, macias,
para vencer a resistência do povo contundido.
Seu quartel general estratégico
São os pó-de-arroz, arrogantes e nescientes
que vendem a primogenitura de seu país
por um prato de lentilhas.

O mais eficaz artefato de Madri
são os meios de comunicação cooptados,
vendidos, comprados pelo inimigo:
jornais, rádio, TV, revistas
que fazem o argumento convincente,
após “as bombas de destruição em massa”
que nossos governantes engendraram,
com ignorância, sem arte e sem caráter
levando o país à banca rota.

Os maiores soldados desta campanha insana
são os jornalistas e os políticos cooptados,
de argumentos pré-estabelecidos,
omitindo o que prejudica a estratégia da conquista.
Propõem-nos, nas entrelinhas, um dilema calhorda:
Dependência ou morte!

A paz é decorrência da eterna vigilância,
como diriam os Romanos.

Vamos esclarecer nossas dúvidas, sem o véu da mentira!
Queremos trabalho, prosperidade, solidariedade e bem-estar!

16. HERÓIS DA NOVA RESTAURAÇÃO
Aurora das Rosas Vermelhas

Se o crime se consumasse,
(e que Deus dele nos afaste)
muitos teriam de buscar, na clandestinidade,
com armas na mão, a Nova Restauração.

Quem não quiser passar por este vexame
abra os olhos, a boca, os ouvidos e o coração.
Tome atitude agora, enquanto é tempo...

Quem tem de cair não é Portugal;
Têm de cair os entreguistas,
os corruptos e todos os tiranos.
Os canalhas, os incompetentes e os safados.
Abra os olhos, enquanto é tempo!

Faça algo, enquanto não vêm os cavalos garbosos
para conter a população, como se fossemos a tiranizada Olivença.
Faça algo, enquanto os tanques de guerra não estacionam
no Terreiro do Paço, sob as ordens de Madri,
viajando céleres pelo TAV,
com artilharia pesada,
para dominar o povo!

Faça algo, enquanto, em nome da “paz” oportunista,
os tanques de Madri não vêm enfrentar a multidão revoltada,
que exige, em Lisboa, paz, liberdade, pão e dignidade
e a soberania estuprada por bandidos...
de cá e de lá...
Lisboa não esquece semelhantes desatinos e pesadelos
que já viveu no passado.


Faça sua parte, agora,
Para que isto não passe de um mau pressentimento!
Organize-se, junte-se aos patriotas. Estude mais!
Estude sempre!
Quem não é organizado é tutelado!
Acautele-se dos traidores!
Ajude o desgoverno a retroceder!

Vamos gritar a plenos pulmões:
“Liberdade para Olivença!”
Justiça para os tiranos traidores!
Se nos calarmos agora
amanhã teremos as línguas pegadas ao céu da boca!


17. GUERRA E PAZ
O Pacto da Prosperidade

Silêncio minha gente!
A força indômita da Nação Portuguesa
está a se reacender, recuperando seu vigor.
Já ouço o rufar dos tambores da paz!
Já fermenta o furor dos novos Restauradores.
Já ouço o “grito de guerra”:

“PORTUGAL, sempre Portugal”.
Viva o Novo Tempo! Viva a Lusofonia”.

Portugal não está só.
Com Portugal está o Brasil, Angola, Moçambique,
está Cabo Verde e Guiné Bissau,
está São Tomé e Príncipe e Timor Leste.
Com Portugal está todo o mundo civilizado...
E a Espanha?! Com quem está?!
O Governo de Madri é nosso inimigo camuflado.

O inimigo está só.
Trama uma traição imperdoável.
Não passará!!...
Se for esperto desistirá
de seus intentos macabros!

Então vamos defender nossa dignidade,
Nossa liberdade e nossa honra, solidariamente.
Vamos cultivar o pensamento positivo.
Vamos construir um país livre!
Um país soberano,
Com paz, trabalho e prosperidade.

Vamos reunir todas as forças vivas da nação
Num grande PACTO DA PROSPERIDADE.

18. DESFRALDANDO NOVAS BANDEIRAS

Se os cravos vermelhos, murchos,
se sentem desonrados e pisoteados, pelos homens de Abril,
vamos expor rosas vermelhas,
em nossas salas e bandeiras.
E vamos recuperar a beleza
de novos cravos vermelhos,
em nossos jardins.

Nós os regaremos com água límpida,
a água da verdade histórica
e da honra nacional recuperada.

Vamos baixar a bandeira do pessimismo entreguista.
Vamos hastear a bandeira azul e vermelha,
da luz, da paz, da coragem, do civismo e da prosperidade.
Vamos trazer de volta
aos nossos corações,
a alegria de viver e conviver!

As Rosas vermelhas, sim,
são símbolo universal de dignidade, honra e fraternidade;
são o novo símbolo da liberdade esperada,
no Novo Portugal Restaurado,
pacífico, soberano e próspero,
para sempre Libertado!

Nota: Em Óbidos há uma roseira que sobe pela parede,em forma de V: o novo símbolo de Vitória.
Leia: Geração à Deriva – G25