sábado, 31 de julho de 2010

De: ALÔ PORTUGAL
Data: 07/31/10 16:37:14
Para: Undisclosed-Recipient:,

Assunto: GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA




P R E S I D Ê N C I A DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA

Despacho n.º 17/2010

Considerando que a Região Autónoma da Madeira não deve pactuar com aquilo a que se chama «euroesclerose», marcada por um ataque aos Valores que suportam a civilização europeia, consequência também das correntes auto-denominadas de «pós - modernismo» .
Considerando que não é possível, sob o ponto de vista da realidade cultural e da sua necessária pedagogia escolar, conceber a Europa e Portugal sem as bases fundamentais do Cristianismo .
Considerando que, por tal, a laicidade do Estado não é minimamente lesada pela presença de Crucifixos nas Escolas e, pelo contrário, incumbe ao Estado laico dar uma perspectiva correcta da génese civilizacional dos povos, bem como dos Valores que suportam o respectivo desenvolvimento cultural.
Considerando que os Crucifixos não representam em particular apenas a Igreja Católica, mas todos os Cultos fundados na mesma Raiz que moldou a civilização europeia.
Não há, assim, qualquer razão para a retirada dos mesmos Crucifixos das Escolas, pelo que determino a sua manutenção.
O presente Despacho vai para publicação no «Jornal Oficial» da Região Autónoma da Madeira e para execução pelo Senhor Secretário Regional de Educação e Cultura.
Funchal, 14 de Julho de 2010. www.aloportugal.org
O PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA, Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim»
Miserável
A Comissão de Ética da Assembleia da República resolveu arquivar o caso do deputado Ricardo Rodrigues. Não admira. Ela espelha o que é a dimensão ética do deputado em apreço. Nem melhor, nem pior. A imagem da própria imagem. Ou seja, uma casa que nada faz para se prestigiar e tudo faz para se autoflagelar. O deputado, ao apropriar-se dos gravadores dos jornalistas que o entrevistavam para a revista ‘Sábado’, não tem justificação, nem viabilidade de ser explicada como ele a explicou por via do sofrimento insuportável que lhe estavam a provocar. Não há artifício jurídico que albergue o acto despudorado a que assistimos através do vídeo que circula na Internet. Uma vergonha para o Parlamento.
É certo que quem está na vida pública é sujeito aos mais desencontrados enxovalhos. Às perguntas mais disparatadas, às insinuações mais pérfidas. Acontece e os jornalistas não são anjos seráficos, apenas apostados no bem público. Como em todas as profissões, existem profissionais de excelência e tipos sem escrúpulos. Não são celestiais. São homens. Dito isto, é preciso também dizer que os deputados e outros titulares de cargos públicos não são deuses. Nasceram do mesmo barro que faz cada homem igual a outro homem no que respeita a direitos. Mas têm deveres acrescidos. Representam o Povo. Os eleitores. Não são (não deviam) ser profissionais da política mas profissionais que em dado momento da sua vida se desprenderam dos seus objectivos individuais para se entregarem à causa pública. A atitude do deputado Ricardo Rodrigues não é exemplo. É um acto caceteiro.
Principalmente a explicação que dá. Manhosa e insustentável. Um artifício pouco engenhoso mas original. Estou a ver os gatunos a entrarem na PSP ou na PJ a explicarem-se: Aconteceu-me o mesmo que ao senhor deputado. Vi a mala da senhora, que recordava a mala da minha falecida mãezinha, e dominado por um sofrimento horrível exerci a acção directa, senhor guarda. Nada de roubo, apenas a expiação do meu sofrimento por acção directa! A mala? Está apensa a um processo que movi contra a mulher que a levava! Uma entrevista não pode provocar sofrimento. Ninguém é obrigado a ser entrevistado. Nem os arguidos quanto mais cidadãos livres. Quem não quer responder, não responde, não aceita a entrevista ou, se aceitou, termina-a quando quiser. O resto é barbárie. E maior barbárie ser solidário com casos como este. Uma vergonha sem limites. Mas já nos vamos habituando a esta baixeza moral que degrada a democracia e as instituições públicas. Cada vez mais circo, cada vez menos sério. Uma tristeza. Francisco Moita Flores

"QUEM CABRITOS VENDE E CABRAS NÃO TEM...

DE ALGUM LADO LHE VEM!"
Num País que o Socialismo lançou na penúria, deixando-o num estado de putrefação democrática ( democrática apenas porque todos lhe sofrem os efeitos, até os xuxialistas, porque Deus quando dá o pão o faz para todos... só que o Sócrates esqueceu-se desse dado).
O senhor Gabriel Cipriano parece ter aprendido com o Ministro da Propaganda do Hitler, o senhor Goebels, e vai mantendo aquela tradição trazida dos tempos da inspiração soviética de dizer bem do chefe em todas as circunstâncias, mesmo que ele esteja à beira do precipício, prestes a caír na desgraça que sempre preconizou para os outros e que agora lhe bate à porta.
Também é herança do Leste, que os fundadores do Partido da Mãozinha fechada sito no palacete roubado/ ocupado quando do PREC , ali ao Rato - que melhor sítio? Ratazanas, ratos e ratinhos tudo em santa união, sobre a égide ontem de um anafado Mário Bochechas, hoje de um tenebroso "Toninho" Almeida Santos, divindade protectora dos Retornados e das liberdades dos Povos por ele enganados quando da Revolução dos Cravas - a flôr não tem culpa de ser usada indevidamente -, e de um Secretário Geral esperto, ardiloso, bem falante, que aprendeu as técnicas da eloquência verbal no Salão do Reino das Testemunhas de Jeová, onde a mamã o levava para ele se fazer homenzinho.
Talvez a razão maior para que a mamã viesse a ser contemplada com a batelada que recebe de pensão de reforma.
Esta história do "Caso FREEPORT" tem muito que se lhe diga... e não acredito que os agora incriminados não façam chegar a quem de direito as provas de que o Zé Pinto de Sousa guardou no baú uma choruda maquia recebida como luvas e só a santa aliança de um Procurador Geral mancumunado com o Poder Político instalado, levou a que fosse o titular do des-Governo da República isento de sentar o rabinho imaculado no banco dos réus... que era onde devia estar desde há muito tempo.
Na realidade, O Zézinho do Freeport veio agora à liça, com aquele ar compungido que costuma mostrar nestes momentos, dizer que foi uma canalhice que lhe fizeram... mesmo que ninguém consiga acreditar estar ele inocente neste processo. A única forma de provar a sua inocência era submeter-se a julgamento em Tribunal... porque assim será julgado pelo Tribunal Popular... e o Povo poderá ser muito severo na sentença a ditar contra quem poderá até ser inocente.
Um dia haverá uma história que falará destes tempos, uma história que dirá até que ponto fomos injustos ou não na avaliação que um dia fizemos de um fulano que aproveitou a passagem pelo Governo de Portugal para enriquecer mais uns tantos amigos - é notório que num País em crise económica profunda, hajam aparecido novos ricos na lista, ao mesmo tempo que os Bancos e algumas empresas vão enchendo os bolsos à conta dos pobres... que cada vez estão mais pobres!
É nisso que os Gabrieis Ciprianos deste País ou de outro país qualquer devem pensar, meditando na sabedoria daquele alguém que dizia: "QUEM CABRITOS VENDE E CABRAS NÃO TEM... DE ALGUM LADO LHE VEM!"
Victor Elias - SINTRA

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