quarta-feira, 1 de junho de 2011

O SAPATILHAS DA COVILHÃ
O PARÔLO QUE QUERIA SER INGINHEIRO



A DESGRAÇA DO MEU PAÍS


Segue, ainda, por mais uns três dias a lavagem de roupa de suja entre os “galifões” que procuram açambarcar o poder e destruir completamente o país que têm governado ao deus-dará.
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Em facto não dou crédito a nenhum dos envolvidos e apenas, alguma simpatia, pelo candidato do PSD Passos
Coelho. O homem nunca governou e cansado dos outros políticos, lapas e cáusticos, ainda aposto nele.
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A campanha tem sido uma completa chachada de palavras mentirosas de
todos os lapas do PS que cheguei à conclusão que se estão marimbando para o interesse dos portugueses, mas os dele.
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Vi há dias o Manuel Alegre, o Dr. Mário Soares a mandar “bocas” num comício e ontem o António Vitorino (o homem da mala de Macau, com patacas, para Lisboa para financiar o PS) que
qualquer um dos três se têm governado, e na grande, à conta do contribuinte português.
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Os portugueses nem sequer sonham a cruz que têm que carregar depois de formado o Governo pelo candidato que for o vencedor das eleições.
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Os 77 ou 78 milhões do FMI não vão ser para desenvolver nada no país, mas sim para tapar buracos (dívidas) abertos, pelo Governo chefiado por um “palerma” reles e ordinário que o lugar dele não era na campanha eleitoral mas fechado numa cela, alimentado a pão, sal e água pelos crimes que cometeu contra a sociedade portuguesa.
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A democracia em Portugal não funcionou e não vai funcionar até ao final deste século, porque os “calaceiros” que a usam é para cometer seus crimes de peculato e seguirem por aí à balda e a invocarem a “
merda” da liberdade deles, desde 25 de Abril de 1974, que com ela se criou um covil de ladrões e malfeitores.
José Martins

Jose Martins

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