segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Mais Um Caso da Corrupção Geral

Publicação dum e-mail recebido dum autor dum blog pelos autores deste.


É mais um caso para dizer "Mas que grandes filhos duma puta!" Desagravando, obviamente a mulher que se prostitui!

ASSUNÇÃO ESTEVES - Presidente da Assembleia da República


por Guilherme Antunes a quinta-feira, 1 de Setembro de 2011 às 12:01

Reformou-se aos 42 anos de idade... cansada... muito cansada...
Quadro do partido laranja, e pelo seu partido escolhida para o cargo mais alto da representação do Estado, a seguir ao presidente da República. Aqui se denuncia uma ética política, aqui se denuncia um açambarcamento faccioso, aqui se denuncia uma mentalidade de rapina.
Uns têm que trabalhar até aos 65 anos com reformas cortadas em 20%, mesmo que tenham descontado para a reforma durante 40 anos ou mais. São os trabalhadores portugueses, o grosso da população, a classe mais débil, a mais necessitada, a que deveria de ter mais apoios do Estado. Aquela que tudo produz!
Esta personagem importante da quadrilha que governa Portugal, reformou-se aos 42 anos, com €2.445/mês, após 10 anos de trabalho.
Os portugueses todos, têm de ganhar a consciência que esta canalha de gente nos destruirá. Dizimar-nos é o objectivo central do grande capital financeiro. Fá-lo-ão de qualquer maneira, sabedores que são, que o seu sistema político não lhes resolve o problema de enriquecimento ilícito ao mesmo tempo acompanhado de algum bem-estar social de décadas atrás. O capitalismo tem como meta a atingir a dominação total dos povos e reduzi-los a uma nova forma de escravatura.
PAUL ELOUARD - "É preciso voltar a despertar veredas, a descerrar caminhos, a extravasar as praças e a gritar o teu nome - LIBERDADE"


Adenda
Ao que tudo indica, trata-se de mais uma
sumidade fabricada pela corrupção política.
Após terminado o curso e ter sido uma(a) desses juízes imberbes e incapazes que pululam pelos tribunais nacionais e de cuja incompetência toda a população reclama, a sua pertença à juventude do PSD (como com o Coelho) valeu-lhe que o Governo do Cavaco, claro, nomeasse a então incompetente parasita para Juíza-Conselheira do Tribunal Constitucional. Lá permaneceu desde 2 de Agosto de 1989 até 4 de Março de 1998. Segundo a legislação que a canalha corrupta pare para sua protecção e impunidade criminal, os quase 10 anos de serviço deram-lhe direito à reforma.
Após isto foi mandada vegetar para o Parlamento Europeu, de 20-07-2004 a 13-07-2009, o que lhe dará direito a outra reforma. A estas reformas tem ainda o direito legal de juntar mais meia dúzia ou duas dúzias de reformas – tantas quantas lhe aprouver. São as leis que os portugueses aprovam mediante a sua eleição de quem as faz sem o mínimo controlo dum povo que dele prescinde voluntariamente por não querer viver em democracia. Quem tem o direito de se queixar por ter aquilo que mostra querer ao o aprovar pelo voto?
Revoltante? Não tanto, porque é aceite pelos carneiros.

A miséria provocada no país, a incapacidade dos dirigentes e a sua ausência de controlo, formam um conjunto quase impossível de curar sem que as medidas necessárias sejam tomadas: reeducação do povo deseducado pelos oportunistas da Abrilada e controlo completo dos políticos e das suas decisões e leis pelo povo. Como estes requisitos não parecem ser concretizáveis, devido ao primeiro ser de difícil cumprimento, há uma esmagadora maioria que crê que Portugal jamais levantará cabeça, como se constata numa das sondagens do Leão Pelado. Ao contrário do que as máfias nos querem convencer para nos sacarem os votos e garantirem a impunidade no roubo e na feitura da desgraça nacional, todos parecem ter já compreendido que a miséria não vai durar menos de 10 anos. Vale a pena ir acompanhando os resultados destas sondagens. No entanto, existe uma forma, ainda que não desejável para endireitar o país: a perda da maioria da sua independência por ser incluída numa Europa federal submeterá os políticos a um controlo que o povo recusa ter e cuja falta é, afinal, o factor primordial da desgraça em que vivemos. Sem o seu controlo a nada se chegará. Jamais. O resto são logros para permitirem a continuidade da corrupção e do roubo. Ou controlo completo ou nada.


Quando a injustiça se torna lei, a resistência torna-se um dever

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