domingo, 6 de março de 2011



Portugal Governado por Ladrões - PT pagou 1,5 milhões a Rui Pedro Soares em 2009.
3 de Dezembro, 2010 -Por Felícia Cabrita


Em 2002, o gestor recebia 20 mil euros. Em 2007 passou para um milhão e em 2009 para um milhão e meio de euros, o correspondente a um aumento de 1329% no ordenado.

Já se sabia que Rui Pedro Soares subiu depressa na hierarquia do grupo PT, ao passar em apenas quatro anos de director da TV Cabo de Lisboa a administrador executivo da holding do grupo. A essa ascenção meteórica correspondeu um aumento extraordinário de salário.


Segundo os rendimentos declarados oficialmente, o gestor ganhou em 2002 cerca de 20 mil euros. Um ano depois, quando a sua empresa já se chamava ZON TV Cabo, passou a ganhar três vezes mais, declarando rendimentos de 70 mil euros - valor que se manteve estável até 2005.


Em 2006, no primeiro ano completo de José Sócrates como primeiro-ministro, Rui Pedro Soares passou a ser um dos administradores da holding da PT, a maior empresa de Portugal. Por meio ano como membro da Comissão Executiva da PT SGPS, Rui Pedro declarou rendimentos de 400 mil euros.


Mas nos dois anos fiscais seguintes, os seus ganhos anuais subiram para 1 milhão de euros - ou seja, mais 1329% relativamente a 2003.

Em 2009, no último ano completo como administrador executivo da PT , Rui Pedro Soares declarou oficialmente 1, 5 milhões de euros.

felicia.cabrita@sol.pt

publicado por Admin à

1400 COMPRARAM CURSO DE ENGENHARIA









1400 compraram Curso de Engenharia

hoje no Correio da Manhã

No Instituto Politécnico de Coimbra
1400 compraram Curso de Engenharia
Cerca de 1400 bacharéis de cursos de Engenharia obtiveram administrativamente o grau de licenciado, no Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, uma das seis unidades orgânicas do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC). A situação está a provocar mal-estar no meio académico da cidade, pois “dá uma ideia de facilitismo”, considerou fonte do IPC.
COMENTÁRIO: Não percebo esta notícia. Mas não é legal??? E então o Sócrates??? Esse pode........foi a um Domingo


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ALDRA.................

CARROS ELÉCTRICOS: "UMA ALDRABICE MONTADA"
Clique nas imagens para ler as palavras do "aldraba"





Wikileaks: suspeito da Al-Qaeda vive em Portugal há oito anos

por Cláudia Garcia, Publicado em 05 de Março de 2011 | Actualizado há 20 horas


Estará Bin Laden no Irão? A última pista aponta nesse sentido

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Um empresário sírio que vive em Portugal há oito anos e tem nacionalidade portuguesa é suspeito de ter ligações a Ibrahim Buisir, um líder da Al-Qaeda na Europa, classificado pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, como um "colaborador próximo" de Bin Laden. O empresário português foi investigado pelas autoridades norte-americanas em 2008 e confessou ao semanário Expresso que acredita ter o seu telefone sobre escuta. Todos os dados pessoais do cidadão português de origem síria constam de um telegrama confidencial enviado para Washington a 14 de Novembro de 2008 pelo então embaixador americano em Lisboa, Thomas Stephenson.
As autoridades norte-americanas foram alertadas de que o empresário estaria em contacto permanente com Ibrahim Buisir, um libanês, que vive na Irlanda desde 1982, onde adquiriu a nacionalidade. Buisir é apontado pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos como elo de ligação a actividades de financiamento da Al-Qaeda, segundo as descrições do então embaixador americano em Lisboa, que constam no documento. De acordo com informações de Washington, reveladas hoje pelo semanário Expresso, Buisir "dirigiu uma célula europeia da Al-Qaeda que apoia várias operações ao providenciar viagens e condições de alojamento na Europa". A Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária também "está a acompanhar a situação". No entanto, não tem, neste momento, qualquer investigação em curso sobre o suspeito.

O empresário português de origem síria poderá ter sido alvo de escutas telefónicas, que revelaram a sua ligação a Buisir. As escutas não partiram de Portugal, pelo menos de forma lega, porque segundo o "Expresso" a PJ – única entidade que as pode fazer legalmente em Portugal – não interceptou o suspeito. No entanto, o próprio revelou ao "Expresso" que "há muito que desconfia estar sob escuta", porque ouve "barulhos estranhos" e o eco da sua própria voz, enquanto fala ao telefone. As intercepções telefónicas podem ter partido da Irlanda, tendo Buisir como alvo principal e interceptado alguma conversa com o suspeito português. O que justifica o facto da embaixada norte-americana em Portugal ter sido alertada.

Há cerca de três anos, o cidadão português de origem síria, conta ter sido abordado por um indivíduo que lhe fez várias perguntas sobre terrorismo e sobre um cidadão de origem árabe na Irlanda. No entanto, o empresário negou conhecer alguém chamado Ibrahim Buisir, admitindo já ter tido um cliente irlandês, "com outro nome". O suspeito que antes de se instalar em Portugal viveu cinco anos na Arábia Saudita nunca tentou entrar nos Estados Unidos. No dia em que consiga aterrar num aeroporto norte-americano, o português, que no telegrama vem citado com um "00 hit" será levado para uma sala para ser inquirido por agentes do FBI.

E ASSIM ANDA O SUOR DE QUEM TRABALHA

Estado gastou 209 mil euros em grupo que só fez uma reunião
6 de Março, 2011
Os ministros da Cultura e das Finanças acabaram no mês passado um grupo de trabalho que tinham criado no ano passado com o objectivo de fazer o levantamento dos bens culturais imateriais. O grupo fez apenas uma reunião e não desenvolveu qualquer trabalho, avança o jornal Público.

Segundo explica o jornal, dois dos membros do grupo, que custou ao Estado cerca de 209 mil euros, acusam o Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) de nunca ter proporcionado as condições para o seu funcionamento.

O Público escreve que um dos membros, o ex-director regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Marques, responsabiliza o secretário de Estado da Cultura, Elísio Sumavielle, pelo falhanço do projecto.

Chamava-se Grupo de Trabalho para o Património Imaterial tinha por objectivo um levantamento em «campo», «sistemático» e «tendencialmente exaustivo» do património cultural imaterial português.

Este levantamento devia ter sido concluído a 31 de Dezembro deste ano. Como explica o Público, entre os bens estavam «as tradições e expressões orais», «as expressões artísticas e manifestações de carácter performativo» e «as práticas sociais, rituais e eventos festivos».

SOL