Portugal destrói plasma e compra ao estrangeiro devido a problemas com concurso


Portugal destrói o plasma do sangue que recolhe devido a problemas com um concurso que obriga o Instituto Português do Sangue (IPS) a gastar anualmente 70 milhões de euros a adquirir este produto de saúde, segundo o seu presidente.

O presidente do IPS, Álvaro Beleza, confirmou desta forma a notícia hoje avançada pelo Jornal de Notícias de que "metade do sangue doado vai para o lixo" e que está a marcar este Dia Mundial do Dador de Sangue.

"É Portugal no seu pior", desabafou aos jornalistas Álvaro Beleza, que desde fevereiro dirige o IPS e, desde então, já alertou as autoridades para a situação, segundo disse.

Em causa está a utilização do plasma, componente do sangue que é recolhido anualmente.

Portugal utiliza 400 mil unidades de sangue, das quais 90 mil de plasma para uso direto nos hospitais.

Devido a um problema com o concurso para a inativação e fragmentação do plasma, este é destruído e há dez anos que é assim.

Para Álvaro Beleza, a situação é revoltante e, para já, poderá ser parcialmente resolvida através da utilização dessas 90 mil unidades de plasma pelos hospitais.

No entanto, enquanto a questão concursal não se resolver, as restantes mais de 300 mil unidades de plasma continuarão a ser incineradas e Portugal a pagar 70 milhões de euros na sua aquisição a outros países.

Nas contas de Álvaro Beleza, mesmo que em matéria de plasma Portugal não se torne para já autossuficiente, o aproveitamento do plasma do sangue recolhido poderia gerar poupanças na ordem dos 15 milhões de euros anuais.

O especialista espera que este problema se resolva rapidamente e que o mesmo não abale a confiança dos portugueses, bem como a sua generosidade e vontade em doar sangue.

Para já, avança a campanha "Dador Salvador" que visa incentivar a recolha de sangue o mais cedo possível, de preferência a partir da maioridade.

Para tal, unidades móveis do IPS vão estar nas praias de Monte Gordo, Carcavelos, Quarteira, Póvoa do Varzim e Figueira da Foz.

Nesta campanha, o IPS espera recolher cerca de quatro mil unidades de sangue

Portugal destrói o plasma do sangue que recolhe devido a problemas com um concurso que obriga o Instituto Português do Sangue (IPS) a gastar anualmente 70 milhões de euros a adquirir este produto de saúde, segundo o seu presidente.

O presidente do IPS, Álvaro Beleza, confirmou desta forma a notícia hoje avançada pelo Jornal de Notícias de que "metade do sangue doado vai para o lixo" e que está a marcar este Dia Mundial do Dador de Sangue.

"É Portugal no seu pior", desabafou aos jornalistas Álvaro Beleza, que desde fevereiro dirige o IPS e, desde então, já alertou as autoridades para a situação, segundo disse.

Em causa está a utilização do plasma, componente do sangue que é recolhido anualmente.

Portugal utiliza 400 mil unidades de sangue, das quais 90 mil de plasma para uso direto nos hospitais.

Devido a um problema com o concurso para a inativação e fragmentação do plasma, este é destruído e há dez anos que é assim.

Para Álvaro Beleza, a situação é revoltante e, para já, poderá ser parcialmente resolvida através da utilização dessas 90 mil unidades de plasma pelos hospitais.

No entanto, enquanto a questão concursal não se resolver, as restantes mais de 300 mil unidades de plasma continuarão a ser incineradas e Portugal a pagar 70 milhões de euros na sua aquisição a outros países.

Nas contas de Álvaro Beleza, mesmo que em matéria de plasma Portugal não se torne para já autossuficiente, o aproveitamento do plasma do sangue recolhido poderia gerar poupanças na ordem dos 15 milhões de euros anuais.

O especialista espera que este problema se resolva rapidamente e que o mesmo não abale a confiança dos portugueses, bem como a sua generosidade e vontade em doar sangue.

Para já, avança a campanha "Dador Salvador" que visa incentivar a recolha de sangue o mais cedo possível, de preferência a partir da maioridade.

Para tal, unidades móveis do IPS vão estar nas praias de Monte Gordo, Carcavelos, Quarteira, Póvoa do Varzim e Figueira da Foz.

Nesta campanha, o IPS espera recolher cerca de quatro mil unidades de sangue



Tenho visto muita gente, desde petições publicas a responsáveis políticos, a pedirem o julgamento de José Sócrates pelas suas responsabilidades no estado a que chegou o país. Pessoalmente concordo que quem nos desgoverna não pode safar-se somente com responsabilidades políticas, mas estranho que toda esta gente nunca se tenha lembrado disso antes, quando tantos outros nos conduziram a esta situação. Podíamos começar pelo Cavaco Silva e pela forma como delapidou os dinheiros da União Europeia e facilitou a vida a tantos que enriqueceram à sua custa. Quando vemos os "abutres" já a posicionarem-se para atacar o pouco que resta do património que era de todos nós, seja na RTP, na CGD ou em outra qualquer empresa pública e sabemos que daqui a um ano Portugal vai estar pior do que está hoje, poderíamos começar já a preparar a acusação para o próximo governo. Podíamos e devíamos criminalizar a má gestão do país mas tomáramos nós que a nosso justiça conseguisse prender, acusar e condenar os corruptos que há muitos anos se "alimentam" do dinheiro de todos nós. Quando virmos os corruptos presos, quando virmos que os dinheiros do estado estão em mãos de gente honesta então já este país poderá respirar mais descansado.
CRIME CONTRA A HISTORIA DE UM POVO



Monday, 13 June 2011

ESCUMALHA DA PÁTRIA È A QUE NÃO RESPEITA A HISTÓRIA

Em Abril de 2006, durante um mês que permaneci em Tondela, fui visitar a casa onde nasceu Salazar, na fregesia de Vimieiro, a portas de Santa Comba Dão. Não tinha já bem a certeza onde se situaria e depois de andar por ali às voltas parei o carro numa rua e perguntei a duas velhinhas onde era a casa de Salazar.
Olhe vá por esta rua abaixo, corte à direita e está junto a ela. Dizem-me em seguida... "está em tão mau estado e destelhada". De facto foi isso que eu vi e fotografei da casa do António de Oliveira Salazar e envergonhei-me, junto a ela, de ser compatriota de certa reles gente que tem seguido na política em Portugal.
Não são meia dúzia de "palermas" que conservam o ódio a Salazar que representam o meu país. Muito menos uns comunistas e de uma política falhada nas orígens.

Respeite-se a história de um Povo... As verdascadas que alguns levaram, no tempo de Salazar, foram poucas e perderam-se aquelas que não acertaram no sitio certo...!!!
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Ervas, lixo, entulho, latadas mortas, um poço seco é tudo o que resta do campo imediato à casa [que um comentador já adivinhou] de Salazar, no Vimieiro. Aqui passeou Christine Garnier, a jornalista francesa autora de Vacances avec Salazar, no Verão de 1951, aqui se concertaram destinos, aqui se fez fotografar o ditador com trabalhadores rurais, honrados pelo convívio. A paisagem era bem outra. Hoje, é um matagal nas bermas da IP3. "Tá a ver? É ou não é preciso dar a volta? Mas ninguém dá a volta, não; vêm só tirar retratos à parte da frente" - disse a minha guia.

A MESMA ESCUMALHA QUE SE ABOTUOU COM 880 TONELADAS DE OURO E MILHÕES E MILHÕES QUE O SUOR DO POVO PAGARÁ.....E NINGUEM VAI PRESO???
PARECE QUE ESTAMOS NO IRAQUE.....MAS NÃO TEMOS PETROLEO