terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O CLAN DUARTE LIMA E O POLVO LARANJA






Lá diz o povo, a verdade é como o azeite. Acaba sempre por vir à tona.

COMO CIDADÃO PORTUGUÊS TENS O DEVER CÍVICO DE DIVULGAR MAIS ESTA CANALHICE OU SIMPLESMENTE APAGAR, SENDO TÃO COVARDEMENTE OMISSO QUANTO A MAIORIA DOS
CANALHAS SILENCIOSOS.




Description: 0004d74e12[1].gif


"O POLVO" E A OPERAÇÃO FACE OCULTA COM RABO DE FORA



1- A partir de 2008 torna-se evidente que a operação Face Oculta foi

redireccionada pela investigação e pelos Media para passar a visar

principalmente Sócrates. Era preciso derrubar Sócrates e mudar de

governo, porque havia gigantescos interesses em jogo e, em particular,

o caso BPN prometia dar cabo do PSD.


.

2. Das fraudes do BPN ignora-se ainda hoje a maior parte. Trata-se de

uma torrente de lama inesgotável, que todos os nossos Media evitam

tocar.


.

3. O agora falado caso IPO/Duarte Lima, de que Isaltino também foi uma

peça fulcral, nem foi sequer abordado durante o Inquérito Parlamentar

sobre o BPN , inquérito a que o PSD se opôs então com unhas e dentes,

como é sabido.


A táctica então escolhida pelo polvo laranja foi desencadear um

inquérito parlamentar paralelo, para averiguar se Sócrates estava ou

não a «asfixiar» a comunicação social ! Mais uma vez, uma produção de

ruído para abafar o caso BPN e desviar as atenções.


.

4. Mas é interessante examinar como é que o negócio IPO/Lima foi por

água abaixo.


.

5. Enquanto Lima filho, Raposo e Cia. criavam um fundo com dezenas de

milhões , amigavelmente cedidos pelo BPN de Oliveira e Costa, Isaltino

pressionava o governo para deslocar o IPO para uns terrenos de

Barcarena, concelho de Oeiras. Isaltino comprometia-se a comprar os

terrenos (aos Limas e Raposo, como sabemos hoje) com dinheiro da

autarquia e a «cedê-los generosamente» ao Estado para lá construir o

IPO.


Fazia muito jeito que fosse o município de Oeiras a comprar os

terrenos e não o ministério da Saúde, porque assim o preço podia ser

ajustado entre os amigos vendedores e compradores, quiçá com umas

comissões a transferir para a Suíça.


.

6. Duarte Lima tinha sido vogal da comissão de ética (!) do IPO entre

2002 e 2005, estava bem dentro de todos os assuntos e tinha óptimas

relações para propiciar o negócio. Além disso, construiu a imagem de

homem que venceu o cancro, história lacrimosa com que apagava misérias

anteriores. O filho e o companheiro do PSD Vítor Raposo eram os

escolhidos para dar o nome, pois ao Lima pai não convinha que o seu

nome figurasse como interessado no negócio.


.

7. Em Junho de 2007 Isaltino dizia ainda que as negociações para a

compra dos terrenos em causa estavam "em fase de conclusão" (só não

disse nunca foi a quem os ia comprar, claro). E pressionava o ministro

da Saúde: "Se se der uma mudança de opinião do governo, o cancelamento

do projecto não será da responsabilidade do município de Oeiras."


.

8. Como assim, "mudança de opinião do governo"?


.

9. Na verdade, Correia de Campos apenas dissera à Lusa que o governo

encarava a transferência do IPO para fora da Praça de Espanha e que

estava a procurar um terreno, em Lisboa ou fora da cidade, para esse

efeito. Nenhuma decisão tinha sido tomada, nem nunca o seria antes das

eleições para a Câmara de Lisboa, que iam realizar-se pouco depois, em

Julho de 2007.


.

10. No decorrer do ano de 2007, porém, a Câmara de Lisboa, cuja

presidência foi conquistada por António Costa, anunciou que ia

disponibilizar um terreno municipal para a construção do novo IPO no

Parque da Bela Vista Sul, em Chelas, Lisboa. Foi assim que se lixou o

projecto Lima-Isaltino: o ministro Correia de Campos não cedeu às

pressões de Isaltino e a nova Câmara de Lisboa pretendia que o IPO se

mantivesse em Lisboa. Com Santana à frente da autarquia e um ministro

da Saúde do PSD teria tudo sido muito diferente. E os Limas e Raposos

não teriam hoje as chatices que se sabe. E Duarte Lima até talvez já

tivesse uma estátua no Parque dos Poetas do amigo Isaltino.


.

11. Sabemos como, alguns meses depois deste desfecho, o ministro

Correia de Campos foi atacado por Cavaco no discurso presidencial de

Ano Novo, em 1 de janeiro de 2008. Desgostado com as críticas malignas

do vingativo Presidente, Correia de Campos pediu a sua demissão ainda

nesse mês.


.

Não sabemos o que terá levado Cavaco a visar dessa maneira um

ministro do governo Sócrates, por sinal um dos mais competentes. Que

Cavaco queria a pele de Correia de Campos, foi bem visível. Ele foi a

causa do fracasso do projecto do IPO/Oeiras e dos prejuízos causados

ao clan do seu amigo Duarte Lima e ao polvo laranja (ª).



É bem possível que essa tenha sido a razão.




(ª) - é bom que se entenda que o polvo laranja tem o seu pai no Senhor

Silva, hoje PR, que nunca falou sobre o BPN, mas o lodo deste senhor é

bem maior !!! Oxalá Portugal fosse uma França !!!


.

ESTA, ACABOU!


AGORA TENS O LIVRE-ARBÍTRIO DE DELETAR E REPASSAR AQUELE OUTRO MAIL DA PIADINHA BREJEIRA.


MAS, ?


SE QUERES REVERTER ESTA SITUAÇÃO E VER A JUSTIÇA SENDO FEITA PELA

FORÇA DOS CIDADÃOS,


ENTÃO REPASSA PARA TODOS OS TEUS CONTATOS SEM RECEIO DO QUE POSSAM VIR A PENSAR DE TI. Ajuda-os a serem CIDADÃOS, despertando sua
consciência.

Sem comentários:

Enviar um comentário