sábado, 30 de junho de 2012

SÃO ESTES "DEMOCRATAS" QUE NEM PODEM OUVIR O NOME DE SALAZAR......PUDERA



KAOS:Uma história que parece não ter fim




Falar do BPN é falar do maior roubo da história deste país e também do processo em que a impunidade dos culpados parece ser a regra.
Nascido na era das vacas gordas do Cavaquismo e apadrinhado por ele foi durante anos um antro de malfeitores que saltavam entre o governo e o banco.
Durante anos foi um fartar vilanagem sob o nariz do Magoo Constâncio do Banco de Portugal que nada via ou queria ver.
Não fosse a famosa crise internacional e quem sabe ainda os Oliveira e Costa, Duarte Lima e Dias Loureiro continuariam a encher contas em off-shores e a comprar condomínios de luxo em Cabo Verde.
Como se não bastasse veio a nacionalização dos prejuízos, pelo Teixeira dos Bancos, que já defraudou o país em muitos milhares de milhões de euros. (Dava para pagar os subsídios de férias e Natal que este governo nos roubou durante três anos).
Quando parecia que esta roubalheira já tinha chegado ao fim chegou a vez da reprivatização em que o actual governo resolveu vender o banco ao BIC do Mira Amaral a preço de saldo por quarenta milhões de euros, não sem antes ter retirado centenas de milhares de créditos mal parados para empresas do estado, (créditos de Duarte Lima e Vítor Baía são alguns exemplos) e recapitalizado o banco em mais algumas centenas de milhares de euros.
Um negócio da China...para o Mira Amaral. Talvez, embora duvide, tenha terminado aqui as negociatas e a roubalheira com este banco, mas ainda faltava mais uma manobra para poupar impostas. Afinal não é o BIC que vai incorporar o BPN, vai ser o BPN a incorporar o BIC, mudando depois o nome para BIC para assim pagar menos impostos nos próximos anos.
Para alguns todos os truques são lícitos e o Estado olha para o lado, para o pobre do cidadão que aperta o cinto para pagar os impostos que este governo não se cansa de aumentar, o não pagamento de um bilhete do metro ou de uma portagem é suficiente para soltarem os cães e penhorarem qualquer bem que se tenha.
Se há uma justiça para ricos e outra para pobres também no fisco parece haver uns que podem tudo e outros que só podem pagar e calar

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