Movimento Revolução Branca apresenta queixa contra políticos por traição à pátria Posted: 22 Aug 2012 07:38 AM PDT Há cerca de um mês deu entrada no DIAP do Porto uma queixa por Traição à Pátria. Os visados são detentores de cargos públicos dos últimos 15 anos.
O Movimento Revolução Branca, que visa Consciencializar, Mudar e Servir, apresentou uma queixa no DIAP do Porto dia 11/07/2012. Nessa queixa, acusam os titulares de cargos públicos pelo crime de traição à pátria. Na sua apresentação, fazem duras críticas à actividade política nacional, dizendo claramente que “a classe política não tem sabido corresponder minimamente àquilo que os Cidadãos Portugueses lhe têm oferecido, muito pelo contrário, tem procurado, de forma insistente, justificar a regressão económica e social do nosso país, através dos mais diversos bodes expiatórios:”. Afirmam ainda que “aqueles que hoje nos governam e que proclamam, em alta voz, a necessidade de assumirmos um elevado sentido patriótico e de sacrifício, foram os mesmos que, durante estas duas últimas décadas, alternaram entre governo e oposição, desempenharam cargos de relevo, beneficiando das relações sombrias entre os interesses privados e o Estado, viveram do sistema partidário, ou à sombra dele, não se lhes conhecendo nenhuma atitude de revolta, dentro ou fora dos seus partidos, para alterarem a situação e acordarem os restantes milhões de portugueses deste sono profundo”. Na queixa apresentada ao DIAP, sumarizam em 46 pontos nos quais confirmam a traição que não é inerente a um governo mas sim ao aproveitamento político constante. A lista de testemunhas e prova focense é também anexada. Este é um “Procedimento Criminal contra aqueles que foram titulares de Cargos Públicos com capacidade de Decisão, Poder Soberano ou Executivo (…) visando apurar os mesmos no estado de perda de soberania e independência a que Portugal chegou”. Ao Tugaleaks, o Movimento Revolução Branca adiantou que “Estamos seguros que esta atitude responde ao sentimento de milhões de Cidadãos portugueses, que se revêem neste tipo de combate cívico e que se enquadra na missão e objectivos definidos para este Movimento.“ O Tugaleaks anexa o documento completo abaixo, para a vossa apreciação. PORTUGAL: "UM PARAÍSO ONDE OS CORRUPTOS/LADRÕES SÃO PROTEGIDOS Nós já publicámos o vídeo anexo antes, mas continuaremos até que os ladrões de luva branca deixem de ser protegidos. . O HOMEM NÃO É GAGO… PASSEM AO MAIOR NUMERO DE PESSOAS, para que estes portugas se convençam da inutilidade dos 230 "parasitas" que temos em S. Bento!!!! Se não quer perder tempo a ler o texto em baixo, vá directamente para o filme (15minutos). Lá perceberá tudo, e chegará inexoravelmente à conclusão que jamais seremos um país evoluído. Calcule-se que este Fiscalista/Advogado, com 250€ entalava uma data de gatunos. Veja o filme! O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro, *a quem nos anos mais próximos não deverá ser permitido voltar a pôr os pés numa televisão, explicou no programa «Opinião Pública» da SIC Notícias como, em Portugal, as leis são feitas exatamente para não ser possível apanhar as pessoas em situação de corrupção... «Temos normas que tornam totalmente impossível apanhar um corrupto em Portugal. As normas são feitas exactamente para não ser possível apanhar as pessoas em situação de corrupção e não se conseguir provar em tribunal. Estes casos todos, que estão em tribunal, não vão dar em nada, porque a norma, mesmo que eles fossem filmados no acto de corrupção, seria difícil provar em tribunal com as normas que temos, quanto mais com advogados competentes (do lado dos corruptos). Por outro lado, temos o Ministério Público que está organizado, (e que sem culpa disso), para não conseguir investigar a corrupção. Também a polícia judiciária não tem meios para investigar a corrupção. Se juntarmos a isto, tribunais pouco treinados e normas que não funcionam, então isto é o paraíso dos corruptos. Aliás, todos nós conhecemos casos, ao longo do país todo, de fortunas inexplicáveis que continuam inexplicáveis e que apareceram de repente, após o exercício de cargos políticos ou em ligação com o Poder. … Agora, um conjunto enorme de medidas em vez de normas claras e transparentes sobre o que é que é a corrupção, e isto não é difícil de fazer, bastando para tal copiar o que existe, por exemplo, nos cinco países menos corruptos do mundo, são normas que são muito transparentes, são normas que, ao contrário do que aqui está previsto, não se aplicam a toda a população portuguesa. Aplicam-se só a detentores de cargos políticos, por isso são muito mais focadas naqueles que têm o risco de praticar a corrupção e permite, por isso, um enfoque muito mais fácil da polícia judiciária, do ministério público, dos tribunais e dos outros órgãos de fiscalização. … Todos nós sabemos que muita gente sai dos cargos públicos, políticos, e depois vai para a frente de grandes empresas e alguns deles criam grandes fortunas, quer dizer, tudo coisas que são inexplicáveis e inaceitáveis em sociedades civilizadas, excepto neste país, onde se pode bater sempre no contribuinte mas tratamos maravilhosamente bem os corruptos… Eu espero que isto não seja mais uma vez o que tem sido feito, que sempre que eles alteram as normas de corrupção, tornam-nas mais incompreensíveis e mais impossíveis de aplicar pelos tribunais e pela investigação. … Nós não temos um combate à corrupção. Temos normas de branqueamento, que é uma coisa diferente. Temos normas que permitem aos corruptos saírem de um julgamento todos praticamente ilibados... Há casos que eu acho terríveis: as parcerias público-privadas e o BPN são de certeza casos de polícia, são dois casos paradigmáticos em Portugal. http://www. Para verem o vídeo, cliquem na imagem acima |
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