segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A vida dos portugueses comparada com a dos americanos (anedota)

Posted: 02 Sep 2012 01:28 AM PDT



A divida de Portugal é filha da corrupção...

Posted: 01 Sep 2012 02:40 AM PDT

Privatizar a RTP é oferecer um negócio de luxo aos privados, financiado pelos contribuintes!

Posted: 31 Aug 2012 02:52 PM PDT

Na realidade a RTP não vai ser privatizada, pois a parte que dói mais aos contribuintes será mantida, o parasitismo sorvedouro dos nossos impostos.
Ou seja quem a comprar saberá que está a obter um negócio com lucros garantidos, lucros esses ampliados ainda, por apoios do estado, sempre ao abrigo da desculpa do serviço público... aquele que ninguém considera público, e que todos estaríamos dispostos a abdicar, para nos vermos livres de tanta empresa que adora permanecer com o cordão umbilical ligado ao erário público. Essa fonte inesgotável de dinheiro que eles, os empresários ditos privados, adoram.
A questão já nem é privatizar ou não... a questão é que em todas as opções o Zé Povinho é sempre enganado, traído e saqueado, invariavelmente...
"O anúncio da concessão da RTP a privados continua a dar que falar. Sabe-se agora que quem ficar com o canal do estado vai ter um lucro garantido de pelo menos 20 milhões de euros. A decisão final ainda não foi tomada pelo governo, mas as regras de concorrência europeia podem levar Bruxelas a vetar este negócio."


"Francisco Louçã criticou o modelo de privatização da RTP divulgado, sublinhando que permitirá à empresa que ficar com a estação, lucros na ordem dos 140 milhões com a taxa cobrada aos contribuintes "sem qualquer esforço ou mérito". expresso.

57 carros de luxo na frota da RTP
"Os custos com automóveis ultrapassam um milhão de euros e destinam-se a administradores, diretores e alguns chefes de serviço.
Segundo o "Correio da Manhã", a prestação de aluguer do Mercedes Classe E 220 CDi do presidente do conselho de administração da RTP, Guilherme Costa, custou 11 674 euros, de acordo com o "
A lista de alugueres da RTP inclui 23 Audi A3, quatro Audi A4, quatro Volkswagen Touran e quatro Citroen C5, entre 57 viaturas." fonte

Mais noticias sobre a RTP, interessantes...
Miguel Sousa Tavares afirma que esta forma de privatização, é pura gestão danosa... O estado vai pagar para alguém ficar com um negócio da China!!!


16 mil milhões??? Paga e cala...

Posted: 30 Aug 2012 03:16 PM PDT


Agora é a vez da EDP usar os nossos impostos para montar o seu negócio sem risco???
O plano nacional de barragens custará ao estado 16 mil milhões de euros, de todos nós, para financiar um negócio cujos lucros serão para a EDP! Lucros que terão de ser garantidos - 49 milhões de euros ao ano, durante 75 anos.
O que significa que, se der prejuízo, que é o mais provável, o estado paga... Os senhores milionários recusam-se a correr riscos. Preferem deixa-lo para o otário que nunca é consultado... o Zé Povinho!
Mais ofensivo é que, segundo os especialistas, a sua produtividade é nula, ficando bem à vista que o importante não vai ser produzir electricidade, mas enriquecer os que participam neste desfalque ao país. (minuto 4 do video)
O abuso prossegue... Os sucessivos governos provocaram buracos ruinosos e irreversíveis nos nossos impostos, com as rendas das PPP, onde o governo teve o descaramento de negociar contra os interesses nacionais. Negócios que consistiam em o estado entrar com a maior parte do dinheiro a investir, mas quem ficava com a exploração e o lucro eram os amigos das empresas privadas!!
Mas não bastando este descaramento, o governo ainda decidiu oferecer mais dinheiro do erário público, decidiu que o estado português e os portugueses deveriam ser obrigados a garantir um lucro de 14% ás privadas que ficaram com o negócio... ou seja mesmo que a exploração dê prejuízo, os portugueses são obrigados a garantir que os milionários terão sempre lucro, pagando...
Este estilo de negócio tem sido usado em estradas, pontes, hospitais, aeroportos, linhas de comboio, metros, etc etc etc... mesmo que seja ruinoso, o governo alinha. Os utentes das estradas concessionadas, estão a decair, e quem irá pagar por isso? Agora é a vez da EDP...

MÁ AVALIAÇÃO AMBIENTAL E ENGENHARIA FINANCEIRA PARA ENGANAR O DÉFICE

Paulo Morais ...
"A construção da Barragem do Tua será trágica para Portugal. Coloca em causa esse património milenar que é o Douro, além de que economicamente é um investimento desastroso para o País. Mas como interessa à EDP, que é um verdadeiro estado dentro do estado, provavelmente irá mesmo avançar.
Ainda por cima, todo este prejuízo é provocado por um negócio calamitoso. A Barragem do Tua é energeticamente inviável, pois a sua capacidade permite a produção hidroeléctrica num reduzidíssimo período anual de pouco mais de um mês. No restante do ano, a actividade predominante deste equipamento será a bombagem de água, com recurso a energia eólica. Esta será
subsidiada, paga por todos os consumidores através do défice tarifário incluído na factura de cada lar. Servindo apenas para gerar lucros milionários para a EDP e seus parceiros das eólicas, a Barragem do Tua destrói o Douro para rentabilizar um negócio de ventoinhas.
A decisão de José Sócrates de construir esta hidroeléctrica foi desastrosa. E desastrosa a atitude de Passos Coelho por não ter cancelado todo o projecto.Hoje parece ser a EDP a decidir sobre a vontade do governo." Fonte
Mas o regabofe irá continuar, e é assim que o país se vai afundando, pois eles jamais sabem parar de esbanjar o dinheiro que é dos portugueses.
"Governo dá incentivo de 33 milhões de euros para a construção da barragem do Tua
O consórcio de associações que tem contestado a construção da barragem do Tua remeteu uma carta para o Comité do Património Mundial da UNESCO em que alerta para a aprovação de incentivos financeiros pelo Governo português à EDP. O montante em causa ultrapassará 33 milhões de euros, a ser pago nos próximos dez anos, noticia o "Público".Segundo aquele diário, a denúncia é assinada pelo presidente da associação ambientalista Geota, João Joanaz de Melo, que contesta que apesar de Portugal se ter comprometido a abrandar as obras e a aguardar o relatório dos peritos que estiveram no Douro a avaliar o impacto da barragem, tenha dias depois aprovado o incentivo que beneficia a eléctrica.
“As implicações desta decisão e o seu ‘timing’ são claros e cristalinos: a EDP e o Governo português têm andado a enganar a UNESCO ao longo de todo este tempo sem se importar minimamente com as conclusões do relatório da missão”, alerta a carta assinada por Joanaz de Melo, que o "Público" transcreve. Este comportamento representa, na óptica dos ambientalistas, uma estratégia de “facto consumado”, pondo em causa o respeito pelos protocolos e a credibilidade da UNESCO.
Os ambientalistas juntaram à denúncia ainda várias fotografias em que procuram demonstrar que ao contrário do que tem sido anunciado pelo Estado português, as obras no Tua continuam a “toda a força”. “Estão lá agora mais máquinas do que há três meses”, diz o presidente da Geota.
O grupo de activistas acusa que além de constituir uma benesse injustificável para a EDP, a aprovação de incentivos é também prova que Estado português não está a respeitar o compromisso de aguardar pelo relatório da missão para depois decidir o futuro da barragem.
Os incentivos agora aprovados, relembra o Público, dizem respeito ao conjunto de todas as novas barragens ou obras para o aumento de potência das já existentes. O mesmo jornal garante que o actual governo conseguiu reduzir os montantes anteriormente negociados pelo executivo de José Sócrates, com a EDP, Endesa e Iberdrola.
jornaldenegocios

A ministra do Ambiente faz o que lhe compete: está calada!


Mudam de ideias quando lhe acenam com benefícios?

Posted: 29 Aug 2012 06:57 AM PDT

Presidente da fusão entre Metro e Carris aceita dirigir projeto que considerava "uma coisa sinistra"



O homem que considerava que a fusão entre o Metro de Lisboa e a Carris seria "uma tragédia" foi o escolhido pelo Governo para a fusão das duas empresas e para presidir depois ao Conselho de Administração da nova empresa. Há um ano, José Silva Rodrigues tinha dito também que a fusão que agora vai dirigir seria "uma coisa absolutamente sinistra"sicnoticias
Após assistir ao video, certamente lhe surgirão estas questões, a que, certamente, ele se recusaria a responder...
  1. Como é que convenceram este senhor a servir interesses opostos aos dos portugueses? E a mudar de discurso?
  2. Como é que este senhor consegue dormir descansado e de consciência tranquila, quando vai transformar duas empresas, numa "incomensuravelmente pior" ? O que o move nesta sua intenção destrutiva e sádica?
  3. Porque razão se sujeita a reunir o pior da Carris e o pior do Metro numa única e ruinosa, empresa pública?
  4. Que mal lhe fizeram os portugueses para terem que suportar mais este estratagema ruinoso, que ele reconheceu?




Justiça que sustenta.... os principescos ordenados dos actores do sistema judiciário...

Posted: 28 Aug 2012 02:59 AM PDT

"A forma como é encarada a corrupção pela justiça, agride violentamente a minha consciência de cidadão, de democrata e, tanto quanto me consigo avaliar, de pessoa de bem.
Retive que um empresário do norte, depois de ser escutado pela polícia, autorizada por um juiz, tentando corromper um vereador da Câmara Municipal de Lisboa, conseguiu ser, em julgamento, ilibado e, mais tarde, que o vereador em causa fosse condenado.
Mas o processo continuou…
Deixo, para futuro desabafo, a difusa moralidade de tudo isto e foco-me, por agora, na máquina judicial:
Em qualquer julgamento, temos como encargos do Estado – pagos pelos nossos impostos – a investigação (polícia), a elaboração do processo (magistério público), a audiência (juízes), toda a máquina administrativa, estruturas (edifícios) e inevitáveis custos de operação e manutenção.
Quer os procuradores quer os juízes, são dos funcionários mais bem pagos do Estado – pelos nossos impostos.
Fará sentido, que arrastem anos e anos processos com retorno nulo para o erário público, enquanto recebem, principescamente, do esforço financeiro comum?
Processos como Casa Pia, Apito Dourado, Face Oculta, Freeport, e o próximo, BPN, que retorno financeiro deram ou darão ao Estado? E quanto nos custaram e custarão os vencimentos dos funcionários envolvidos, durante anos e anos a fio?
Significará que, porque é cara, vamos deixar de aplicar justiça?
Claro que não! Agora vamos fazer reverter para o Estado todo o património do réu necessário para pagamento dos custos com a justiça.
Caso seja insuficiente, o réu terá como condenação acessória o pagamento por trabalho durante tantos anos, quantos os necessários, até ao completo pagamento da sua dívida.
A dívida poderá ser paga por terceiros.
Mas, porque será que procedimentos incidindo sobre casos de muito maior dimensão, complexidade e até impacto internacional, obtêm condenação em poucos meses nos E. U. A. e por cá, processos muito mais simples, demoram vários anos?
(Refiro-me ao caso “Bernie” Madoff que envolveu, estima-se, mais de 50 mil milhões de euros).
Porque a lei, por lá, é diferente? Pois será.
Mas quem faz com que as leis sejam diferentes por cá?
Não serão os interessados em que os processos se arrastem para garantirem bons ordenados, influência, mediatismo e/ou clientes por tempo indeterminado?
Transponha-se para este país, essa legislação expedita (obviamente, sem a pena capital) e acabe-se com a burocracia que apenas serve para alimentar quem dela vive.
Aguardo para ver quanto tempo a condenação – esperada - do criminoso confesso Oliveira e Costa, ex-secretário de estado de Cavaco Silva, irá levar e qual a pena que suportará…
E nós, com um rendimento per capita inferior a metade do americano vamos, entretanto, pagando por cada processo judicial, dezenas de vezes mais para alimentar o Sistema..." desabafosdeumtraido


Cadastro é currículo?? Em Portugal, sim.

Posted: 27 Aug 2012 10:56 AM PDT

O cadastro, ou currículo de muitos políticos portugueses é revelador do estilo de pessoas que decidem enveredar pela carreira politica.
O caso BPN é outro exemplo, de ex políticos que decidem enveredar pela via empresarial, beneficiando de favores e impunidade, obtidos apenas, por terem pertencido à elite politica.
Ou ainda Sócrates... O Cadastro de Passos Coelho também é vasto!!!!

Paulo Morais deixa-nos este testemunho bem realista, desvendando como o dinheiro dos nossos impostos, está desde sempre, condenado e com destino marcado, na mão de gananciosos sem escrúpulos e sem lei.

"Armando Vara ou Dias Loureiro concluem as suas carreiras como empresários de sucesso. E ricos.
Porque será que tantos políticos se dedicam à vida empresarial? E o que irão eles fazer para as empresas? Negócios com o Estado, claro está. Quase sempre. Negócios de milhões. Os lugares dourados em empresas do regime são, aliás, o destino final das carreiras políticas dos mais habilidosos.
Armando Vara ou Dias Loureiro (e muitos de igual jaez) não teriam provavelmente sucesso em qualquer outro país. Mas por cá, graças à política, concluem as suas carreiras como empresários de sucesso. E ricos. Porque o regime compensa carreiras que são construídas de pernas para o ar e ao arrepio de toda a competência.
Na Europa ou nos Estados Unidos da América, os bons profissionais saem das universidades, vão trabalhar em empresas e instituições, criam riqueza. Depois de terem provado que sabem fazer alguma coisa de útil, alguns optam por disponibilizar os seus conhecimentos ao serviço da comunidade. E aí iniciam uma participação política. No final das suas carreiras, muitos vão para as universidades transmitir o saber que adquiriram ao longo da vida.
Em Portugal, o percurso é bem diverso. Concluída a formação universitária, os dirigentes partidários anseiam por um cargo político. Para o qual são nomeados por via do seu currículo partidário e jamais por qualquer competência académica ou profissional.
Empossados em funções públicas, a maioria logo esquece o povo e até a lei. Exerce o seu lugar ao serviço da teia perversa de negócios em que os partidos estão envolvidos. Ao fim de alguns anos, instala-se comodamente num qualquer "tacho" duma empresa privada, auferindo milhões.
Poderiam eles ser administradores em empresas de referência de países desenvolvidos? Obviamente que não. Apenas obtêm estes lugares porque no exercício das suas funções públicas favoreceram os grupos privados, que agora os gratificam. E que os recompensam pelo prejuízo que provocaram ao Estado português. Prejuízo que continuarão, aliás, a causar, obtendo favores do Estado para os grupos dos quais agora são assalariados. E para os quais afinal sempre trabalharam, mesmo enquanto políticos." CM


"Vários processos de contra ordenação por violação de regras ambientais, vários exemplos de má gestão são matérias que merecem vir a público sobre o passado de Passos Coelho enquanto gestor e economista.
Conheça todos os episódios." Cadastro de Passos Coelho

"Pedro Passos Coelho tem vários processos de execução fiscal pessoais por frequentes apresentações de declarações fora de prazo. (aqui identificamos alguns desses processos e respectivas coimas).
E como administrador do Grupo Fomentinvest Ambiente, SGPS viu-se envolvido em mais de 10 processos de contra-ordenação (em anexo mapa dos processos de contra-ordenação)."

Mais cadastros....


Como incentivar a criação de empresas em Arronches?

Posted: 26 Aug 2012 03:18 AM PDT

Segundo o ditado popular, não se deve colocar a carroça à frente dos bois. Mas em Arronches parece que discordam desta filosofia e decidiram construir um parque empresarial antes de haver empresas.
Talvez para incentivar alguém a se aventurar e a criar uma empresa... é que, segundo o site de Arronches, não existe nenhuma empresa nesta terra.
O concelho tem 3119 habitantes.
O Município de Arronches publicou, em Diário da República, o anúncio do concurso público para a construção do "Ninho de Empresas", com um custo (previsto) de 675 000.00 euros.
O site dedicado às "empresas sediadas em Arronches" não apresenta um único nome de empresas, ficando por entender o porquê desta obra ... e o porquê de um custo tão elevado!!!
A este custo haverá que somar ainda as esperadas "derrapagens"... Ou rapinagens... Velho truque usado nas obras públicas, pelas construtoras, que apresentam um orçamento razoável para ganharem os concursos... mas nunca o cumprem, acabam sempre por ir buscar muito mais dinheiro, do que aquilo que foi aprovado.
Mais exemplos de obras inuteis e megalómanas


Paulo Portas, o politico sincero...

Posted: 25 Aug 2012 01:26 AM PDT


Nestes dois curtos vídeos ficamos a saber muito sobre Paulo Portas. Desvenda os seus ideais, a sua integridade, a sua força mas principalmente o seu humor.
Paulo Portas garante que odeia o poder... que é contra o poder.
Garantindo que bastava um amigo dele chegar ao poder ele passava logo para a oposição.... há piadas imperdiveis, e há hipócritas imperdoáveis.




Paulo Portas consegue ter imensa piada... afirma que;
Não recebo dinheiro do estado, nem quero receber...
Não quero ser politico, não quero nenhum tacho do estado.
Não quero ser eleito...


Democracia sem justiça. A impunidade promove o crime.

Posted: 24 Aug 2012 03:37 AM PDT


Os eleitores chegaram a um ponto que sendo forçados a escolher apenas entre políticos corruptos, escolhem o mais corrupto e o mais eficaz (experiente), pelo menos garantem que ficam a ser governados pelo que rouba melhor. Não apenas para ele próprio, mas também para os que governa. Desfalcando o erário público.
João Jardim é o exemplo mais caricato e marcante deste fenómeno. O politico eternamente eleito por alegar que "desfalca" os continentais para enriquecer a Madeira, pois estes têm que ter as mesmas coisas que os continentais. Gere com incompetência os dinheiros públicos, e a pobreza do povo alastra-se.
"Executivo de Alberto João Jardim vai pagar amanhã (16/01/12) a dívida de quatro milhões de euros às farmácias.
O executivo madeirense justificou a falta de pagamento com a necessidade de dar prioridade a projectos comunitários.
"Num quadro em que sempre vivemos com dificuldades financeiras, foi entendido pelo Governo Regional dar prioridade a financiar projectos comunitários, sem os quais a região não podia beneficiar dos fundos comunitários", declarou o secretário regional do Plano e Finanças, Ventura Garcês."
(a divida total é de 77 milhões) fonte (prioridades???????)

O presidente do governo regional da Madeira afirma... “A dívida da Madeira é 1,8% do total do país, representamos 2,5% da população. Se calhar até devíamos ter feito mais dívida", sublinhou." (18-11-2011.fonte)

Para João Jardim as coisas colocam-se nesta fórmula simplista e obtusa, aquela que a sua mente brilhante, lhe permite...
A dívida da Madeira é 1,8% ... e os madeirenses contribuíram com que percentagem DE IMPOSTOS, para o estado comparativamente com os continentais?
Ou ainda ... "representamos 2,5% da população"... e será que pagam tantos impostos e usufruem dos mesmos benefícios que os continentais? Pois claro que não...
Esses 2,5% de madeirenses pagam menos impostos que esse mesmo número de continentais e ainda custam mais ao estado.... apodrecetuga

Isaltino Morais é o exemplo mais ultrajante...
Isaltino Morais continua à solta.
Foi condenado nos tribunais, em todas as instâncias, mas o Estado português não tem meios para o mandar prender. É esta a triste realidade: o cidadão Isaltino tem mais poder do que todo o sistema de Justiça.
Isaltino não é apenas um autarca ou até só um réu. É já um símbolo deste regime decrépito. Representa o que há de pior na promiscuidade entre negócios e política, simboliza a corrupção e a total impunidade.
Toda a sua vida política e empresarial e todo o seu enriquecimento são representativos do quanto este regime se degradou.
As suas sucessivas eleições para a Câmara de Oeiras já nem surpreendem. Os oeirenses sabem que a generalidade dos políticos não é séria e por isso acreditam que ter como presidente um criminoso com obra é talvez um mal menor. Na senda do slogan desse Isaltino brasileiro que foi Ademar de Barros: "Rouba mas faz."
Isaltino foi acusado dos crimes de participação económica em negócio, corrupção, branqueamento de capitais, abuso de poder e fraude fiscal. Segundo a acusação, Isaltino Morais "recebia dinheiro em envelopes entregues no seu gabinete" para licenciar loteamentos, construções ou permutas de terrenos.
Depois de um longo processo, já com sete anos, veio a consequente condenação. A que se seguiram recursos e mais recursos. Mas, mesmo depois de os recursos terem sido declarados improcedentes, o presidente da Câmara de Oeiras continua à solta.

O próprio presidente do Supremo Tribunal de Justiça veio proclamar que a prisão já deveria ter tido lugar e que "não faz sentido que a pena ainda não tenha sido executada". Mas graças ao seu enorme peso político, e dispondo do apoio de advogados que se mexem com perfeição no pântano em que o aparelho de Justiça se transformou, Isaltino é impune.
A não detenção de Isaltino é escandalosa, mesmo em Portugal.
Faz perigar o Estado de direito, pois o mínimo que se exige a um sistema de Justiça é que consiga executar as suas decisões. E esta situação pode até constituir uma sentença de morte para a própria democracia. Pois um Estado que não é de direito não é democrático. cmjornal


A promiscuidade das Câmaras, o compadrio, os favores e o abuso do dinheiro público.

Posted: 24 Aug 2012 12:44 AM PDT

Paulo Morais, neste artigo, revela onde são desperdiçados muitos milhões dos nossos impostos. Usados de forma abusiva por aqueles que alcançam o poder, nas autarquias. Em obras e serviços inúteis, através de adjudicações directas que injustamente, apenas servem para favorecer aqueles que ajudaram os autarcas a chegar ao poder, exibindo o maior desprezo pelos interesses da região e dos contribuintes.
É uma espécie de compadrio, onde se beneficiam os intervenientes e lesam os contribuintes - "Tu ajudas-me a chegar ao poleiro, para ter acesso aos impostos, que eu depois distribuo-os por todos nós."

"Câmaras invertidas
As câmaras municipais ficam muito caras aos cidadãos.

Cada português paga em média cerca de mil euros por ano de impostos para a sua autarquia, ou seja, quatro mil euros para uma família de média dimensão.
E para quê? Para muitos autarcas andarem a adjudicar negócios aos financiadores das campanhas eleitorais e a garantir empregos aos apaniguados do partido.
As autarquias esqueceram, ou até inverteram, a missão que lhes está atribuída. Deveriam, em primeiro lugar, gerir, com qualidade, o espaço público. Mas as ruas e passeios estão em péssimo estado, pela total ausência de um sistema de manutenção. A via pública está suja, resultado duma limpeza urbana ineficaz. Rareiam os parques infantis, não há infra-estruturas de apoio, o espaço público está abandonado à sua sorte.
Competiria também aos municípios garantir o ordenamento do território, através dos seus pelouros de urbanismo. Mas estes transformaram-se, muitas vezes, em centros de troca de favores entre autarcas, dirigentes e promotores imobiliários. De tudo lá se passa, valorização ilegítima de terrenos, um tráfico de influências generalizado... tudo, menos a organização adequada do território e a procura de qualidade de vida para os cidadãos. Mas se as câmaras não cumprem a missão que lhes está conferida, para onde são afinal canalizados os recursos? Onde são derretidos os muitos milhares de milhões de euros, a começar pelos mil milhões de orçamento da Câmara de Lisboa e a acabar na mais pequena das autarquias?

Não será difícil adivinhar para onde vão todos estes recursos. Cerca de metade vai para alimentar uma máquina de pessoal gigantesca, que vem sendo aumentada com a entrada em catadupa de "boys" partidários. Este fenómeno agravou-se ainda mais na última década, com o advento das empresas municipais. O restante orçamento é destinado maioritariamente à adjudicação de empreitadas aos empresários que financiam as campanhas eleitorais. No final, pode ser que, por coincidência ou engano, se faça alguma coisa de jeito, se construa uma ou outra obra necessária, mas são apenas as excepções que confirmam a regra.
Em vésperas de alteração da legislação autárquica, é crucial recordar que o maior problema das câmaras não é o seu organograma, mas o seu orçamento."


Quem cria empregos? Não, não são os ricos. Essa é apenas a desculpa para proteger os ricos dos impostos.

Posted: 28 Aug 2012 10:21 AM PDT


Politica e economia para tótos??? Se todos acordarmos saberemos que estamos a ser geridos para a ruína deliberadamente. Com incompetentes e destruidores da economia no poder, é apenas o que se pode esperar.
Impingem teorias de totos para totos, e infelizmente ninguém as questiona, porque todos que pertencem à elite, gostam deste caos e o Zé Povinho não sabe de metade da história.

Nick Hanauer é um investidor de sucesso, milionário, habituado a contratar pessoas para trabalhar nas suas empresas. Foi convidado para uma palestra TED - uma organização não-lucrativa norte-americana dedicada à divulgação de ideias inovadoras nas áreas da tecnologia e do investimento. A palestra não agradou aos organizadores e não publicaram o vídeo no site, porque ele decidiu expor verdades que incomodam os ricos e deveriam despertar os pobres, vitimas da ganancia deles.

Começou por deitar por terra a teoria que todos teimam em vender e impor como verdade absoluta -
A de que são os ricos que criam emprego. Afirmando que são consumidores que criam emprego, portanto a classe média, os que compram os produtos que as empresas criam.
Um patrão apenas contrata empregados como último recurso; se a empresa não crescer, se os consumidores não comprarem, se a classe média perder poder de compra, não há novos empregos e os antigos começam a ficar ameaçados.

Por isso, o milionário Hanauer, defende que os impostos sobre os mais ricos devem ser aumentados para atenuar as desigualdades sociais e aumentar o poder de compra da classe média. Parece simples e evidente, não é?

Seria interessante que alguém do Governo português avaliasse o discurso de Hanauer e percebesse que a destruição da classe média, que está a ser levada a cabo, é meio caminho andado para a ruína do país.
E a ideia, muito conveniente, de que os ricos são beneméritos criadores de postos de trabalho, não passa de uma manipulação da verdade para beneficiar os que manobram a economia e a conduzem para a ruína - os ricos.
Nick Hanauer desmorona assim um dos mitos mais malignos de que os ricos merecem ter impostos reduzidos para que possam continuar a desempenhar a sua suposta função social de criador de postos de trabalho.
Afirma "Um comum consumidor da classe média cria muito mais emprego do que um capitalista como eu."
"Muito do que Nick Hanauer escreveu já tinha sido defendido no ano passado por um grupo de milionários norte-americanos, arrastados por um artigo escrito no New York Times pelo magnata Warren Buffet: "Enquanto os pobres e a classe média combatem em nosso nome no Afeganistão, e enquanto a maioria dos americanos luta para esticar o salário, nós, os mega-ricos, continuamos a beneficiar de impostos reduzidos". O texto de Buffet, tinha como título "Deixem de mimar os super-ricos" e terminava com uma frase que também podia ter sido escrita por Nick Hanauer: "Eu e os meus amigos temos sido mimados há muito tempo por um Congresso amigo dos multimilionários".
Taxar os mais ricos para que eles invistam no crescimento da classe média é a medida mais inteligente que podemos tomar para ajudar a classe média, os pobres, mas também os ricos"
Num email enviado por Chris Anderson ao milionário, o curador da TED expõe os seus argumentos: "Nick, eu partilho da tua repugnância pelo crescimento das desigualdades nos EUA, e gostaria de ter encontrado uma forma de dar às pessoas uma ideia mais clara sobre o assunto, sem alimentar a entediante versão partidarizada dos argumentos que ouvimos todos os dias nos media tradicionais. A minha opinião - e é apenas uma opinião, por isso é que o meu cargo é "curador" - é que publicar a tua palestra não iria ao encontro desse objectivo".
(Foi esta a justificação para que o video fosse censurado!!!!)
Como seria de esperar, a decisão foi mal recebida nas redes sociais. "Hey, @ted_com, é inaceitável não publicarem a palestra de Nick Hanauer. Se vocês não fazem parte da solução, fazem parte do problema"; "Digam à TED para não censurar a verdade sobre os impostos: deixem-nos ouvir Nick Hanauer"; e "O quê? A TED recusa-se a publicar uma palestra do milionário e investidor de risco Nick Hanauer?" eram algumas das mensagens de protesto contra a fundação publicadas em poucas horas no Twitter. Publico


Verdade divulgadas no video
É espantoso a forma como uma ideia pode influenciar/manipular/enganar a sociedade e as suas políticas.
A mentira que tem sido impingida - Se os impostos dos mais ricos aumentarem, a criação de emprego declinará. Por vezes, as ideias que damos como certas estão completamente erradas.
Um político que acredita que são os ricos e os seus negócios, os verdadeiros ‘criadores de empregos’ e que por isso, não devem pagar impostos, é um mau decisor político.
"Fundei ou ajudei a fundar dúzias de negócios e, inicialmente, contratei imensas pessoas. Mas se ninguém tivesse a capacidade de comprar o que tínhamos para vender, todos os meus negócios teriam fracassado e todos esses postos de trabalho ter-se-iam evaporado.
E é por isto que afirmo, com confiança, que as pessoas ricas não criam emprego, nem as empresas, pequenas ou grandes. O que conduz a mais emprego é um ciclo de reacção entre consumidores e negócios. E apenas os consumidores podem colocar em movimento este ciclo virtuoso de aumentar a procura e, por conseguinte, a contratação de trabalhadores.
Neste sentido, denominarmo-nos como criadores de emprego não só é desadequado, como desonesto.
As nossas políticas actuais estão viradas ao contrário. Quando se tem um sistema fiscal no qual a maioria das isenções e as taxas mais baixas beneficiam os mais ricos, tudo em nome da criação de emprego, o que acaba por acontecer é que os ricos ficam mais ricos.
Desde 1980, a quota de rendimentos para os americanos mais ricos mais do que triplicou, ao mesmo tempo que as taxas de impostos efectivas declinaram quase 50%.
Se fosse verdade que taxas mais baixas de impostos e mais riqueza para os ricos conduziriam a uma maior criação de emprego, então hoje estaríamos afogados em empregos. Mas e como sabemos o desemprego e o sub-emprego continuam em níveis elevadíssimos”.

Em 2011, Hanauer afirmou ter pago uma taxa efectiva de impostos na ordem dos 11%. Ao se posicionar no escalão mais elevado de um grupo protegido de americanos, os que pertencem ao tão falado 1%, ao negar que são os ricos que criam emprego, valoriza a importância de proteger a classe média, ao mesmo tempo que apela à redução de privilégios e isenções de impostos aos ricos. “Quando a classe média prospera, as empresas crescem e contratam, e os seus proprietários lucram”, afirma.
Em Portugal passa-se o mesmo, ricos protegidos, pobres sacrificados.

Enquanto não se der inicio à inversão de todo este paradigma, o resultado será a inevitável ruína das nações.
Cada vez mais se torna óbvio a urgência de injectar energia na classe média, ao contrário do que se tem feito. Os governos insistem em cortar o poder de compra e não conseguem ver mais além.
Apesar de vários especialistas apoiarem a necessidade de fazer esta inversão económica.
Pesquisas tem vindo a demonstrar que a prosperidade de longo prazo, está posta em causa simplesmente porque a classe média está a ser destruída e os ricos abandonam o barco que se afunda.
Assim, as evidências sugerem não só que o argumento de Hanauer está correcto, como ilustram que os Estados Unidos precisam de uma classe média vibrante para voltarem ao crescimento. E não estão sozinhos nesta contenda.

O governo insiste em enganar os pobres, fracos e oprimidos...
Os 1,37 mil milhões de euros de benefícios fiscais em sede de IRC concedidos pelo Estado em 2010 foram distribuídos por 10.835 empresas. Se excluirmos os incentivos dirigidos à Zona Franca da Madeira, que anualmente absorve boa parte da despesa fiscal do Estado com este imposto, são os grandes grupos nacionais, como a Portucel, o BPI, a Volkswagen Autoeuropa e a Portugal Telecom (PT) que melhor aproveitam os incentivos fiscais, mostram os dados divulgados pela Autoridade Tributária e Aduaneira. Fonte


O cardápio de luxo da Assembleia da República!!! Não, não é o Dubai é mesmo Portugal.

Posted: 22 Aug 2012 03:38 AM PDT

Já aqui se tinha feito referencia ao despesismo em luxos da Assembleia da Republica.
Agora surge mais uma novidade...
o cardápio de luxo da assembleia da República!!

"A forma aburguesada e parola de estar deste conjunto de indivíduos que designamos deputados e que continuamos a eleger para se alimentarem na AR atingiu as raias do ridículo. Não sei qualificar, não consigo quantificar e torna-se difícil analisar a leviandade e falta de vergonha, especialmente na época de crise em que vivemos e para a qual muitos destes senhores contribuíram decisivamente.
Exigem sacrifícios, inventam cortes muito para além do aceitável e sustentável mas continuam a viver dentro das portas por nós pagas muitíssimo acima do necessário. Um olimpo intocável, vergonhoso, luxo descarado e difícil de compreender. Veja-se o menu:
"Perdiz, porco preto alimentado a bolota e lebre são alguns dos produtos exigidos pelo Caderno de Encargos do concurso público para fornecer refeições e explorar as cafetarias do Parlamento. Das exigências para a confecção das ementas de deputados e funcionários constam ainda pratos com bacalhau do Atlântico, pombo torcaz e rola..."Correio da Manhã

"Pombo torcaz, rola e porco preto alimentado a bolota"? Não podem os senhores deputados alimentar-se como os demais cidadãos? Febras, bitoques e filetes de pescada, não pode ser? Estes tiques pseudo-chique-saloios de quem tem acesso ao poder e dinheiro e se está a borrifar para a imagem que passa para o cidadão comum, o desgraçado que tem de continuar a andar à pancada no Pingo Doce uma vez por outra para pagar metade da factura, são mesmo fundamentais? É necessário este descaramento em forma de cardápio? E se levassem de casa a comidinha no tuperware e aquecessem no micro-ondas, não fariam melhor figura?
"...o café a fornecer deverá ser de "1ª qualidade" ( isto é transcrição de uma escuta telefónica?) e os candidatos ao concurso têm ainda de oferecer quatro opções de whisky de 20 anos e oito de licores. No vinho, são exigidas 12 variedades de Verde e 15 de tintos alentejanos e do Douro."
"Whisky? Licores? 12 verdes e 15 tintos? Exigidas"? Estamos a falar da lista de compras de um bar da 24 de Julho ou das cafetarias da AR? Existe uma discoteca chamada "Parlamento" na cave do edifício? Digam que sim - por favor, para não sentir tanta vergonha por ajudar a sustentar esta pandilha democrática. Digam-me que vão todos beber como uns alarves para esquecer o que têm feito ao país e sempre dá para compreender este chorrilho de disparates.
Isto só vem demonstrar que por muitas diferenças que ostentem nos debates matinais, à hora do almoço eles são todos iguais. Comem-nos todos da mesma maneira e sem vergonha nenhuma. O exemplo neste país vem sempre de baixo para cima. E isso é inaceitável." expresso
O regalo com os nossos impostos em faustosos repastos, já vem de vários governos, cada um com novas exigências para completar o abuso. E é assim que estes senhores defendem o estado... para seu proveito... sempre.

Segundo o site Má despesa pública:
“O critério mais importante na avaliação e subsequente selecção do fornecedor das refeições é a avaliação da ementa. Esta avaliação é feita tendo por base os tipos de produtos constituintes da refeição, sendo a ementa mais valorizada se dela fizerem parte os seguintes produtos: Perdiz, lebre, pombo torcaz, rola e similares, Lombo de novilho, Lombo de vitela, Lombo ou lombinho de porco preto (bolota) e Camarão/gamba grande (24 por Kg ou maior).
Diz ainda o caderno de encargos que o fornecimento de refeições deve ter em consideração as regras de uma alimentação equilibrada, tendo por base a dieta mediterrânea. Mais à frente na lista de capitações, o "bife em peça" tem uma capitação de 210 g, e o "Bife cortado" 190 g, ou seja, superior ao dobro do que é recomendado no contexto quer da dieta mediterrânea, quer de alimentação equilibrada".
O concurso está publicado no DR nº 77 Série II - Anuncio de procedimento nº 1585/2012. No entanto, só tem acesso ao caderno de encargos quem tem acesso à Plataforma das Compras Públicas. O caderno também está disponível para consulta na Assembleia da República. madespesapublica

Que contrato é este?
“O contrato tem por objeto o fornecimento de refeições no refeitório e no restaurante do Palácio de S. Bento e a exploração de cafetarias da Assembleia da República, o fornecimento de café e chá nas reuniões de Comissões, ou outras que ocorram na Assembleia da República e, bem assim, o fornecimento de bebidas, produtos de pastelaria, salgados habituais, canapés e fruta nos coffee breaks, em quantidades e condições estabelecidas no presente Caderno de Encargos.”
A AR tem um restaurante para 10 almoços por dia!
A AR tem um restaurante e um refeitório. Tirando os dias de plenário, o restaurante da AR serve apenas 10 refeições por dia A maioria das refeições são servidas no refeitório. “Durante o ano de
2011 no refeitório foram servidas, em média 280 refeições diárias, e no restaurante cerca de 40 nos dias de reunião plenária (quarta, quinta e sextas feiras) e 10 nos restantes dias.”

Cinco pratos à escolha no refeitório
Segundo o caderno de encargos, no refeitório terá de ser servida:
“-Sopa: normal e dieta (obrigatoriamente elaborada com base em vegetais frescos e/ou congelados, sendo proibido o uso de bases pré-preparadas. São admissíveis sopas com elementos proteicos uma vez por semana – sopa de peixe, canja de galinha, etc.)
-Carne, peixe, dieta, opção, Bitoque;
-Pão, integral ou de mistura;
-Salada;
-Sobremesas incluindo, no mínimo, 4 variedades de fruta e 4 de doces/bolos/sorvete, além de maçã assada e salada de frutas.”

Mas há mais:
“- uma mesa com complementos frios (saladas), com no mínimo 8 variedades entre as quais se incluem, obrigatoriamente, tomate, alface e cenoura, além de molhos e temperos variados;
- uma mesa com um prato vegetariano e mais 4 componentes quentes vegetarianos (cereais, leguminosas e legumes).”

Curiosidades sobre ingredientes
Café: “O café para serviço nas Cafetarias deverá ser de 1ª qualidade, em grão para moagem local, observando lotes que incluam um mínimo de 50% de “arábica” na sua composição.”
Bacalhau: “O Bacalhau deverá ser obrigatoriamente da espécie Cod Gadusm morhua. Pode apresentar-se seco para demolha, fresco ou demolhado ultracongelado, observando-se como tamanho mínimo 1 Kg (“crescido”), para confecções prevendo “desfiados” (à Brás, com natas ou similares) ou 2 Kg (“graúdo”) para confecções “à posta”.
“Carnes de Aves:
“Peru (inteiro em carcaças limpas com peso superior a 5 Kg, coxas, bifes obtidos exclusivamente por corte dos músculos peitorais). Frango (inteiro em carcaças limpas com peso aproximado 1,2 Kg, coxas e antecoxas, bifes obtidos exclusivamente por corte dos músculos peitorais).
Pato”
A informação consta das fichas técnicas dos ingredientes pretendidos.

E qual o critério de adjudicação?
Determinante para vencer o concurso é mesmo a qualidade e variedade da ementa.
“1 - A adjudicação é feita segundo o critério da proposta economicamente mais vantajosa, pela
aplicação dos seguintes fatores:
a) Qualidade e variedade das ementas apresentadas. Nível qualitativo das matérias-primas indicadas nas respetivas fichas técnicas: 50%;
b) Preço da refeição: 30%;
c) Preço do encargo fixo com o pessoal das cafetarias e manutenção: 20%.” Mádespesapública

A corrupção é a nossa escolha, vejam as escolhas noutros países e pasme.
Não perca estes vídeos. Perceba que apenas vivemos afundados na corrupção e no abuso porque os políticos assim o decidem.


Salários dourados nas fundações... e nós a pagar.

Posted: 21 Aug 2012 07:37 AM PDT

Em Portugal já não basta assistirmos ao saque descarado e habitual, do erário público, levado a cabo pelos políticos, gestores públicos, boys, girls, familiares e amigos... ainda temos que sustentar mais o saque atrevido e sujo das fundações, que é, em boa verdade, um universo paralelo de albergues, criado e inventado para alargar o circulo dos saqueadores a mais pessoal, pois a politica e a função pública, já não dispõem de espaço para encaixar tanto boy e larápio. Assim criam-se institutos, fundações, empresas autárquicas, parasitas para disfarçar aquilo que já não tem disfarce.
Mas como ter o privilégio de ter uma empresa e cargos sustentados pelos impostos alheios, não lhes parece suficientemente bom, ainda decidem abusar nos luxos e salários...

Foram detectados "casos chocantes", como a situação de responsáveis de fundações com salários de 20 mil euros. "Com este salário, precisam de apoios do Estado?", questionou. Só 11 fundações receberam cada uma mais de 10 milhões de euros entre 2008 e 2010. As entidades analisadas começaram com um património de 1760 milhões de euros, que em 2010 já tinha quase triplicado para 5137 milhões." cm
«A auditoria feita pelo Governo às fundações identificou vários casos de salários ‘dourados’ aos seus administradores, até mesmo em casos onde o financiamento destas instituições é exclusivamente público. O seu destino está traçado: tectos salariais ou corte de financiamento.
Segundo apurou o SOL, alguns dos casos agora vistos à lupa incluem o administrador delegado da Casa da Música, Nuno Azevedo, que recebe 11.192 euros mensais; o presidente da Fundação Cidade de Guimarães, João Bonifácio Serra, 10.300 euros; o presidente da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, Alberto_Amaral, 9.985 euros; ou Miguel Lobo Antunes, que recebe na Culturgest, 8.550 euros.
No caso de fundações privadas, o Governo não pode obrigar a nada, mas pode moralizar os gastos, diminuindo o financiamento estatal nos casos em que considere que as instituições estão a usar o dinheiro para pagar altos ordenados aos seus administradores.
Outro caso diferente é da Fundação Maria Ulrich, onde os vencimentos chegam a 112 mil euros por ano, mas que apenas recebe 4% de apoios estatais, levando a que o Estado pouco possa – ou queira – fazer.»
sol.

Passos Coelho está chocado com os luxos... e que faz ele?
Auditorias, apenas para cumprir as exigências da TROIKA, que mandou acabar com o regabofe das fundações, mas como elas pertencem a boys protegidos, poucas irão ser encerradas e o regabofe continuará... Pois estes senhores jamais abdicarão dos milhares que parasitam aos contribuintes.
E como diz Marques Mendes, neste video, ainda têm direito a viaturas, motoristas, despesas de representação, etc...
Mas os portugueses teimam em culpar a TROIKA do estado de crise que vivemos e os políticos adoram portugueses ceguinhos. Não percebem que é a TROIKA que tenta defender o povo, e os nossos políticos defendem apenas os ricos e os amigos.
Infelizmente os nossos governantes conseguem enganar a troika, e fornecem informações erradas, como fazem também com os eleitores, e prosseguem o saque.


Democracia para portugueses de primeira e portugueses de segunda.

Posted: 20 Aug 2012 03:46 AM PDT

É impossível defender a democracia e ao mesmo
tempo os direitos das minorias pois em
democracia, as minorias perdem sempre!
Em democracias distorcidas, como a que temos em Portugal, quem tem mais direitos e apoios do estado, são aqueles que menos precisariam de os ter. São estes os sintomas óbvios da falsa democracia, que teimamos não enxergar.
Por outras palavras, quem tem dinheiro e poder, obtém tudo o que exige de apoios do estado, reformas, subvenções, fundações, subsídios, bolsas... tudo o que pedirem!!!
Mas quem tem pouco dinheiro e poder, perde cada vez mais direitos mesmo os mais básicos, como a dignidade e a comida na mesa.
E as entidades que nos (des)governam fazem questão de deixar bem claro quem é que eles apoiam e quem tem prioridade. E é essa prioridade que eles prezam e cumprem...

Assim as reformas dos "pobres" deputados demoram menos de um mês a serem despachadas, devido ás carências económicas que costuma apresentar esta classe de cidadãos... enquanto as das pessoas "normais"(da plebe) demoram cerca de 1 ano!!!!
"Caixa Geral de Aposentações tem dois pesos e duas medidas.
Afinal há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Senão vejamos. Numa altura em que a Caixa Geral de Aposentações está a levar mais de um ano a despachar as reformas, há um pequeno grupo de políticos que teve as suas reformas despachadas em menos de um mês."

Exemplos.
Jaime Gama, antigo presidente da Assembleia da República, enviou para a CGA o requerimento da sua pensão a 9 de Maio de 2011 e foi despachada a 20 de Junho do mesmo ano e a sua reforma foi despachada por 4808,11 euros.
Nesse mesmo dia, foi despachada a reforma antecipada de um outro deputado do partido socialista, José Magalhães, por um valor bem mais modesto, 2196,45 euros. Magalhães começou por ser militante do PCP e assessor parlamentar entre 1977 e 1983. Ainda sob a bandeira do PCP, foi deputado entre 1983 e 1990. Depois desvinculou-se do partido na sequência da perestroika e foi convidado por Jorge Sampaio a integrar as listas do PS nas eleições de 1991 como independente, tendo sido eleito.
2009 foi nomeado, sob proposta do primeiro-ministro José Sócrates, secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, tendo nessa altura manchado o seu curriculum com uma série de aquisições de imobiliário para o seu gabinete, num ano em que Portugal já se encontrava em plena crise.
Maria do Rosário Boléo, que requereu a reforma a 11 de Outubro de 2010 e que a viu despachada a 29 do mês seguinte;
Teresa Xardoné, que entrou com o pedido a 14 de Agosto de 2009 e viu ser-lhe atribuída a aposentação a 18 de Novembro do mesmo ano,
Manuel dos Santos, que solicitou o requerimento à Caixa Geral de Aposentações a 9 de Julho de 2009 e viu o seu pedido diferido a 31 do mesmo mês
Jorge Strecht Ribeiro, que entrou com os papéis a 25 de Maio de 2011 e foi reformado a 15 de Setembro de 2011. fonte


A ironia a revelar o poder de um nome. Relvas move montanhas! Graças aos nossos impostos...

Posted: 19 Aug 2012 08:06 AM PDT



Um video muito engraçado para aqueles que ainda não percebem o que é corrupção.. e porque razão os políticos se desunham, mentem e humilham nas campanhas, para chegar ao poleiro.
Com ironia se denunciam algumas verdades que teimamos em não ver.

Os políticos, ex-políticos, amigos e família ao favorecerem muitos amigos com o nosso dinheiro, passam a dispor de um estatuto que ultrapassa quase todas as barreiras impostas pela justiça e pela moral. Passam a ser cidadãos impunes e irresponsáveis, bafejados por cargos, fundações, regalias, subsídios, reformas, benefícios, etc
Miguel Relvas, e outros políticos, conquistam a liberdade e o poder vedado a todos os comuns cidadãos que não têm acesso nem ao poder, nem o descaramento para abusar do dinheiro e do poder público...
Chama-se corrupção!!!
E nós vamos rindo... e eles enriquecem e arruínam Portugal.


1 milhão de euros em carros, para o Parlamento.

Posted: 18 Aug 2012 01:35 AM PDT



Mais luxos dos senhores deputados


Uma piada apenas...
Os portugueses têm 3 virtudes essenciais para desenvolver o futuro profissional, mas que apenas se podem conjugar aos pares: políticos, honestos e inteligentes.
Façamos então a conjugação! Se nenhum português consegue utilizar mais de duas simultaneamente. Temos esta realidade;
- Assim, o que for político e honesto, não pode ser inteligente.
- O que for político e inteligente, não pode ser honesto.
- E o que for inteligente e honesto, não pode ser político.!!!!!!


Novo edifício da Policia Judiciária no centro de Lisboa. A segunda tentativa.

Posted: 30 Aug 2012 02:17 PM PDT

Ora vejamos uma forma fácil e legalissima de transferir milhões, do erário público, para as empresas amigas... e com uma obra enriquecer várias construtoras.
Isaltino Morais é amigo de várias empresas, e todas gostam de ficar a ganhar... incluindo, Almerindo Marques, na Opway do BES.

Ora tudo começa assim, o edifício da PJ era para ser construído em Oeiras/Caxias, a obra foi iniciada, com os habituais jogos (sujos) de cintura, onde todos ganham rios de dinheiro com os terrenos, as licenças, os PDM, as adjudicações, as indemnizações etc etc.
A construtora Teixeira Duarte, (conhecida como a de Isaltino Morais e que esteve envolvida nas parcerias ruinosas do SATU) vai agora receber 15 milhões de euros de indemnização porque a obra foi embargada por não respeitar o PDM de Oeiras!!!! Isaltino não conseguiu prever com antecedência a ilegalidade nem a conseguiu ultrapassar depois?
Mas tranquilos... todo este processo dispendioso e provavelmente recheado da habitual, corrupção foi transferido para outro cenário e beneficiou outros beneficiários... O dinheiro do povo dá para tudo!
E começa tudo de novo, agora no coração de Lisboa.. Com uma pequena alteração, no novo cenário já foi permitida e legalizada a violação do PDM!!!!!!! Como pode confirmar nas declarações deste video.
O novo projecto foi adjudicado à empresa S&A (Saraiva & Associados), mais uma empresa com inúmeros projectos ao serviço do concelho de Isaltino Morais. A obra fica para a construtora do BES liderada agora por Almerindo Marques.
Desta forma o dinheiro público saiu dos cofres e ajudou a Teixeira Duarte, com pelo menos 15 milhões, e as novas protagonistas, que ganharam a obra, nesta dispendiosa e confusa história. Ficaram todos a ganhar certamente... menos o Zé- Povinho, como é habitual.
A cereja no topo do bolo será o heliporto muito útil nas prisões portuguesas. Para quê? Alguém sabe? Talvez para dar mais uns trocos aos construtores? Ou será para receber as vedetas do crime em Portugal? Já estamos a imaginar...prisioneiros VIP, Isaltino Morais, Dias Loureiro, Oliveira Costa, Sócrates, Armando Vara... Em boa verdade quando a justiça funcionar, vamos precisar de mais heliportos.

"Foi recentemente assinado pelo Ministro da Justiça, Alberto Martins, o auto de consignação para a construção da nova sede da Polícia Judiciária (PJ). A obra, no valor de 90 milhões de euros, será executada pela OPWAY. A assinatura do projecto coube ao gabinete Saraiva e Associados.
Entre outras novidades, a futura sede irá dispor de um heliporto que permitirá a aterragem de helicópteros pesados." sapo

"O ministro da Justiça, Alberto Martins, assinou em Abril o despacho para o início das obras da nova sede da Judiciária, em Lisboa. A obra teve início no mesmo mês.
A nova sede nacional da Polícia Judiciária (PJ), a chamada "Cidade Judiciária", vai ficar instalada no centro de Lisboa, na Rua Gomes Freire.
"A solução final pretende concentrar num só espaço os principais serviços da PJ dispersos pela cidade de Lisboa e os próprios meios a utilizar pela polícia, permitindo uma poupança financeira e de tempo significativa durante um processo", disse ao jornal PÚBLICO o assessor do MJ Ricardo Pires.
O projecto originalmente destinado a Caxias foi apresentado ainda durante o governo de coligação PSD/PP pela então ministra da Justiça, Celeste Cardona, e implicava a construção de uma "Cidade Judiciária" no concelho de Oeiras avaliada entre 55 e 60 milhões de euros, cuja conclusão se previa para meados de 2007.
O abandono da solução Caxias para instalar a sede nacional da Polícia Judiciária deverá implicar o pagamento de uma indemnização à construtora Teixeira Duarte (conhecida como a construtora "de" Isaltino de Morais) que poderá rondar os 15 milhões de euros. A construtora já tornou pública a sua intenção em ser ressarcida pela rescisão do contrato e pelas obras entretanto realizadas. As obras em Caxias tiveram início em Fevereiro de 2004 mas foram embargadas quatro meses depois por ordem do Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra, que deu razão aos autores de uma providência cautelar onde se invocava a violação do Plano Director Municipal de Oeiras, os impactes ambientais significativos e as consequências negativas no sistema de acessibilidades e no saneamento básico da freguesia. O novo projecto, da empresa S&A (Saraiva & Associados), mais uma empresa com inúmeros projectos ao serviço do concelho de Isaltino Morais, levou mesmo à suspensão do PDM de Lisboa para que pudesse ser realizado. Fonte


Aviso de perigo na Assembleia da República

Posted: 16 Aug 2012 02:55 AM PDT

Já que começaram a colocar em vários países, imagens chocantes dos malefícios do tabaco, perigo nos maços, por que não colocar também:

  • · imagens de obesos nos pacotes de batata frita,
  • · imagens dos animais torturados nos cosméticos,
  • · imagens de acidentes de trânsito, nas bebidas alcoólicas,
  • · imagens dos sem abrigo nas contas de água e luz, IMI, etc
  • · imagens dos gestores públicos incompetentes e corruptos nas declarações de impostos?
  • .imagens banqueiros corruptos, nos multibancos e cheques
  • .imagens dos politicos mentirosos e corruptos no cartão de eleitor
  • . e para terminar em beleza, porque não colocar grades à volta da AR, e deitar a chave fora?


Das 700fundações talvez fechem 11? Cortes onde? No poder de compra do cidadão, claro!

Posted: 16 Aug 2012 02:57 AM PDT

Mais uma vez teve que ser a TROIKA a impor o controle no saque que os governos fazem ou permitem que façam, ao erário público.
Foi a TROIKA que exigiu que se acabasse com o regabofe das fundações.
Contudo o governo já está a salvar a maioria das fundações... e a sacrificar quem as sustenta...
"O memorando diz também que, até Dezembro deste ano, terá que ser publicado um levantamento de todas as entidades públicas, incluindo associações, fundações e outros organismos em todos os níveis da administração pública, que permitirá ao Governo decidir quais deverá encerrar ou manter. " jn

"Passos Coelho tinha essa medida prevista no seu programa eleitoral, manteve-a no programa do Governo e só se lamenta que possa ter sido por insistência da troika que o trabalho avançou mais depressa. (...) alguns já viam apenas como uma forma de ter regalias nos impostos, fugir ao controlo orçamental ou receber dinheiro público, e ainda empregar alguns amigos. dn
A TROIKA desconhece que o programa eleitoral do governo, não passou de um mero embuste para caçar votos, mas os contribuintes já o sabem.
A TROIKA desconhece ainda, que o levantamento será realizado com base naquilo que os organismos declaram. As avaliações também serão realizadas nessa base.

Não há qualquer referência a um contra-controlo por parte do Estado, o que nos leva a assumir que o Estado parte do princípio que faz fé nas declarações recolhidas.
Não deixa de ser alarmante a completa falta de controlo de dinheiros públicos, que se constata com a própria existência deste Censo e o consequente processo de classificação.

A TROIKA talvez desconheça que das cerca de 700 fundações que na sua maioria são meros parasitas do erário público, apenas restam 130 para decidir se são encerradas ou não. As outras já estão a salvo para prosseguir o desfalque e a inutilidade.
Talvez porque a TROIKA desconheça que em Portugal as coisas se fazem de forma diferente dos países nórdicos da Europa.
É que por cá o que pesa para se decidir quem precisa de ajuda do estado ou não, é diferente dos padrões que regem os países decentes.
Em Portugal quem recebe ajuda, aos milhões, do estado, não é quem precisa mas quem exige, não é quem é honesto e competente, mas quem é desonesto e incompetente. Ou ainda os ricos, os ex-políticos e os amigos e família destes.
Desta forma e se a selecção se pautar pelos padrões a que os governos nos têm habituado, os parasitas mais descarados permanecerão no activo, usufruindo dos milhares de euros de impostos, e as fundações sérias, onde se trabalha a sério, serão encerradas!!! Esperemos que não.

"O Estado espera cortar benefícios a 130 fundações, num universo de 558 entidades que responderam às Finanças.
O Estado deu 1581 milhões de euros a 401 fundações entre 2008 e 2010. Além de apoios directos, foram concedidos benefícios fiscais (por exemplo, isenções no pagamento do IVA, do Imposto Automóvel e do Impostos sobre Imóveis),
O censo às fundações era obrigatório, e as entidades que não responderam, como a Fundação Luís Figo, correm agora o risco de perder o estatuto de "utilidade pública", bem como todos os benefícios fiscais.
Foram detectados "casos chocantes", como a situação de responsáveis de fundações com salários de 20 mil euros. "Com este salário, precisam de apoios do Estado?", questionou. Só 11 fundações receberam cada uma mais de 10 milhões de euros entre 2008 e 2010. As entidades analisadas começaram com um património de 1760 milhões de euros, que em 2010 já tinha quase triplicado para 5137 milhões." cm

Provisoriamente a lei prevê:
Artigo 4.º - Medidas preventivas
1 - Determina-se a aplicação, com efeito suspensivo desde a data da publicação da presente lei até à decisão que determine o seu levantamento ou as torne definitivas, das seguintes medidas preventivas:
Extinção de todas as fundações públicas de direito público, bem como de todas as fundações públicas de direito privado, criadas e detidas maioritariamente por pessoas colectivas públicas;
Cessação de qualquer apoio financeiro a fundações públicas de direito privado e a fundações privadas, concedido pela administração directa ou indirecta do Estado, Regiões Autónomas, autarquias locais, outras pessoas colectivas da administração autónoma e demais pessoas colectivas públicas; Cancelamento do estatuto de utilidade pública.
Parecem duros... a TROIKA deve ter ficado impressionada com este pedaço de lei durissima... que aparentemente está a ficar sem fundações a que se aplicar... excepções aqui e acolá, falta de dados, etc etc e restam apenas 130 para avaliar... estão quase todas safas!!!!

O número de fundações a fiscalizar e a encerrar, vai diminuindo e os cortes serão apenas de fachada, para a TROIKA.
135 Fundações criadas por entidades públicas e 578 Fundações privadas, num total de 713 Fundações.
Com base neste número de 558, o relatório expõe que foram avaliadas um total de 401, tendo sido excluídas:
56 - por serem Cooperativas, Associações, Centros Sociais e Paroquiais
100 - por terem sido constituídas ao abrigo do Direito Canónico
1 - que entretanto fora extinta (Fundação ISCTE)
Das 401 avaliadas:
174 - só foram avaliadas na parte económico-financeira por serem Fundações de Solidariedade Social (IPSS). O resto da avaliação tem ainda de ser efectuada pelo Ministério da Solidariedade e Segurança Social e Ministério da Educação e Ciência.
37 - não foram avaliadas por insuficiência de informação.
Desta forma, somente 190 Fundações foram efectivamente avaliadas.
Resultado....
O governo competente, poupado, obediente ás normas da TROIKA, (apenas quando se trata de sacrificar o povo e os desfavorecidos), decidiu fechar 11 fundações... ufa que alivio para a despesa pública. Certamente as que serão encerradas devem pertencer aos mais pobres e desprotegidos boys que se lembraram de fabricar 713 fundações.
"O governo quer extinguir pelo menos 11 fundações ligadas a autarquias e reduzir o apoio a duas." fonte

Entretanto já existem algumas reacções de desobediência..
A garantia de que o executivo não vai impor o encerramento de nenhuma das fundações autárquicas veio na sequência da forte oposição pública do actual presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, e do seu antecessor, à proposta de fechar duas entidades promovidas pela autarquia(...) Contudo, se Cascais decidir o contrário, tem toda a independência para o fazer. fonte

Câmara de Cascais recusa-se a fechar museu com obras de uma pintora do mundo Fonte

(É curioso reparar como o governo reagiu perante a forte oposição de Carlos Carreira... comoveu-se!!! e actuou de forma a não o prejudicar as fundações com cortes... mas não se comoveu quando efectuou cortes aos cidadãos mais desfavorecidos!!!. somos ricos ou desgovernados?)
"O presidente do Governo dos Açores, Carlos César (PS), decidiu manter as fundações em actividade na região, os seus estatutos de utilidade pública e os apoios financeiros que lhes têm sido concedidos, contrariando a proposta do Governo de Passos Coelho." fonte

Governo disponibilizou no seu site um ficheiro com as Fundações recenseadas.
Podemos destacar as dez Fundações que mais dinheiro receberam: É interessante que dos 1.285 M€ distribuídos, estas dez Fundações representam cerca de 86% do bolo, sendo ainda mais relevante que a Fundação para as Comunicações Móveis é privada e só ela representa 35%.
Para quem esteja esquecido, esta é a Fundação que se ocupava do computador Magalhães tendo em 2011 sido anunciada a sua extinção .

Lista dos pontos recebidos na avaliação, do dinheiro público que recebiam e a percentagem do peso que representava. (2008/2010)

Nome da Fundação
Pontos
Fundos Públicos
% Fundos
Fundação para as Comunicações Móveis
66,5
99,1
Universidade de Aveiro
38,8
44,4
Universidade do Porto
25,8
205.821.010
61,2
Fundação para a Computação Científica Nacional
48,3
54.022.878
61,4
Fundação INATEL
48,6
38.913.358
22,2
Fundação Casa da Música
46,5
37.984.970
76,1
ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa
38,9
33.187.937
62,3
Fundação Centro Cultural de Belém
63,5
24.669.615
48,2
Fundação da Faculdade de Ciências da UL
26,7
20.151.607
69,8
Fundação de Serralves
56,7
14.305.848
48,5
Fundação Calouste Gulbenkian
53,5
13.483.000
0,7
Fundação Coleção Berardo
50,6
13.339.996
83,7
Fundação da Universidade de Lisboa
7,8
12.617.733
91,5
Fundação CGD – Culturgest
39,8
11.922.240
82,8
Fundação Amadeu Dias
43,4
10.973.069
1,1
Escola Profissional de Setúbal
43,4
9.060.102
94,6
Fundação de Ensino Prof. da Praia da Vitória
32,2
8.818.675
96,8
Fundação Odemira
35,1
7.385.133
74,9
Instituto Marquês de Valle Flor
59,3
7.180.664
80,8
Fundação de Assistência Médica Internacional
72,3
7.097.189
18,4
Fundação Átrio da Música
26,3
5.015.861
85,0
Fundação da Universidade Nova de Lisboa
18,0
4.797.852
64,3
Fundação Portogaia ( Desportivo)
26,1
4.234.931
84,4
Fundação Desenvolvimento Social do Porto
38,3
4.067.764
74,1
Fundação Alter Real
55,7
3.469.211
53,0
Fundação das Universidades Portuguesas
39,1
3.307.651
85,1
Fundação Ciência e Desenvolvimento
47,4
2.923.598
52,6
Fundação Batalha de Aljubarrota
45,2
2.625.737
21,2
Escola Profissional de Vila Franca do Campo
34,5
2.518.314
93,1
Fundação António Aleixo
39,6
2.362.340
64,2
Fundação Madeira Classic
38,1
2.074.942
58,9
Fundação D. Luís I
55,0
1.872.430
83,2
Fundação Conservatório Regional de Gaia
48,6
1.792.281
71,4
Fundação Fernão Magalhães
28,7
1.790.630
56,9
Fundação Cultural da Universidade de Coimbra
44,2
1.747.352
69,5
Escola Profissional de Leiria
45,7
1.646.717
25,5
Fundação João Jacinto de Magalhães
36,4
1.597.266
54,1
Fundação Oriente
63,5
1.522.606
4,0
Fundação Dr. Elias de Aguiar
42,8
1.510.453
42,7
Fundação Comendador Manuel Correia Botelho
25,6
1.371.965
43,1
Fundação Robinson
41,5
1.362.176
73,3
Fundação Gaspar Frutuoso
26,8
1.309.206
35,9
Fundação Santo Thyrso
44,7
1.294.444
67,6
Fundação Arpad Szénes - Vieira da Silva
45,1
1.287.233
64,6
Fundação Paços de Brandão
35,2
1.285.527
77,2
Fundação Mário Soares
61,5
1.271.955
25,0
Fundação Museu do Douro
50,0
1.200.000
22,8
Fundação Museu Nacional Ferroviário
46,2
1.193.748
75,7
Fundação Paula Rêgo
40,8
1.180.454
73,5
Fundação da Juventude
48,0
901.180
23,8
Fundação Gomes Teixeira
42,3
860.328
22,6
Fundação do Gil
47,4
839.906
31,4
Navegar – Fundação de Espinho
28,5
796.896
63,6
Fundação Eça de Queiroz
61,3
787.377
61,1
Fundação Carnaval de Ovar
34,9
750.000
46,8
Avaliação e Acreditação do Ensino Superior
49,3
749.615
20,0
Fundação Luís de Molina
51,2
720.143
22,7
Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
56,4
673.640
6,9
Fundação Frederic Velge
17,2
667.898
62,2
Fundação Frei Pedro
61,8
660.854
36,3
Fundação Desenv. Cooperativo e Comunitário
39,1
571.664
85,3
Fundação Museu da Ciência
42,3
567.192
73,9
Pro Dignitate - Fundação de Direitos Humanos
37,1
494.860
18,8
Fundação ELA
48,8
457.205
60,7
Fundação A Lord
38,2
438.580
43,9
Fundação Minerva
72,7
429.391
0,4
Fundação Portugal-África
48,1
337.301
6,1
Fundação Inês de Castro
57,0
300.000
40,1
FEDRAVE Desenvolvimento de Aveiro
56,4
282.871
6,7
Fundação Marquês de Pombal
33,9
279.134
31,7
Fundação La Salette
34,3
277.516
50,5
Fundação Cascais
33,4
265.500
72,4
Fundação Portuguesa das Comunicações
35,9
240.006
4,4
Fundação Fausto Figueiredo
30,6
184.615
28,0
Fundação Cidade de Guimarães
45,1
183.638
61,9
Fundação Arquivo Paes Teles
44,0
179.759
99,0
Fundação Arbués Moreira- Sintra
53,9
178.500
26,8
Fundação Gil Eannes
68,6
173.065
30,1
Fundação Serrão Martins
34,5
172.251
97,6
Fundação Cidade de Lisboa
36,4
163.500
11,2
Fundação Cidade Ammaia
33,3
163.000
23,7
Fundação Terras de Santa Maria da Feira
71,1
157.794
2,6
Fundação Mata do Buçaco
44,0
152.206
23,3
Fundação Instituto Politécnico do Porto
48,2
150.558
3,8
Fundação Manuel Cargaleiro
38,7
149.411
28,4
Fundação Cultura Juvenil Maestro José Pedro
37,4
139.153
61,7
Fundação para Formação Autárquica – CEFA
39,8
132.666
72,5
Fundação Abel e João de Lacerda
73,2
119.250
7,8
Fundação Bienal de Arte de Cerveira
33,5
118.539
96,7
FNE - Fundação Nova Europa (UBI)
15,0
115.755
85,8
Fundação Júlio Pomar
41,3
113.222
52,7
IFEC - Fundação Rodrigues da Silveira
47,5
107.752
7,6
Fundação António Quadros
38,1
100.000
62,9
Fundação Carlos Lloyd Braga
44,0
98.242
54,9
Fundação Conservatório de Música da Maia
52,2
90.022
46,0
Fundação Pedro Ruivo
46,3
88.494
32,5
Fundação Casa de Mateus
78,1
86.377
4,2
Fundação Cultursintra
66,8
78.476
2,3
Fundação Rei D. Dinis – UTAD
26,5
76.500
34,5
Fundação Convento da Orada
54,5
71.117
2,7
Fundação Desenvolvimento da Un. do Algarve
36,9
63.114
33,9
Fundação Casa de Bragança
61,4
62.641
0,5
Fundação João Carpinteiro
39,5
43.034
82,0
Fundação Manuel Viegas Guerreiro
46,8
37.845
40,6
Fundação Luso Africana para a Cultura
56,8
22.753
5,0
Fundação Engenheiro José Cordeiro
30,9
20.000
99,8
Fundação Professor Francisco Pulido Valente
31,0
19.872
49,7
Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende
63,0
19.489
3,5
Fundação Bracara Augusta
50,0
15.050
42,1
Fundação Maria Ulrich
53,2
14.518
4,9
Fundação D. Manuel II
64,5
8.500
0,8
Fundação Económicas
21,7
7.000
12,2
Fundação Eng.º António Pascoal
64,7
6.870
2,4
Instituto de Investigação Científica B.R. Cabral
41,1
6.700
NR
Fundação José Marques da Silva
54,8
6.141
1,2
Fundação Vox Populi
52,1
2.962
1,9
Fundação Engenheiro António de Almeida
62,3
2.500
0
Fundação Manuel Leão
63,9
1.000
0,1
Estranha-se a avaliação que foi atribuída à Fundação Calouste Gulbenkian em comparação com a de Mário Soares...
Fundação Calouste Gulbenkian obteve nota positiva, mas por pouco!! 53,5 pontos!! A actividade desta Fundação não necessita de descrição nem a sua importância para a Cultura nacional, o que conjugado com 0,7% de peso do apoio público para o seu orçamento (apesar de ter recebido 13,5 M€ em três anos) não deixa de ser uma surpresa.
Por outro lado, temos a Fundação Mário Soares, cujo impacto na sociedade é relativo e desconhecido para a maioria dos cidadãos, e tem a nota de 61,5 pontos. Esta Fundação recebeu 1,3 M€, o equivalente a 25% do seu orçamento em três anos.
Aparentemente os critérios de avaliação não são realistas ou então desconhecemos a realidade?
Para acabar exibindo grande clarividência e justiça, destacamos a Fundação Solheiro Madureira que fecha o top 10 das melhores classificadas, com 68,3 pontos e que não forneceu qualquer dado económico. Artigo baseado em: tretas.org

Lista de Fundações recenseadas


  1. Abrigo Infantil de Nossa Senhora da Conceição
  2. ADIL - Associação para o Desenvolvimento Integral de Lordelo
  3. Agência de avaliação e acreditação do Ensino Superior (A3ES)
  4. ALTI Cepões
  5. Armazém das Artes - Fundação Cultural
  6. Asilo de Santo António do Estoril
  7. Assistência Paroquial de Santos-o-Velho
  8. Associação de Desenvolvimento Progresso e Vida da Tocha
  9. Associação Famílias
  10. Associação Social e Cultural "Dona Paterna"
  11. Associação Social e Cultural de Serém
  12. Cáritas Diocesana de Coimbra
  13. Casa da Divina Providência e de Maria Auxiliadora (Centro Paroquial de Safara)
  14. Casa da Sagrada Familia e Refugio de São Vicente de Paulo
  15. Casa de Beneficência Conselheiro Oliveira Guimarães
  16. Casa de repouso de Coimbra
  17. Casa de Sant'ana
  18. Casa do menino Jesus
  19. Casa do Povo de Vitorino dos Piães
  20. Casa Índigo - Fundaçâo para a Formação Consciencial e Cultural de Crianças Índigo, Jovens e Educadores
  21. Casa Nossa Senhora de Fátima
  22. Casa Santa Ana
  23. CEBI - Fundação para o Desenvolvimento Comunitário de Alverca do Ribatejo
  24. CECAJUVI - Centro de Convívio e Apoio à Juventude e Idosos de Santa Leocádia de Baião
  25. Centro Assistência Social Nª Sra. de La Salette
  26. Centro Bem Estar Social Padre Tobias
  27. Centro de Acolhimento de São João de Deus
  28. Centro de Assistência Paroquial de Santa Cruz
  29. Centro de Assistência Social de Nossa Senhora da Anunciação
  30. Centro de Bem Estar Infantil
  31. Centro de Bem Estar Social da Maiorga
  32. Centro de Bem Estar Social de Malhada Sorda
  33. Centro de Bem‐Estar Social Nossa Senhora de Fátima, de Olhão
  34. Centro de solidariedade da Imaculada Conceição
  35. Centro de Solidariedade Espírito Santo
  36. Centro de solidareidade social de Valdozende
  37. Centro educativo Salesiano
  38. Centro Imaculado Coração de Maria
  39. Centro Paroquial de Assistência de Santa Maria de Belém
  40. Centro Paroquial de Bem-Estar de S. Julião de Monte do Trigo
  41. Centro Paroquial de Bem-Estar social de Ervidel
  42. Centro Paroquial de Matosinhos
  43. Centro Paroquial de Moreira de Cónegos
  44. Centro Paroquial de Solidariedade Social da Freguesia de Bobadela
  45. Centro Paroquial e Social de Calheiros
  46. Centro Paroquial e Social de Santo Aleixo da Restauração
  47. Centro SPSA Campelos
  48. Centro Social Baptista
  49. Centro Social da Coutada
  50. Centro Social da Divina Providência
  51. Centro Social da Ericeira
  52. Centro Social da Freguesia de Famalicão
  53. Centro Social da Freguesia de Sosa
  54. Centro Social da Lomba
  55. Centro Social da Paróquia de Covas
  56. Centro Social da Paróquia de Nogueira
  57. Centro Social da Paróquia de Polvoreira
  58. Centro Social da Paróquia de S. Lázaro
  59. Centro Social da Paróquia de Serzedelo
  60. Centro Social da Paroquia S. Sebastião da Pedreira
  61. Centro Social de Bem‐Estar de S. Pedro de Rates
  62. Centro Social de Formação e Assistência
  63. Centro Social e Cultural da Paróquia de Cardielos
  64. Centro Social e Cultural de S. Pedro da Torre
  65. Centro Social e Cultural Dr. Nuno Simoes
  66. Centro Social e Paroquial de Aveiras de Baixo
  67. Centro Social e Paroquial de Esporões
  68. Centro Social e Paroquial de Faia
  69. Centro Social e Paroquial de Ferreira a Nova
  70. Centro Social e Paroquial de Fontelonga
  71. Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora das Virtudes de Ventosa
  72. Centro Social e Paroquial de Reguengo Grande
  73. Centro Social e Paroquial de S. Jacinto
  74. Centro Social e Paroquial de S. João de Ovar
  75. Centro Social e Paroquial de S. Miguel de Lobrigos
  76. Centro Social e Paroquial de Torre de Dona Chama
  77. Centro Social e Paroquial do Bom Jesus de Ponta Delgada
  78. Centro Social Nª Sra. de Fátima
  79. Centro Social Nossa Senhora da Graça
  80. Centro Social Nossa Senhora de Lurdes
  81. Centro Social Padre Ramos
  82. Centro Social Paroquial da Borralha
  83. Centro Social Paroquial de Alfeizerão
  84. Centro Social Paroquial de Alguber
  85. Centro Social Paroquial de Argoncilhe
  86. Centro Social Paroquial de Carnide
  87. Centro Social Paroquial de S. Salvador do Burgo de Arouca
  88. Centro Social Paroquial de Santa Maria
  89. Centro Social Paroquial de Santa Maria da Feira
  90. Centro Social Paroquial de Santo André
  91. Centro Social Paroquial de São Jorge
  92. Centro Social Paroquial Divino Salvador
  93. Centro Social Paroquial do Bunheiro
  94. Centro Social Paroquial dos Santos Mártires
  95. Centro Social Paroquial Maria da Glória
  96. Centro Social Paroquial de Santa Maria
  97. Centro Social Paroquial S. João de Brito
  98. Centro Social Paroquial S. Vicente de Paulo
  99. Centro Social Vela Azul
  100. Centro Solidariedade e Cultura de Peniche
  101. Centro Universitário Padre António Vieira
  102. Cercifoz, CRL
  103. Côa Parque - Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa
  104. Colégio de São Caetano
  105. Creche e Jardim Infantil de Benavente
  106. Creche Mãe e Patronato da Sagrada Família - Centro Social e Paroquial de Santo Adrião
  107. Criança Diferente - Associação de Amigos
  108. Diocese do Funchal Fundação Aldeia da Paz
  109. Externato Maria Auxiliadora
  110. Externato Santa Joana
  111. FCM - Fundação para as Comunicações Móveis
  112. FEDRAVE‐- Fundação para o Desenvolvimento da Região de Aveiro
  113. FNE - Fundação Nova Europa (Universidade da Beira Interior)
  114. FPP - Fundação Portuguesa do Pulmão
  115. FSB - Fundação Social Bancária
  116. Fundação "A Caridade"
  117. Fundação "A Nossa Casa"
  118. Fundação "O Século"
  119. Fundação "Os nossos livros"
  120. Fundação A LORD
  121. Fundação A.C.SANTOS
  122. Fundação Abel e João de Lacerda
  123. Fundação Aboim Sande Lemos
  124. Fundação Abreu Callado
  125. Fundação Abrigo Berta Montalvão
  126. Fundação ADFP - Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional
  127. Fundação AEP
  128. Fundação AFID Diferença
  129. Fundação Aga Khan Portugal
  130. Fundação Agir Hoje - I.P.S.S.
  131. Fundação AIP
  132. Fundação AJB - A Junção do Bem
  133. Fundação Ajuda à Igreja que Sofre
  134. Fundação Albertina Ferreira de Amorim
  135. Fundação Albino Mendes da Silva
  136. Fundação Alentejo
  137. Fundação Algarvia de Desenvolvimento Social
  138. Fundação Amadeu Dias
  139. Fundação Amália Rodrigues
  140. Fundação Amélia da Silva de Mello
  141. Fundação Angelina Ferreira Moutinho
  142. Fundação Antero Gonçalves
  143. Fundação António Aleixo
  144. Fundação António Cupertino de Miranda
  145. Fundação António Gonçalves
  146. Fundação António Joaquim Gomes da Cunha
  147. Fundação António Manuel Figueiredo Sardinha
  148. Fundação António Quadros - Cultura e Pensamento
  149. Fundação António Silva Leal
  150. Fundação Antral
  151. Fundação Apostolado do Imaculado Coração de Maria
  152. Fundação Arbués Moreira - Museu do brinquedo de Sintra
  153. Fundação Arca da Aliança
  154. Fundação Arcelina Victor dos Santos - IPSS
  155. Fundação Aristides de Sousa Mendes
  156. Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva
  157. Fundação Arquivo Paes Teles
  158. Fundação Asilo Nossa Senhora Perpetuo Socorro
  159. Fundação Associação Académica da Universidade do Minho
  160. Fundação AstraZeneca
  161. Fundação Átrio da Música
  162. Fundação Augusto César Ferreira Gil
  163. Fundação Aurora Ressurreição Coelho Borges
  164. Fundação Batalha de Aljubarrota
  165. Fundação Beatriz Santos
  166. Fundação Belmiro de Azevedo
  167. Fundação Benfica
  168. Fundação Benjamim Dias Costa
  169. Fundação Bernardo Barbosa de Quadros
  170. Fundação Betânia
  171. Fundação BIAL
  172. Fundação Bienal de Arte de Cerveira
  173. Fundação Bissaya Barreto
  174. Fundação Bracara Augusta
  175. Fundação Brazelton/Gomes-Pedro para as Ciências do Bebé e da Família
  176. Fundação Caixa Agricola de Leiria
  177. Fundação Caixa Agricola do Noroeste
  178. Fundação Caixa Geral de Depósitos-Culturgest
  179. Fundação Calouste Gulbenkian
  180. Fundação Cardeal Cerejeira
  181. Fundação Carlos Lloyd Braga
  182. Fundação Carlos Serrano
  183. Fundação Casa da Música
  184. Fundação Casa de Macau
  185. Fundação Casa de Repouso D. Maria Madalena Godinho de Abreu
  186. Fundação Casa do Paço
  187. Fundação Casa Museu Mário Botas
  188. Fundação Casa Museu Maurício Penha
  189. Fundação Cascais
  190. Fundação Castro Alves
  191. Fundação Catequética Deus Chama-nos
  192. Fundação Cecília Zino
  193. Fundação Celeste e Herberto de Miranda
  194. Fundação Centro Cultural de Belém
  195. Fundação Centro Social Nossa Senhora do Paço
  196. Fundação CESDA - Centro Social do Distrito de Aveiro
  197. Fundação Champagnat
  198. Fundação Cidade de Ammaia
  199. Fundação Cidade de Guimarães
  200. Fundação Cidade de Lisboa
  201. Fundação Ciência e Desenvolvimento
  202. Fundação Círculo de Leitores
  203. Fundação CLARET - Lar Juvenil dos Carvalhos
  204. Fundação COI
  205. Fundação Comendador Almeida Roque
  206. Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto
  207. Fundação Comendador Manuel Correia Botelho
  208. Fundação Conchita Regojo (Lisboa)
  209. Fundação Conde de Campo Bello
  210. Fundação Condessa de Penha Longa
  211. Fundação CONDUCTUS
  212. Fundação Conservatório de Música da Maia
  213. Fundação Conservatório Regional de Gaia
  214. Fundação Convento da Orada - Fundação para a Salvaguarda e Reabilitação do Património Arquitectónico
  215. Fundação Couto-IPSS
  216. Fundação Cultura Juvenil Maestro José Pedro
  217. Fundação Cultural da Universidade de Coimbra
  218. Fundação CULTURSINTRA
  219. Fundação Cupertino de Miranda
  220. Fundação D. Ana Paula Águas Vaz de Mascarenhas e Garcia e Dr. Álvaro Augusto Garcia
  221. Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud
  222. Fundação D. António Ribeiro
  223. Fundação D. Belchior Carneiro
  224. Fundação D. Bosco - Projecto Vida
  225. Fundação D. Fernanda Marques
  226. Fundação D. José da Cruz Moreira Pinto
  227. Fundação D. Luís I
  228. Fundação D. Manuel Mendes da Conceição Santos
  229. Fundação D. Maria Emília de Vasconcelos Cabral
  230. Fundação D. Pedro IV
  231. Fundação D. Teodora Felizarda da Graça Vilhena de Carvalho
  232. Fundação D. Romeirinha
  233. Fundação da Casa de Bragança
  234. Fundação da Casa de Mateus
  235. Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
  236. Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia -‐Universidade Nova de Lisboa
  237. Fundação da Juventude
  238. Fundação da Universidade Católica Portuguesa
  239. Fundação da Universidade de Lisboa
  240. Fundação das Casas de Fronteira e Alorna
  241. Fundação das Universidades Portuguesas
  242. Fundação David Lopes
  243. Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Colecção Berardo
  244. Fundação de Assistência Médica Internacional
  245. Fundação de Aurélio Amaro Diniz
  246. Fundação de Edite Costa Matos, Mão Amiga
  247. Fundação de Ensino e Desenvolvimento de Paços de Brandão
  248. Fundação de Ensino Profissional da Praia da Vitória
  249. Fundação de Nossa Senhora da Guia IPSS
  250. Fundação de Santo Thyrso
  251. Fundação de Serralves
  252. Fundação de Solidariedade Social "Lar e Centro de Dia Nobre Freire"
  253. Fundação de Solidariedade Social Aragão Pinto
  254. Fundação de Sousas
  255. Fundação Denise Lester
  256. Fundação Dias de Carvalho
  257. Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro
  258. Fundação Divino Coração de Jesus
  259. Fundação do Carnaval de Ovar
  260. Fundação do Desporto
  261. Fundação do Gil
  262. Fundação do Jardim José do Canto
  263. Fundação Dom Manuel II
  264. Fundação Domingos Simão Pulido
  265. Fundação Dona Jacinta de Ornelas Pereira
  266. Fundação Dona Laura dos Santos
  267. Fundação dos Armazenistas de Mercearia
  268. Fundação dos Botelhos de Nossa Senhora da Vida
  269. Fundação Doutor Francisco Ribas de Sousa
  270. Fundação Dr. Elias de Aguiar
  271. Fundação Dr. Francisco Cruz
  272. Fundação Dr. João Almiro
  273. Fundação Dr. José Alberto dos Reis
  274. Fundação Dr. Luís de Araújo
  275. Fundação Dr. Luís Rainha
  276. Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida
  277. Fundação Dr. Carneiro de Mesquita
  278. Fundação Eça de Queiroz
  279. Fundação Económicas - Fundação para o desenvolvimento das ciências económicas, financeiras e empresariais
  280. Fundação Ecoservis
  281. Fundação EDP
  282. Fundação ELA
  283. Fundação Elísio Ferreira Afonso
  284. Fundação Engenheiro António de Almeida
  285. Fundação Engenheiro António Pascoal
  286. Fundação Engenheiro José Cordeiro
  287. Fundação Ensino e Cultura Fernando Pessoa
  288. Fundação Ernesto Lourenço Estrada, Filhos
  289. Fundação Ernesto Roma
  290. Fundação Escola Americana de Lisboa
  291. Fundação Escola Profissional de Leiria
  292. Fundação Escola Profissional de Setúbal
  293. Fundação Escola Profissional de Vila Franca do Campo
  294. Fundação Eugénio de Almeida
  295. Fundação Eurocrédito
  296. Fundação Fausto Dias
  297. Fundação Fausto Figueiredo
  298. Fundação Fé e Cooperação
  299. Fundação Fernão de Magalhães para o Desenvolvimento
  300. Fundação Ferreira Freire
  301. Fundação Filos - Instituição Particular de Solidariedade Social
  302. Fundacao FOCUS Assistencia Humanitária Europa
  303. Fundação Francisco António Meireles
  304. Fundação Francisco Fino
  305. Fundação Francisco Manuel dos Santos
  306. Fundação Francisco Salgado Zenha
  307. Fundação Frederic Velge
  308. Fundação Frei Eurico de Melo
  309. Fundação Frei Pedro
  310. Fundação Friedrich Ebert
  311. Fundação Galp Energia
  312. Fundação Gamboa Pina Ferrão
  313. Fundação Gaspar e Manuel Cardoso
  314. Fundação Gaspar Frutuoso
  315. Fundação GDA
  316. Fundação Gil Eannes
  317. Fundação GlaxoSmithKline das Ciências de Saúde
  318. Fundação Gomes Teixeira
  319. Fundação Gonçalo da Silveira
  320. Fundação Graça Gonçalves
  321. Fundação Gramaxo de Oliveira
  322. Fundação Grünenthal
  323. Fundação Herminia Ester Lopes Tassara
  324. Fundação Hispano‐Portuguesa Rei Afonso Henriques
  325. Fundação Horácio Roque
  326. Fundação Hospital D. Ana Laboreiro D'Eça
  327. Fundação Huguette e Marcel de Botton
  328. Fundação Ilídio Pinho
  329. Fundação INATEL
  330. Fundação Inês de Castro
  331. Fundação Infantil Ronald McDonald
  332. Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva
  333. Fundação Instituto Politécnico do Porto
  334. Fundação Irene Rolo
  335. Fundação ISCTE
  336. Fundação João Carpinteiro
  337. Fundação João da Costa
  338. Fundação João e Fernanda Garcia
  339. Fundação João Gonçalves Júnior
  340. Fundação João Jacinto de Magalhães
  341. Fundação João Lopes Fernandes
  342. Fundação João Pereira
  343. Fundação João XXIII - Casa do Oeste
  344. Fundação Joaquim António Franco e Seus Pais
  345. Fundação Joaquim dos Santos
  346. Fundação Joaquim Honório Raposo
  347. Fundação Joaquim Lourenço
  348. Fundação Joaquim Oliveira Lopes, IPSS
  349. Fundação Jorge Álvares
  350. Fundação Jorge Antunes
  351. Fundação José Almeida Eusébio
  352. Fundação José Berardo
  353. Fundação José Cardoso
  354. Fundação José Carlos Godinho Ferreira de Almeida
  355. Fundação José Nunes Martins
  356. Fundação José Relvas
  357. Fundação José Saramago
  358. Fundação Júlio Pomar
  359. Fundação La Salette
  360. Fundação Lapa do Lobo
  361. Fundação Lar de Cegos Nossa Senhora da Saúde
  362. Fundação Lar de Santa Margarida do Arrabal
  363. Fundação Lar de Santo António
  364. Fundação Lar de São Francisco
  365. Fundação Lar de São José - IPSS
  366. Fundação Lar Evangélico Português
  367. Fundação Laura Artiaga
  368. Fundação Lemos Pereira
  369. Fundação LIGA
  370. Fundação Livraria Esperança - IPSS
  371. Fundação Lopes Fonseca
  372. Fundação Lucinda Atalaya
  373. Fundação Luís António Verney
  374. Fundação Luís Bernardo de Almeida
  375. Fundação Luís de Molina
  376. Fundação Luis Vicente
  377. Fundação Lusíada
  378. Fundação Lusitânia para o Desenvolvimento Universitário e Empresarial
  379. Fundação Luso
  380. Fundação Luso-Africana Para a Cultura
  381. Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento
  382. Fundação Luso-Brasileira para o Desenvolvimento do Mundo de Língua Portuguesa
  383. Fundação Luso-Espanhola
  384. Fundação Madeira Classic
  385. Fundação Manuel António da Mota
  386. Fundação Manuel Brandão
  387. Fundação Manuel Cargaleiro
  388. Fundação Manuel Francisco Clérigo
  389. Fundação Manuel Gerardo de Sousa e Castro
  390. Fundação Manuel Leão
  391. Fundação Manuel Simões
  392. Fundação Manuel Viegas Guerreiro
  393. Fundação Marcos e Ana Gonçalves
  394. Fundação Maria Antónia Barreiro
  395. Fundação Maria Augusta de Brito Subtil
  396. Fundação Maria Clementina Godinho de Campos
  397. Fundação Maria da Conceição e Humberto Horta
  398. Fundação Maria da Piedade Varela Dias
  399. Fundação Maria Dias Ferreira
  400. Fundação Maria do Carmo e marido Manuel Rodrigues Pepolim
  401. Fundação Maria do Carmo Fernandes
  402. Fundação Maria do Carmo Roque Pereira
  403. Fundação Maria e Oliveira
  404. Fundação Maria Guilhermina de Deus Ramos Soares Lopes
  405. Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva
  406. Fundação Maria Inês de Menezes Vaz de Sampaio
  407. Fundação Maria Isabel do Carmo Medeiros
  408. Fundação Maria Isabel e Renato Gameiro
  409. Fundação Maria Isabel Guerra Junqueiro e Luís Pinto de Mesquita Carvalho
  410. Fundação Maria Luísa Ruas
  411. Fundação Maria Mãe da Esperança
  412. Fundação Maria Manuela e Vasco de Albuquerque d´Orey
  413. Fundação Maria Ulrich
  414. Fundação Mariana Seixas
  415. Fundação Mariapolis
  416. Fundação Mário da Cunha Brito
  417. Fundação Mário Miguel
  418. Fundação Mário Soares
  419. Fundação Marion Ehrhardt
  420. Fundação Marquês de Pombal
  421. Fundação Martha Gerthurd Schon Gomes da Silva
  422. Fundação Mary Jane Wilson
  423. Fundação Mata do Buçaco
  424. Fundação Mater Timor Loro´Sae
  425. Fundação Medeiros e Almeida
  426. Fundação Merck Sharp & Dohme
  427. Fundação Millennium BCP
  428. Fundação Mineva - Cultura - Ensino e Investigação Científica
  429. Fundação Moga
  430. Fundação Monjardino
  431. Fundação Montepio Geral
  432. Fundação Museu da Ciência
  433. Fundação Museu do Douro
  434. Fundação Museu Nacional Ferroviário Armando Ginestal Machado
  435. Fundação Nadir Afonso
  436. Fundação Narciso Ferreira
  437. Fundação Nortecoope
  438. Fundação Nossa Senhora da Conceição da Freguesia de Valongo do Vouga
  439. Fundação Nossa Senhora da Esperança
  440. Fundação Nossa Senhora da Piedade
  441. Fundação Nossa Senhora das Dores
  442. Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso
  443. Fundação Obra de Nossa Senhora da Purificação
  444. Fundação Obra do Ardina
  445. Fundação Obra Social das Religiosas Dominicanas Irlandesas IRLANDESAS
  446. Fundação Octávio Maria de Oliveira
  447. Fundação Odemira
  448. Fundação Oliveira Martins
  449. Fundação Oriente
  450. Fundação Otília Pessoa Murta Lourenço e Marido Dr. José Lourenço Júnior
  451. Fundação Paço D'Arcos
  452. Fundação Padre Félix
  453. Fundação Padre José Filipe Rodrigues
  454. Fundação Padre Luís
  455. Fundação Pão de Açúcar - Auchan
  456. Fundação para a Computação Científica Nacional, FCCN
  457. Fundação para a Protecção e Gestão Ambiental das Salinas do Samouco
  458. Fundação para a Saúde
  459. Fundação para o Desenvolvimento da Universidade do Algarve
  460. Fundação para o Desenvolvimento Social do Porto
  461. Fundação para o Desenvolvimento Sócio Profissional e Cultural de Ribeira Grande
  462. Fundação para os Estudos e Formação Autárquica - Fundação CEFA
  463. Fundação Passos Canavarro‐- Arte, Ciência e Democracia
  464. Fundação Patronato São Filipe
  465. Fundação Patronato Stº António
  466. Fundação Paula Rego
  467. Fundação Pax da Diocese de Beja
  468. Fundação Pedro Ruivo
  469. Fundação Pia Diocesana do Bom Jesus
  470. Fundação Pires Negrão
  471. Fundação PLMJ
  472. Fundação Portogaia para desenvolvimento desportivo
  473. Fundação Portugal - África
  474. Fundação Portugal Singular
  475. Fundação Portugal Telecom
  476. Fundação Portuguesa "A Comunidade contra a SIDA"
  477. Fundação Portuguesa das Comunicações
  478. Fundação Portuguesa de Cardiologia
  479. Fundação Portuguesa Para o Estudo, Prevenção E Tratamento Da Toxicodependência
  480. Fundação Professor Ernesto Morais
  481. Fundação Professor Fernando de Pádua
  482. Fundação Professor Francisco Pulido Valente
  483. Fundação Rangel de Sampaio
  484. Fundação Raquel e Martin Sain
  485. Fundação Realizar um Desejo - MAKE‐A‐WISH Portugal
  486. Fundação Rebikoff-Niggeler
  487. Fundação Rei D. Dinis
  488. Fundação Renal Portuguesa
  489. Fundação Res Publica
  490. Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva
  491. Fundação Robert Kalley
  492. Fundação Robinson
  493. Fundação Rogério Cardoso
  494. Fundação Romão de Sousa
  495. Fundação Rotária Portuguesa
  496. Fundação Rui Osório de Castro
  497. Fundação S. Barnabé
  498. Fundação Saber Amar
  499. Fundação Salesianos
  500. Fundação Salvador Caetano
  501. Fundação Sanitus
  502. Fundação Santa Luisa de Marillac
  503. Fundação Santa Maria
  504. Fundação Santa Maria Madalena
  505. Fundação Santa Rafaela Maria
  506. Fundação Santo António
  507. Fundação Santo nome de Deus
  508. Fundação Sarah Beirão/António Costa Carvalho
  509. Fundação Secretariado Nacional da Educação Cristã
  510. Fundação Serrão Martins
  511. Fundação Social Democrata da Madeira
  512. Fundação Social do Quadro Bancário
  513. Fundação Socorros Mútuos 4 de Setembro de 1862
  514. Fundação Solheiro Madureira
  515. Fundação Sousa Cintra
  516. Fundação Spes
  517. Fundação Stanley Ho
  518. Fundação Stela e Oswaldo Bomfim
  519. Fundação Terras de Santa Maria da Feira
  520. Fundação Tiadro
  521. Fundação Torres Soares
  522. Fundação Transdev Portugal
  523. Fundação Vale Flor
  524. Fundação Vaquinhas e Velez do Peso
  525. Fundação Victor Reis Morais
  526. Fundação Vida Nova
  527. Fundação Virgílio Esteves
  528. Fundação Visabeira IPSS
  529. Fundação Viscondes de Messangil
  530. Fundação Vítor Baía 99
  531. Fundação Vitor e Graça Carmona e Costa
  532. Fundação Vodafone Portugal
  533. Fundação Vox Populi
  534. Gabinete Social de Atendimento à Família
  535. Hospício Princesa Dona Maria Amélia
  536. IFEC - Fundação Rodrigues Silveira
  537. Instituição Particular de Solidariedade Social
  538. Instituto de Investigação Científica Bento da Rocha Cabral
  539. Instituto de São Miguel
  540. Instituto Marquês de Valle Flor
  541. Instituto Nª Srª Fátima
  542. Instituto Social Cristão Pina Ferraz
  543. ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa
  544. Lactario Dr Proença
  545. Lar de Nossa Senhora das Dores
  546. Lar de Nossa Senhora do Livramento
  547. Lar de Sant'ana - Matosinhos
  548. Lar de São Bento
  549. Lar Dr. Clemente de Carvalho
  550. Lar Luisa Canavarro
  551. Lar Maria Droste
  552. Lar Paroquial de Santa Maria - Fundação Pe. Manuel Pereira Pinho e Irmã
  553. Libertas et Justitia - Em Defesa dos Direitos Humanos
  554. Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende
  555. Mais Plural - Cooperativa de Solidariedade Social de Apoio a Crianças, Jovens e Idosos, CRL
  556. Mansão de São josé
  557. Muro de Abrigo - Associação de Solidariedade Social do Muro, IPSS
  558. Navegar - Fundação para o Desenvolvimento Cultural Artistico e Cientifico de Espinho
  559. O Bem‐Estar, Associação de Solidariedade Social de Gondar
  560. Obra D. Josefina da Fonseca de Protecção à Criança e Formação Doméstica
  561. Obra da Imaculada Conceição e Santo António
  562. Obra da Providência
  563. Obra de Assistência Social da Freguesia de Sobrosa
  564. Obra de Eugénia Garcia Monteiro de Brito
  565. Obra de Nossa Senhora das Candeias
  566. Obra de S. José Operário
  567. Obra Diocesana de Promoção Social
  568. Obra Social Madre Maria Clara
  569. Oficina S. José
  570. Patronato Nª Sª da Conceição
  571. Pro Dignitate - Fundação de Direitos Humanos
  572. Semi-Internato Nª Sra. da Assunção
  573. Sociedade de Promoção Social - Obra do Frei Gil
  574. Societé Française de Bienfaisance en Protugal
  575. Solar do Povo do Juncal
  576. Solidários - Fundação para o Desenvolvimento Cooperativo e Comunitário
  577. Universidade de Aveiro
  578. Universidade do Porto
Esclarecimento sobre apoios do Estado à Fundação Calouste Gulbenkian
"Fundação Gulbenkian é uma fundação privada que não recebe apoios do Estado para a sua gestão e funcionamento.
Tendo em conta as notícias sobre a receção de fundos públicos, na sequência da divulgação do Relatório sobre as Fundações, a FCG informa que os fundos recebidos se destinam exclusivamente a apoiar a investigação científica e projetos sociais e de ajuda ao desenvolvimento, realizados em parceria com organismos públicos.
Assim, os fundos são destinados:
I - Investigação e divulgação de Ciência Bolsas para investigadores do IGC, atribuídas em concursos realizados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia - 6 700 000€
Edição de teses de doutoramento – 500 000€
Cofinanciamento de projetos de investigação e divulgação científica com diversas instituições de investigação, do Ensino Superior e de outras entidades públicas – 1 000 000€II - Ajuda ao Desenvolvimento Cofinanciamento de projetos em Angola e Timor – 2 500 000€
III - Área social Cofinanciamento do projeto de integração profissional de médicos imigrantes - 710 000€
Projeto Geração – 330 000€ Fonte


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