Posted:
29 Sep 2012 06:59 PM PDT
John
Holdren, assessor de Obama acredita que a ciência da geoengenharia ajudará o
planeta na estabilização do clima em relação ao aquecimento
global.
Holdren vê a geoengenharia como uma forma perfeitamente viável para esfriar a temperatura do planeta. Ele apoia plenamente o processo de liberação de partículas de sulfato de bário, magnésio, alumínio, nano-fibras, esporas de Bacillus do sangue e outras substâncias químicas para refletir a luz do Sol longe da Terra. Num artigo publicado no Diário do Conselho de Relações Exteriores pelo Council on Foreign Relations (CFR), a organização elogiou o uso de metais pesados na atmosféra para combater o aquecimento global. Este pensamento é um engano, considerando que a mudança climática causada pelo homem é uma mentira perpetrada popularmente no mundo pela elite global e o IPCC da ONU. Cientistas de todo o mundo chegaram à conclusão de que o Sol está esquentando, não só a Terra, senão todos os planetas de nosso sistema solar. O Instituto Nacional de Saúde descobriu que a geoengenharia é diretamente responsável pelas neurotoxinas que se encontram no sangue humano, os pulmões, assim como a causa de toda uma série de condições neurotóxicas como a esclerose múltipla. Holdren se une aos alarmistas da mudança climática provocada pelo homem que ameaçam sobre os perigos se o aquecimento global não for freado a tempo para reverter o imaginário “ponto de inflexão”. Uma das demandas é que o gelo se derreterá por completo no Ártico, embora os investigadores demonstrem que isto é descaradamente falso. Um estudo da Universidade de Syracuse descobriu que a mudança climática é natural e não é causada pelo homem. Os investigadores estudaram os ciclos de calor da Terra em mais de 1.000 anos no passado até agora. Eles descobriram: * A Terra na realidade está esfriando * O gelo do ártico não está derretendo * O CO2 não é a causa das mudanças climáticas extremas vistas recentemente Holdren culpa as emissões humanas de CO2 como responsável pelas secas, a escassez de armazenamento de alimentos e o aumento do nível do mar, junto com o clima extremo que temos visto recentemente. Holdren não está só na comissão desta fraude. A Sociedade Americana de Meteorologia está elaborando uma declaração de política que apoie esta mentira dizendo que “é prudente considerar o potencial da geoengenharia, para compreender seus limites e evitar a implementação da erupção.” Robert Socolow, um cientista de Princeton, disse que a Academia Nacional de Geoengenharia deve ser uma opção fácilmente viável no caso de que o clima piore dramáticamente. Enquanto que os dados científicos mostram que o CO2 não é o problema, outros autores viáveis são ignorados. A geoengenharia é em si mesma extremamente prejudicial para o ambiente e uma relação de causalidade direta às grandes mudanças que temos presenciado nas últimas décadas modernas. Holdren defende o objetivo de Obama de reduzir as emissões de efeito estufa em 20% para 2020 e 80% para o ano 2050. Os membros do Congresso estão mostrando sinais de oposição à lei de Obama para conseguir este objetivo. É óbvio que a recente declaração de Holdren é propaganda alarmista projetada para coagir o Capitólio e o público estadunidense sobre “verdades” conjeturadas por dados não científicos. Fonte: occupycorporatism, visto em elnuevodespertar Tradução: http://caminhoalternativo.wordpress.com/ |
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28 Sep 2012 08:26 PM PDT
Assista!
É muito interessante!
A sociedade de consumo é uma forma de controle das elites dominantes! Uma lâmpada que dura mais de 100 anos? Baterias que 'morrem' após 18 meses de ser estreadas, impressoras que bloqueiam ao chegar a um número determinado de impressões, lâmpadas que se fundem às mil horas... Porque, apesar dos avanços tecnológicos, os produtos de consumo duram cada vez menos? O canal 2 da Televisão Espanhola e RTVE.es transmitem "Comprar, deitar fora, comprar" um documentário que nos revela o segredo: obsolescência programada, o motor da economia moderna. Rodado em Espanha, França, Alemanha, Estados Unidos e Gana, "Comprar, deitar fora, comprar" percorre a história de uma prática empresarial que consiste na redução deliberada da vida de um produto para incrementar o seu consumo porque, como já publicava em 1928 uma influente revista de publicidade norte-americana, "um artigo que não se desgasta é uma tragédia para os negócios". O documentário, realizado por Cosima Dannoritzer e co-produzido pela Televisão Espanhola, é o resultado de três anos de investigação, faz uso de imagens de arquivo pouco conhecidas; junta provas documentais e mostra as desastrosas consequências para o meio ambiente que derivam desta prática. Também apresenta diversos exemplos do espírito de resistência que está a crescer entre os consumidores e recolhe a análise e a opinião de economistas, desenhadores e intelectuais que propõem vias alternativas para salvar economia e meio ambiente. UMA LÂMPADA NA ORIGEM DA OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA Edison pôs à venda a sua primeira lâmpada em 1881. Durava 1500 horas. Em 1911 um anúncio na imprensa espanhola destacava as mais-valias duma marca de lâmpadas com uma duração certificada de 2500 horas. Porém, como se revela no documentário, em 1924 um cartel que agrupava os principais fabricantes da Europa e Estados Unidos pactuou limitar a vida útil das lâmpadas eléctricas a 1000 horas. Este cartel chamou-se Phoebus e oficialmente nunca existiu porém em "Comprar, deitar fora, comprar" é-nos mostrado o documento que supõe que seja o ponto de partida da obsolescência programada, que se aplica hoje a produtos electrónicos de última geração como impressoras ou iPods e que se aplicou também na indústria têxtil com a conseguinte desaparição das meias de vidro à prova de rasgões. CONSUMIDORES REBELDES NA ERA DA INTERNET Através da história da caducidade programada, o documentário pinta também um fresco da história da Economia dos últimos cem anos e aponta um dado interessante: a mudança de atitude nos consumidores graças ao uso das redes sociais e Internet. O caso dos irmãos Neistat, o do programador informático Vitaly Kiselev ou o catalão Marcos López, dão boa conta disto. ÁFRICA, VAZADOURO ELECTRÓNICO DO PRIMEIRO MUNDO Este "usar e deitar fora" constante tem graves consequências ambientais. Como vemos neste trabalho de investigação, países como o Gana estão a converter-se na lixeira electrónica do primeiro mundo. Ali chegam periodicamente centenas de contentores carregados de resíduos a coberto duma etiqueta que diz 'material em segunda mão' e duma suposta contribuição para reduzir o fosso digital mas que acabam por ocupar o espaço dos rios ou os campos de jogos das crianças. Mas para além da denuncia, o documentário trata de dar visibilidade a empreendedores que põem em prática novos modelos de negócio e escuta as alternativas propostas por intelectuais como Serge Latouche, que diz empreender a revolução do 'decrescimento', da redução do consumo e a produção para liberar tempo e desenvolver outras formas de riqueza, como a amizade ou o conhecimento, que não se esgotam ao usá-las. (Tradução livre do texto de) SUSANA RODRÍGUEZ 04.01.2011 |
Posted:
28 Sep 2012 08:05 PM PDT
Um adolescente de 16 anos de idade é suspeito de arrancar um dos olhos da própria mãe, furar o outro e comer partes do corpo dela em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo testemunhas, o jovem fugiu de casa por volta das 20h. A mãe foi atrás dele e o localizou em um quarto abandonado, onde ocorreram as agressões. Vizinhos chamaram a polícia, que encontrou a mulher com o corpo desfigurado. De acordo com os agentes, um dos olhos da vítima estava pendurado e o outro furado. Outras partes do corpo também estavam dilaceradas. Ainda segundo os policiais, o menino tem problemas mentais. Para especialistas, atitudes como essa são raras entre os doentes mentais e o rapaz deve ser dependente químico. A mulher, que também teve pedaços do rosto e do seio arrancados com os dentes, está internada em estado grave em um hospital do Rio de Janeiro. O menino foi apreendido e levado para uma instituição de recuperação de menores de idade. Fonte: http://noticias.r7.com/ |
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