domingo, 30 de setembro de 2012




Posted: 29 Sep 2012 03:11 PM PDT









Taxar as transacções financeiras, é um dos objectivos do próprio poder estabelecido - que quer consolidar o seu poder e que o Capitalismo que temos passe de um modelo de chamado "Mercado Livre" para um modelo de Economia Planeada.





Planeada, claro, por esse mesmo poder estabelecido (constituído pelos grandes capitalistas e banqueiros internacionais) através dos seus governos-fantoche, de um modo semelhante ao que se fazia nos regimes fascistas. Tudo para que o cartel formado pelo Clube Bilderberg, e afins, passe a constituir, de facto, uma espécie de Governo Mundial / Empresa Mundial S.A.


Não sendo por acaso que quem anda a pressionar por esta reforma são grupos controlados por esse mesmo poder estabelecido - como é o caso da ATTAC, que surgiu por iniciativa do jornal Le Monde Diplomatique, criado pelo jornal Le Monde, membro do Clube Bilderberg.


Sou, de um modo geral, contra os impostos e subsídios. Que considero, na sua maioria, ilegítimos e injustos. E não acho que roubar, de volta, quem rouba seja a solução. (O qual não é sequer o caso, no que falamos, pois o dinheiro que é extorquido a todos os capitalistas, neste tipo de impostos, nem sequer vai parar, de volta, às pessoas, mas sim passa para as mãos dos vários Estados e, através das dívidas fraudulentas por estes contraídas, por sua vez, para as mãos dos banqueiros e grandes capitalistas que constituem o Clube Bilderberg e afins, acabando os grandes capitalistas por reaver, deste modo, o seu dinheiro e constituindo também tudo isto, em boa parte, uma forma de roubo dos grandes capitalistas aos pequenos capitalistas.)


Penso que o que é preciso é acabar com os roubos em si. E que, para isso, é preciso mudar a sociedade pela raiz e substituir o modelo económico que temos por um outro onde não haja roubos. Se isto é possível ou não, já é outra questão a debater. Mas é esta a única maneira correcta e coerente que vejo de mudar as coisas.


Estar a pressionar por este tipo de reformas acaba por ser até uma maneira de legitimar, pelo menos em parte, o próprio sistema. E de dizer que o mesmo pode ser algo benéfico para as pessoas. Acabando também por diminuir a contestação das pessoas ao mesmo e por permitir a este que sobreviva e, através dos mencionados esquemas, se fortaleça até

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