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11 Oct 2012 10:31 AM PDT
Vamos todos almoçar na AR? Enquanto os portugueses definham pela vergonha de perderem tudo o que conquistaram perante amigos, filhos e família, lutando para que não falte o pão ou o Nestum na mesa. Os nossos políticos, parasitas "chiques", decidem Cardápio de Luxo que terá que entrar na Assembleia da República, para os alimentar todos os dias. Pago pelos pobres portugueses. "Perdiz, porco preto alimentado a bolota e lebre são alguns dos produtos exigidos pelo Caderno de Encargos do concurso público para fornecer refeições e explorar as cafetarias do Parlamento. Das exigências para a confecção das ementas de deputados e funcionários constam ainda pratos com bacalhau do Atlântico, pombo torcaz e rola..." Aceda aqui ao resto do menu. Enquanto os portugueses deixam de usar carros e estradas porque já não há dinheiro para combustível, para portagens nem para carros, o governo debate-se entre escolher um BMW ou um Mercedes. Aqui o despesismo de carros. Enquanto os portugueses enviam os seus filhos para a escola a pé porque já não há dinheiro para passes ou gasolina, os nossos políticos debatem-se a exigir na AR um direito básico e importante para o país e os portugueses, exigem que lhes seja atribuído o direito a água mineral, paga pelos portugueses. Aqui a luta deles pelos seus direitos. Enquanto a classe média se debate para não sufocar definitivamente na miséria para onde foi empurrada, a venda dos produtos mais luxuosos de Portugal obtém valores records de vendas. Aqui o artigo Enquanto os portugueses se debatem com as suas pequenas empresas a fechar, o desemprego a subir e o país a afundar, os deputados decidem implementar leis onde lhes é garantido o direito a um assistente pessoal, para os ajudar na sua vida atribulada de deputado, que acumulam promiscuamente com cargos e empresas no privado. Aqui mais sobre o tema. Enquanto os portugueses, idosos se deixam ficar por casa à espera da morte entregues à triste sina da velhice traída, sem dinheiro para passe, sem dinheiro para médicos ou medicamentos, sem reformas e sem subsídios, o nossos políticos esbanjam milhões, nas suas próprias reformas de luxo desde tenra idade, e que duplicam aos 65 anos. Não acredita? Leia detalhes aqui. E para pagar tanta ostentação, esbanjamento e abuso dos políticos, os portugueses, prosseguem na sua espiral descendente em direcção ao buraco mais fundo da miséria e da indignação, dos últimos anos. Como noticia o Público, a crise levou a um aumento do consumo de Nestum. A pobreza não é apenas um medo, é já uma realidade dentro de muitos lares de portugueses. "Nestum substitui refeições dos portugueses Uma refeição que custa 23 cêntimos ganha outro significado quando o orçamento familiar está em derrapagem. Por isso, a Nestlé já sabia que as vendas da sua histórica marca Nestum iriam crescer com a crise. Contudo, o gigante alimentar não contava com uma subida tão expressiva, em total contraciclo com a quebra geral do negócio da multinacional em Portugal: mais 7% no primeiro semestre em comparação com o mesmo período do ano passado, que corresponde a um acréscimo de 140 toneladas. António Reffóios, director-geral da Nestlé, não esconde a surpresa. "Já contávamos com esta tendência porque em 2003, um ano também difícil, o consumo de Nestum cresceu. Há nove anos, Portugal estava em recessão e a economia caía 0,9%. O país estava "de tanga", vaticinava Durão Barroso quando chegou ao Governo em 2002. As vendas desta marca de papa também cresceram mas, hoje, a diminuição do rendimento das famílias é maior. Não são só as crianças entre os três e os 10 anos que estão a comer mais Nestum. Também os mais velhos, acima dos 60, substituem o jantar ou o almoço por um prato de papa que "custa menos do que um café e é nutricionalmente equilibrado", sublinha António Reffóios." Fonte Para terminar em grande, noticias de hoje!! "O grupo Parlamentar do PS renovou a frota automóvel, adquirindo quatro viaturas - um Audi A5 e três Volkswagen Passat - cujo valor total rondará os 210 mil euros. O dinheiro é proveniente do Orçamento da Assembleia da República." JN |
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